Fanfics Brasil - ¨¨Capítulo 13¨¨ The Rocker That Holds Her - Adaptada Vondy; Finalizada

Fanfic: The Rocker That Holds Her - Adaptada Vondy; Finalizada | Tema: Romance, Vondy


Capítulo: ¨¨Capítulo 13¨¨

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Abra seus Olhos


Já era tarde quando eu finalmente fui para a cama. Apesar de estar estressado sobre Dulce e o nosso futuro, eu tinha relaxado assistindo a um jogo de beisebol e comendo a pizza que os caras tinham pedido para o jantar. Olhei para a porta fechada de Dulce com um sentimento de saudade fazendo meu peito doer. Eu queria estar atrás daquela porta com ela, abraçado depois de fazer amor com ela pela terceira vez naquela noite. Meu pau estremeceu com apenas o pensamento de estar dentro do pequeno corpo apertado de Dulce. Fazendo uma careta, eu ignorei a minha cama e fui até o banheiro para uma ducha fria. 


Eu ainda estava meio acordado quando ouvi um veículo na garagem. Querendo saber se Alfonso ou um dos outros caras tinha voltado cedo, levantei-me e fui até a janela. Demorei alguns segundos para realmente registrar o que eu estava vendo e, em seguida, meu coração parou. 


Um táxi parou na calçada e Dulce estava ali falando com o motorista, que ainda tinha que sair do carro. A única luz vinha de uma lâmpada da rua, mas vi suas malas como se fosse claro como o dia. Eu ainda não tinha pensado na possibilidade de ela fugir. Ela tinha sido uma parte da minha vida por tanto tempo, tinha estado presa comigo e os caras através de alguma merda verdadeiramente horrível. 


Mas agora ela estava deixando-nos ... Ela estava me deixando! 


Eu me virei da janela e corri. 


Se eu não chegasse até ela a tempo que eu nunca poderia vê-la novamente. 


Meu coração se apertou com apenas o pensamento. Eu quase caí descendo as escadas, mas de alguma forma mantive meu equilíbrio. Eu mal parei para abrir a porta da frente e a arrastar. 


— Dul! — Eu gritei o nome dela. 


Ela disse algo para o motorista que eu não podia ouvir, porque o sangue estava correndo pelos meus ouvidos. O medo fez a minha adrenalina bombear e eu mal podia respirar com o jeito que meu coração apertava no meu peito. 


— Pare! — Eu gritei. — Que porra você está fazendo? — Ela começou a entrar na parte de trás do táxi, mas eu a alcancei antes que ela pudesse chegar à porta fechada. 


Meus dedos tremiam quando eu agarrei o braço dela. Eu não fui gentil quando eu a forcei a virar e me encarar. Arrependi-me imediatamente de tocá-la assim, mas o meu medo de perdê-la tinha confundido minha cabeça. 


— Onde você está indo? 


— Para longe!  


Eu podia sentir a cor drenando do meu rosto. 


Oh merda. 


Oh, porra. 


Oh. PORRA! 


— Uma merda que você está! Você não vai embora. Você não pode ir. — Minha voz falhou, e eu podia sentir as lágrimas se formando quando a minha garganta e peito começaram a queimar. — Volte para a maldita casa! 


— Por quê? — Ela me desafiou. — Por que eu deveria ficar aqui? Para que você possa me atormentar com todas essas vadias? Para que você possa esfregar na minha cara o que eu nunca poderei ter? — Ela riu e a frieza de sua voz trouxe calafrios na espinha. — Obrigada, mas não. Estou cansada de tudo isso. Cansada de ver mulheres diferentes entrando e saindo de sua cama. Cansada de sonhar com algo que eu sei que nunca poderei ter. 


— O que diabos você está falando? — Será que ela perdeu o juízo? — Não houve ninguém na minha cama em meses! Jesus Cristo, Dulce. Você está cega? Você não pode ver o que sinto por você? — Mesmo depois da nossa noite incrível juntos duas noites atrás, ela ainda não podia ver como eu me sentia? 


Sua testa enrugou e fiquei muito chateado ao perceber o quão bonita ela parecia. 


— Que sentimentos? 


Sua pergunta me destruiu. 


Ela ainda era tão cega. 


Eu queria gritar para ela abrir os olhos, porra. 


Em vez disso, eu fechei os olhos, tentando me acalmar. 


— Por favor, Dul. Volte para a casa e vamos conversar. Não me deixe, baby. Por favor, não vá. 


Ela não disse uma palavra e eu poderia realmente ver as rodas girando em sua bela cabeça. Dulce ficou chocada que eu tinha confessado ter sentimentos por ela. Em vez de esperar ela se decidir, eu agarrei a bolsa de Dulce. Eu estava apenas em um par de boxers e não tinha a minha carteira, então eu peguei o dinheiro que ela tinha e entreguei ao motorista. O homem descarregou as malas, enquanto eu estava lá observando Dulce de perto, com medo de que ela corresse se eu tirasse os olhos dela por um segundo sequer. Só depois das lanternas traseiras do táxi desaparecerem na noite que eu peguei suas malas. 


— Vamos lá, baby. 


Deixei suas malas na porta da frente. Precisando tocá-la, eu peguei a mão dela, puxando-a para as escadas. Pensei em levá-la para o quarto dela, mas sabia que eu não iria conseguir conversar com as lembranças de fazer amor com ela naquela cama grande constantemente enchendo minha cabeça cada vez que eu olhava para ela. Eu a levei para o meu quarto e tranquei a porta. Eu gentilmente a empurrei para a beira da minha cama e me agachei diante dela. 


— Onde você estava indo, Dul? — Minha garganta doía do nó de emoção ainda me sufocando. 


— Em algum lugar onde não exista groupies e vadias por toda parte em que eu me viro. 


Eu fiz uma careta, lamentando ainda mais que eu a tinha machucado hoje. Mas com o arrependimento veio mais esperança. 


— Elas realmente te incomodam tanto? Agora, depois de todos os anos vivendo com a gente? Eu estraguei tudo hoje? 


Seu olhar estava cheio de gelo. 


— Oque você acha? Devo ter o bebê e submetê-la a todas essas vadias todo dia? Devo deixá-la ver como você é? Um roqueiro egoísta que tem que ter todas essas groupies o adorando e penduradas no seu braço enquanto eu, a mãe dela, tem que assistir do lado de fora?


Era realmente assim que ela me via? 


Doeu pior do que se ela tivesse realmente me batido. 


— É assim que você se sente? Como se você tivesse que assistir do lado de fora? — Eu peguei o rosto dela, forçando seus olhos para ficarem fixados nos meus. — Você não sabe que eu quero você ao meu lado? Você e só você. 


Um bufo muito Dulce escapou. 


— Isso é muito difícil de imaginar, Ucker. Com essas vadias me empurrando para longe de você ontem. E hoje, com duas vadias se esfregando contra você como se estivessem no cio. 


— Então você estava com ciúmes! — Eu não pude evitar. 


Eu sorri. 


Eu estava tão feliz, tão animado por ter certeza de que ela se importava comigo tanto quanto eu me importava com ela. Pura alegria, algo que eu raramente tinha sentido na minha vida, transbordou e eu ri alto. Eu ouvi o estalo de sua mão acertando meu rosto antes de registrar a dor. Ela tirou o sorriso do meu rosto e eu toquei o lugar em que ela tinha batido. 


— Estou tão feliz que você ache engraçado esfregar aquelas putas na minha cara. Quem diabos se importa que um pequeno pedaço do meu coração morra a cada vez que eu vejo isso, certo? 


— Oh, querida. — Eu balancei a cabeça em frustração. — Você realmente precisa abrir esses seus lindos olhos verdes. — Eu peguei a mão que ela me deu um tapa e beijei o centro avermelhado. — A única razão de aquelas meninas estarem em meus braços foi para que eu pudesse descobrir a verdade. Ontem eu suspeitava, mas hoje eu confirmei. 


— Do que você está falando? — Ela exigiu.


— Eu tinha que saber se o que você sentia por mim era tão profundo como o que eu sinto por você. Dul, você tem me deixando louco de ciúmes. Você sabia que estive perto de matar o meu melhor amigo, pelo menos uma centena de diferentes vezes nos últimos seis meses? 


Aqueles olhos que eu tanto amava se arregalaram de surpresa. 


— Alfonso? Mas por que você faria isso? 


Era hora de colocar tudo para fora agora. Dizer tudo a ela. Suguei uma respiração profunda de coragem. Eu nunca tinha estado tão nervoso na minha vida. 


—Pelas mesmas razões por que eu fiquei louco quando você me disse que estava grávida, Emmie. Eu não quero que ninguém além de mim te toque. Você é minha, Dul. Levei uma eternidade para admitir para mim mesmo, mas quando eu fiz eu não podia suportar a ideia de Alfonso ou Sebas ou alguém tocar em você. — Eu balancei minha cabeça. — A noite que Sebas levou você para o hospital? Ele me ligou dez vezes antes de eu ouvir as mensagens. Eu tinha visto você deixar ele te beijar. Porra, eu não conseguia ver direito, eu estava com tanto ciúmes. Então eu cantei aquela música e esperava que você saltasse em meus braços quando eu saísse do palco... — Eu parei com uma careta com a memória de como tinha me sentido. — Mas você se foi. Eu fiquei louco de raiva. Sai correndo e me recusei a atender o meu telefone quando Axton ligou pela primeira vez. Então, quando eu finalmente ouvi uma das mensagens que ele deixou eu... — Emmie deitada em uma cama de hospital com um IV e monitor cardíaco ligado a ela me fez engolir em seco. — Você estava tão doente e lá eu estava agindo como uma criança petulante porque você não estava caindo em meus braços como eu tinha sonhado. 


— Eu não quis ficar para ouvir sua música, Ucker. Comecei a vomitar quando percebi que você estava... apaixonado. — Eu tive que me esforçar para ouvir a última palavra. 


— Doce, doce Dulce, — murmurei, inclinando-me para escovar os lábios sobre seu pescoço. — Ainda tão cega. Como posso abrir seus olhos, menina? Você precisa que eu soletre? Tenho sido um tolo em não perceber que você não podia ver apenas o que você fez comigo? — Eu lambia o local em seu ouvido que eu tinha aprendido recentemente que era uma fraqueza dela. — Sim, eu estou apaixonado. Há esta Dulce que se apoderou do meu coração e não vai soltá-lo. — Eu cantei uma linha da música que eu havia escrito para ela. 


Uma lágrima derramou de seu olho e caiu sobre seu rosto. Ela não tentou limpá-la quando rolou pelo seu rosto impecável e pousou no meu jeans. Eu podia ver que eu tinha finalmente chegado até ela. Que ela estava realmente abrindo os olhos e me vendo, possivelmente, pela primeira vez. 


— Eu te amo, Dul. Com tudo dentro de mim, eu te amo. Você é meu sonho ganhando vida e eu nunca quero deixar você ir. — Eu escovei meus lábios sobre os olhos, enxugando as lágrimas com a minha língua. — Eu preciso de você para respirar. Você mantém o mundo à tona quando tudo o resto está ficando louco. 


Seu corpo inteiro tremeu. 


— Eu te amei por tanto tempo, Ucker. — ela confessou baixinho. — Você foi meu príncipe na armadura escura enferrujada quando eu era criança. Agora você se tornou minha razão de me levantar todas as manhãs. Nos últimos anos, assistir uma garota por noite entrar em seu quarto, lentamente me matou. Eu odeio instantaneamente qualquer mulher que olha para você. 


Fiquei surpreso que eu ainda estava agachado na frente dela. Sua confissão de me amar de volta me deixou fraco. Eu tinha sido tão cego como eu a acusara de ser. 


Como eu poderia não ter visto o quanto ela se importava? 


— Oh, baby, eu sinto muito. Eu não tinha ideia. — Eu peguei seu rosto. — Elas não significam nada, Dulce. Eu juro. Eles eram apenas algo para me distrair de fazer o que eu sabia que não deveria. Quando você veio morar com a gente, eu queria você. Eu pensei que estava me transformando em algum pedófilo demente e eu me odiava. — Ainda me lembro do quão doente eu senti depois de acordar do primeiro sonho com ela. Ela tinha dezessete anos e eu me senti como um pervertido. — Então eu percebi que era apenas você, mas isso não me fez sentir melhor. Então eu usei as outras meninas para tirar a minha mente e outras coisas, fora do que eu mais queria. 


Eu fiz uma careta. 


— Os sonhos começaram há alguns anos atrás. Eu acordava no meio da noite com meu pau tão duro, e que levava toda a minha força de vontade para me manter longe de buscar o calor de seus braços para que eu pudesse fazer meus sonhos uma realidade. — Enquanto eu falei com ela eu não pude deixar de traçar seu lábio inferior. — É por isso que a nossa noite juntos não me surpreendeu. Eu apenas considerei como mais um sonho. 


Seu queixo tremia. 


— Achei que você não sabia que era eu. Eu me odiava por tomar vantagem de você assim. Mas eu vivi das memórias. — Seus dedos vasculharam meu cabelo, enredando nas extremidades. — Aquela noite foi mais do que eu jamais poderia ter esperado...


Por um breve momento eu pensei que talvez eu estivesse sonhando novamente. Ela estava me contando tudo o que sempre tinha desejado ouvir. Em seguida, os dedos puxaram o meu cabelo e a dor me disse que isso era real. Eu dei um beijo em seus lábios, demorando-se por um momento para sentir um sabor melhor. Saber que ela me amava de volta me deu a sensação de que eu poderia enfrentar o mundo e vencer. Quanto mais falava, mais certeza de que eu era o que ela realmente queria. Era arriscado pedir agora. Eu sabia que estava apressando ela, e que poderia sair pela culatra sempre quando se tratava de Dulce. Mas eu não podia deixar de perguntar. Beijei-a novamente. 


— Você não vai me deixar, não é, Dul? 


— Não, nunca. 


— E você me ama? — Eu escovei meu nariz contra o dela. 


— Sim, — veio a resposta dela ofegante. 


— Quer se casar comigo, minha Dulce? — Eu prendi a respiração enquanto esperava pela resposta dela, brincando com os dedos para me acalmar enquanto ela pareceu pensar sobre sua resposta. 


— Sim, — ela disse, enquanto as lágrimas derramaram de seus olhos mais uma vez. 


No começo eu tinha certeza que eu tinha ouvido errado. 


— Sim, — eu repeti. Ela assentiu com a cabeça. 


— Sim, Ucker. 


Eu a empurrei para trás contra os travesseiros, minha boca já na dela enquanto eu tentei mostrar-lhe o quão feliz ela tinha acabado de me fazer. 


Dulce ia se casar comigo! 


Tentei ir devagar, mas era difícil quando tudo que eu queria era estar dentro dela. Minhas mãos já estavam tirando-a de seus jeans e camiseta. Minha boca não poderia se decidir onde ela queria provar enquanto se movia para beijar o pescoço e para chupar seus mamilos. Suas unhas curtas passaram por cima do meu couro cabeludo, ela gemeu de prazer. Sentei-me tempo suficiente para rasgar a minha camisa e jogála por cima do meu ombro. 


— Quando? — Exigi quando eu beijei seu ombro. — Quando você vai se casar comigo? 


Dulce parou de empurrar minha cueca para baixo. 


—Depois que o bebê nascer. 


Eu queria discutir, e exigir que ela começasse a planejar o nosso casamento amanhã, mas se ela queria esperar até depois que o nosso filho estivesse aqui, então eu iria respeitar isso. Por um breve segundo insano eu tive medo de que ela iria mudar de ideia entre agora e depois, mas forcei os pensamentos para o fundo da minha mente, quando ela começou a puxar minha cueca novamente. 


— Oh deus! — Seus olhos estavam colados ao meu pau quando ele saltou livre das minhas boxers. — Você é perfeito. 


— Você quer isso, Dul? — Eu a empurrei para trás contra os travesseiros e espalhe suas coxas largas. — Você quer o meu pau dentro de você, baby? 


— Sim. — A voz dela estava toda ofegante com a necessidade. 


— Eu quero você profundamente, Ucker. 


Segurei meu pau firmemente no meu punho e esfreguei a ponta sobre suas dobras úmidas. Seu calor estava escaldante e eu gemi com o quão incrível isso sentia. Ela tremia a cada toque do meu pau em seu clitóris sensível, e eu estava lutando para não explodir ali mesmo.


Era quase embaraçoso, a maneira como Emmie me fazia perder o controle tão rápido. Nem mesmo quando eu era adolescente eu tinha sido tão rápido para terminar. 


— Eu te amo, Ucker. 


As palavras sussurradas de Dulce foram a minha ruína, e eu afundei nela. Suas pernas em volta da minha cintura, segurando-me profundamente dentro dela. 


— Você está bem? — Consegui perguntar entre arfadas. 


— Mm. Não pare. Eu preciso de você, Ucker. 


— Baby, — eu puxei a meio caminho para fora e lentamente afundei profundamente, amando o modo como suas paredes se agarraram a mim como uma segunda pele. — Mais forte — ela ordenou. — Me faça chegar lá, Ucker. 


— Porra, — eu não pude evitar segurar quando eu comecei a mexer meus quadris, entrando duro nela. 


Suas unhas passaram pelas minhas costas enquanto ela gritava meu nome uma e outra vez. Quando senti suas paredes começam a convulsionar, suas unhas se enterraram na pele sobre os meus ombros, cortando minhas costas abertas enquanto gozava por todo o meu pau.


...Vondy...


Fofuríneas,


Olá, como estão?


Bem, primeiro queria pedir desculpas pelo meu sumiço, mas eu ainda tenho mais uma semana de aula e uma de recuperação( e dessa vez matemática me pegou), então, eu estou enlouquecendo com tantos trabalhos e provas que os professores não conseguiram passar antes e agora estão cobrando tudo em cima da hora... O lado bom é que logo as minhas férias chegam e aí eu finalmente poderei me dedicar as historias de novo. Lamento ficar sumindo e atrasando o termino dessa historia, mas além da escola eu estava com uns probleminhas pessoais e só estou conseguindo resolve-los agora, por isso peço que me perdoem e tentem compreender que por mais que eu ame escrever(seja minha histórias ou postar e ler as adaptações), tenho que fazer outras coisas... Enfim, perdoem meu sumiço e logo volto com mais capítulos!


Comentem y Favoritem!


Besos y Besos Lindezas!!!😘😘😘



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Autor(a): Aila

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 16



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  • maria.flor Postado em 01/12/2018 - 17:26:51

    Eu lhe compreendo também estou passando pelo mesmo que você, mas o que me pegou foi a bendita da Física... Odeio fisicaaaaaaaaaaaaaaa.... Demore o tempo que for mas passe em Matemática, assim como vou passar na Física... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

    • Nat Postado em 21/12/2018 - 21:33:03

      Ah! Glória Deus! Passei em matemática! Espero que você também tenha conseguido passar em física (essa matéria também me deixa de cabelos em pé)! Postei mine maratona! Espero que aplaque parte de sua curiosidade! :)

  • maria.flor Postado em 28/11/2018 - 22:02:32

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kauanavondy015 Postado em 01/11/2018 - 23:13:22

    Continuaaa

  • kauanavondy015 Postado em 12/10/2018 - 18:34:56

    Continuaaa

    • Nat Postado em 27/10/2018 - 19:04:03

      Continuei! :)

  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:56:06

    CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

    • Nat Postado em 12/10/2018 - 15:34:34

      CONTINNUUEEII!!;)

  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:53:13

    CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:52:17

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  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:51:46

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  • maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:24:59

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  • maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:24:28

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