Fanfic: The Rocker That Holds Her - Adaptada Vondy; Finalizada | Tema: Romance, Vondy
Pare de ser um covarde do caralho
O voo de Texas para a Flórida estava longe de se divertido. Os rapazes e eu nos sentamos e ressaltamos sobre o quão doente Dulce parecia estar. Ela sempre tinha sofrido de enjoo, mas todo o vômito em cima de acabar de sair do hospital por desidratação nos tinha deixado no fio da navalha da ansiedade. Menos de meia hora antes de chegarmos ao nosso destino, eu estava pronto para pedir ao capitão para pousar no aeroporto mais próximo para que pudéssemos levar Dulce ao médico.
— Eu estou bem, — Dulce murmurou, limpando a boca depois de ter usado o saco para enjoo pelo que parecia ser a centésima vez, mas provavelmente foi apenas a quinta ou sexta. Agachei-me ao lado de onde ela estava sentada ao lado de Christian.
— Você não comeu nada hoje. Como você pode ainda estar vomitando?
— Eu tenho bebido muita água e Sprite. — Ela sentou, encostando a cabeça no ombro de Christian enquanto fechava os olhos. — Eu estou bem, Ucker. Realmente. Isso é apenas enjoo por estar no ar... Não é o... — Seus olhos se abriram e ela encontrou meu olhar antes de olhar de novo — ... bebê.
— Por que você não pediu ao médico por aqueles remédios que você costuma usar? — Perguntou Christian.
— Eu estava mais preocupada com outras coisas no momento, Christian. — Dulce levantou, passando por mim sem me derrubar. — Eu tenho que usar o banheiro das mulheres.
Levantei e a segui. Para as outras pessoas no avião eu devo ter parecido que eu estava perseguindo ela, o que provavelmente era verdade.
Mas eu estava preocupado com ela, caramba!
Felizmente, o avião estava cheio de homens de negócios em sua maioria, e aqueles poucos que não eram não pareciam reconhecer a mim ou aos outros. Com exceção de um dos assistentes de voo que tentou seduzir Christian em uma rapidinha no banheiro, nós tínhamos praticamente sido deixados sozinhos. Quando cheguei ao banheiro das mulheres, ela se virou e percebeu que eu estava bem atrás dela.
— Eu só tenho que fazer xixi, Ucker.
Dei de ombros.
— Então, faça xixi. — Com uma bufada, ela bateu a porta, e eu ouvi a tranca clicando no lugar.
Fiquei ali, ouvindo atentamente enquanto eu tentava ouvir se ela estava vomitando novamente. Eu não ouvi nenhuma ânsia de vômito, mas ela estava lá por tanto tempo que eu comecei a me perguntar se ela estava bem. Levantando o punho para bater, eu fui parado pela mão de Alfonso pousando no meu ombro e apertando. Forte.
— Vamos lá, cara. Ela vai ficar bem. — Eu poderia dizer que as suas palavras eram mais para me acalmar do que algo que ele realmente acreditava. A preocupação naqueles olhos sempre em mudança de Alfonso me disse que ele estava tão assustado como eu estava. — Acalme-se até desembarcarmos pelo menos.
Com um último olhar para a porta do banheiro fechada, eu segui Alfonso de volta aos nossos lugares perto de Eddy. Pela primeira vez, Eddy não estava engolindo Jack Daniels como se fosse água, e eu me perguntava se era porque ele queria estar sóbrio para que ele pudesse chutar a minha bunda também. Eu sabia que estava vindo de Alfonso, porque eu tinha passado o tempo a ser submetido a sua ameaças mais como promessas - entre a verificação de Dulce. Eu também sabia que uma palavra para Dulce e ela iria entrar e garantir que Alfonso não me tocou. Eu não ia dizer uma palavra a Dulce sobre isso. Eu merecia todo o espancamento que Alfonso ou Eddy ou Christian trouxerem. Se eu estivesse no lugar deles eu estaria fazendo promessas de um corpo quebrado e sangrando.
Depois de desembarcar, algumas das cores de Dulce retornaram. Eu não fiquei feliz até que ela tinha mantido quase uma garrafa inteira de Sprite sem vomitar, enquanto esperávamos pela SUV que Dulce tinha organizado para nós. Uma vez que colocamos a bagagem menores no carro e as maiores foram agendadas para a entrega, nós todos nos empilhados em três banco na monstruosidade de uma SUV. Eddy estava dirigindo porque ele lidava com dirigir em uma cidade desconhecida melhor do que o resto de nós. Ele não havia tocado em uma gota de álcool durante todo o dia para que eu não expressasse um protesto. Alfonso e Christian subiram na traseira e eu sentei na frente enquanto Dulce se estendia no banco do meio. Ela ainda estava dormindo quando chegamos à casa de praia.
Dulce nem sequer se mexeu quando eu a levantei em meus braços e a levei para a casa. Eu encontrei o que eu percebi que era o quarto principal e coloquei-a na cama. Eu sofri com a vontade de subir naquela grande velha cama com ela, mas não sabia como ela reagiria amanhã. Eu estava agindo como um covarde, mas eu estava andando através do que sentia como areia movediça com Dulce e não sabia como sair. Eu terminei pegando o quarto em frente à suíte master, deixando a porta aberta para que eu pudesse ouvir Dulce se ela precisasse de alguma coisa durante a noite. Eu saltei para a cama grande e confortável e eu praticamente já estava dormindo antes da minha cabeça bater no travesseiro.
O soco no meu intestino tirou o ar para fora de mim e eu me curvei, tentando sugar um pouco de oxigênio muito necessário. Tossindo, porque estava se revelando mais difícil de respirar do que eu imaginava, primeiro, eu olhei para o homem que tinha sido o meu melhor amigo por mais tempo do que eu poderia lembrar.
— Boa, mano.
Alfonso apenas olhou para mim a partir de sua altura impressionante.
— Sabe o que realmente me irrita?
— O quê? — Eu arquejei.
— Você é um maldito covarde! Por anos eu observei você, Ucker. Eu vi o jeito que você não podia tirar os olhos de Dulce. E você sabe que estava tudo bem para mim. De todos nós, você era o cara bom. Aquele que realmente a merecia se era isso que ela decidisse que queria. Mas, em vez de lutar por ela, você se escondeu atrás dessas meninas vadias e afastou Dulce. — Alfonso me um soco no estômago de novo e eu caí de joelhos. — Agora você a engravidou e você ainda está agindo como um babaca. Cresça, idiota, e garanta que ela sabe que você a ama.
Ele não me bateu novamente.
Ele não precisava.
Enquanto ele ia embora, eu fiquei onde estava, de joelhos, com todo o meu corpo dolorido, após Alfonso ter acabado de me bater. Alfonso não ousara bater no meu rosto, sabendo que Dulce teria brigado com ele por bater em mim. Mas o resto do meu corpo não tinha sido fora dos limites.
Eu ia estar sofrendo por pelo menos uma semana.
Felizmente Dulce estava dormindo a maior parte dos últimos dois dias. Caso contrário, ela teria visto Alfonso bater algum sentido para mim na praia. Por um muito breve momento eu me perguntei porque Christian e Eddy e não tinham saído para adicionar seus dois centavos e alguns socos deles mesmos.
Mas não foi a porradaria que me deixou atordoado.
Era o que Alfonso tinha dito que estava tocando através de meus ouvidos e deixando meu coração acelerado.
Eu tinha sido um covarde, um covarde total.
Há anos que eu tinha sido um bebê chorão em silêncio e esperando que Dulce simplesmente assumisse o que sentia por ela.
Eu não tinha lutado por ela.
Com um gemido cheio de dor, eu me levantei. Começando neste minuto, eu iria virar homem e lutar pela única pessoa que eu queria e com quem eu gostaria de passar a eternidade. Tomei banho, deixando a água quente acalmar o meu corpo dolorido. O tempo todo que eu estava sob o jato do chuveiro eu fiz planos. Crescendo, quando eu não queria nada mais do que ser uma estrela do rock, eu não tinha feito nada além de planos: ter aulas particulares com o professor de música no ensino médio; convencer Eddy que ele queria ser uma parte da minha banda, porque eu sabia que não poderia fazê-lo sem ele, a fazer shows em todos os clubes quentes enquanto esperávamos para sermos reconhecidos como talentos. Eu queria o estilo de vida roqueiro mais do que qualquer coisa no momento.
Agora, eu estava fazendo planos pela única coisa que significou mais para mim do que a minha própria vida.
Eu não fiquei surpreso quando eu voltei para a praia e encontrei Dulce dormindo na espreguiçadeira que Eddy tinha levado para ela no dia anterior. Um grande guarda-chuva a protegia da maior parte do sol, mas isso não escondeu seu corpo de mim. Ela estava vestindo shorts e um top de biquíni que mal guardava seus seios. Seios que eu percebi tinham crescido para pelo menos o tamanho de um copo.
Porra!
Eu tinha sido uma aberração total pelos peitos da Dulce antes, mas agora eu estava praticamente salivando para senti-los. Decidido a deixá-la dormir, entrei na água na esperança de que a frieza aliviaria minha súbita fúria de tesão antes dela acordar. Foi ótimo para relaxar e não se preocupar com que cidade nós estávamos indo no dia seguinte.
A vida na estrada tinha ficado velha, e eu estava pronto para me estabelecer e fazer uma casa para nós. Fazendo uma nota mental para ligar para Derrick depois de encontrar um corretor de imóveis, eu caminhei em direção à costa e a Dulce.
Ela ainda estava dormindo profundamente, mas eu estava pronto para falar, ou pelo menos apenas sentar e abraçá-la. Sorrindo, eu balancei a cabeça molhada. Frescas gotas de água caíram em todo seu corpo e ela empurrou acordada. Seus óculos foram empurrados para cima e ela olhou para mim.
— Seu idiota! — exclamou ela.
Rindo, eu me deixei cair ao lado dela na espreguiçadeira. Sentia-se deliciosamente quente contra o meu corpo úmido.
— Você está congelando. A água está tão fria?
— Nah, isso é bom para mim. — Eu roubei os óculos e os coloquei sobre os meus próprios olhos. Me deitando de volta, eu abracei-a mais perto.
— Isso é bom. — Quando ela estava confortável com a cabeça no meu peito, eu disse a ela sobre o desejo de comprar uma casa.
— Vamos comprar uma casa na praia em algum lugar. Não aquela... — Eu balancei a cabeça em direção a casa atrás de nós — ... mas algo similar. Maior.
Ela parecia surpresa.
— Sério?
— Yeah. Eu gosto da praia e você parece feliz aqui. Nós não podemos viver em um ônibus de turismo e em quartos de hotel para sempre, Dul. — Olhei para o seu estômago ainda plano.
Era incompreensível para mim que ela já estava grávida de quatro meses e ainda não estava aparecendo. Inconscientemente, eu deslizei meus dedos para cima e para baixo em seu braço nu.
— Gostaria de morar na Flórida ou na Califórnia.
Um pequeno sorriso brincou nos cantos dos lábios.
— Eu não me importo.
— Ok, eu vou ligar para Derrick mais tarde e fazê-lo encontrar um corretor de imóveis. Eu quero que nós tenhamos nosso próprio lugar antes do verão acabar. Além disso, eu quero dizer a ele que a turnê para este outono está cancelada. Nós não podemos estar viajando tanto quando você estiver grávida de sete meses.
Sua cabeça se levantou tão rápido que quase cortou meu queixo.
— O quê? Você não pode cancelar a turnê.
— Claro que posso. Você não pode viajar com a gente tão grávida, Dul. E tenho certeza que não vou deixá-la em casa assim. Derrick vai superar isso.
— Em um ano ou dois.
Derrick e Dulce não se davam bem. Eu estava quase farto de Derrick, e não era como se precisasse dele de qualquer maneira. Dulce tinha suas conexões agora e as habilidades para lidar com qualquer e todas as nossas necessidades como uma banda. Ela estava fazendo isso praticamente a partir do momento em que ela veio morar com a gente. Quando ela completou dezoito anos, eu garanti que Derrick a colocasse em sua folha de pagamento.
— Mas, Ucker...
Eu empurrei os óculos para cima sobre a minha testa, dando-lhe um olhar que disse a ela para calar a boca.
— Não discuta comigo, Dulce. Nada que você diga vai mudar minha decisão. Há coisas mais importantes do que a porra de uma turnê.
Ela arregalou os olhos, mas depois de um momento, ela sorriu e descansou a cabeça no meu peito.
— Tudo o que você disser, Ucker.
— É isso mesmo, mulher! — Foi tão bom para apenas ficar ali, conversando e segurando-a.
— Vamos tirar um cochilo. Estou exausta. — Sua perna levantou e entrelaçou com a minha.
Oh, merda.
Ela quase roçou no meu agora duro pau.
— Então, podemos ir jantar. — Eu passei os dedos pelos cabelos dela, algo que sempre me acalmava tanto quanto ela. — Só você e eu...
Sua cabeça se levantou novamente.
— Como... um encontro?
Ela parecia surpresa e animada. Eu não pude deixar de sorrir, feliz que ela queria sair comigo.
— Como um encontro, baby girl.
...Vondy...
Autor(a): Aila
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 16
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maria.flor Postado em 01/12/2018 - 17:26:51
Eu lhe compreendo também estou passando pelo mesmo que você, mas o que me pegou foi a bendita da Física... Odeio fisicaaaaaaaaaaaaaaa.... Demore o tempo que for mas passe em Matemática, assim como vou passar na Física... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Nat Postado em 21/12/2018 - 21:33:03
Ah! Glória Deus! Passei em matemática! Espero que você também tenha conseguido passar em física (essa matéria também me deixa de cabelos em pé)! Postei mine maratona! Espero que aplaque parte de sua curiosidade! :)
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maria.flor Postado em 28/11/2018 - 22:02:32
Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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kauanavondy015 Postado em 01/11/2018 - 23:13:22
Continuaaa
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kauanavondy015 Postado em 12/10/2018 - 18:34:56
Continuaaa
Nat Postado em 27/10/2018 - 19:04:03
Continuei! :)
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maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:56:06
CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
Nat Postado em 12/10/2018 - 15:34:34
CONTINNUUEEII!!;)
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maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:53:13
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maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:52:17
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maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:51:46
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maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:24:59
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maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:24:28
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