Fanfic: The Rocker That Holds Her - Adaptada Vondy; Finalizada | Tema: Romance, Vondy
Amor à primeira vista
Eu tinha esquecido de fechar as cortinas.
Eu gemi e me virei de barriga para baixo, usando meu travesseiro para cobrir a cabeça. Suspirando, eu me aconcheguei profundamente sob as cobertas. Mas eu estava acordado agora e as lembranças da noite anterior me fizeram sentar na cama. Uma cama vazia... Eu fiz uma careta, não completamente compreendendo porque Dulce não estava na cama comigo.
— Dul? — Eu chamei, esperando que ela não tivesse ido longe.
— O quê?, — Ela perguntou, entrando no meu quarto com uma toalha enrolada em volta dela.
Seu longo cabelo ruivo estava molhado do chuveiro. A fragrância suave de lavanda e baunilha encheu o quarto, e eu respirei fundo, ganancioso para o perfume que era tão Dulce.
— Você vai a algum lugar? — Eu perguntei, tentando forçar minha atenção em outra coisa que não o fato de que eu tinha uma Dulce quase completamente nua andando em volta do meu quarto.
— Nós dois vamos. — Ela afastou o cabelo do rosto e sentou-se na beira da minha cama. — Eu tenho um ultrassom, esta manhã, e eu quero que você vá comigo. É hora de você conhecer sua filha.
Estendi a mão para ela, puxando-a para cima de mim enquanto eu deitava.
— Que horas é a consulta?
Os olhos verdes iluminaram com diversão.
— Logo. Nós não temos tempo para mais uma rodada, baby.
— Imaginei. — Enrolei alguns fios de seu cabelo úmido em torno de meus dedos.
Agora não importava que não houvesse tempo para fazer amor com ela novamente. Eu estava contente apenas por mantê-la assim. Porra, eu teria ficado contente se o mundo acabasse e tudo virasse uma merda. Eu tinha tudo que eu queria em meus braços. Beijei-a bastante antes de rolar sobre minhas costas e levantar no meu cotovelo.
— Ainda me ama?
Dulce levantou uma sobrancelha para mim, cheia de atrevimento.
—Tenho certeza que eu ainda amo. — Ela riu quando olhou para mim. Depois de um momento o riso morreu e ela mordeu o lábio. — Você ainda me ama?
— Baby, meu amor por você não vai mudar durante a noite. — Eu escovei outro beijo em seus lábios. — Ou nunca. Ninguém jamais vai prender meu coração como você. Entendeu?
Ela assentiu com a cabeça, mas eu vi um flash de incerteza em seus olhos antes que ela puxou minha cabeça de volta para baixo para outro beijo. Meu corpo estava implorando por uma nova rodada, mas Dulce já foi me empurrando para fora dela enquanto eu peguei a toalha.
— Eu tenho que me vestir e você precisa de um banho.
— Você não pode beijar um cara assim e apenas sair, mulher! — Eu gritei atrás dela e fui recompensado com o som de sua risada novamente.
Uma hora depois estávamos em uma sala de exames à espera do médico e do técnico de ultrassom vir. Dulce estava sentada em cima da mesa com um vestido que a enfermeira tinha lhe dado e nada mais. Para dizer a verdade, eu estava nervoso como o inferno e não tinha ideia do motivo. Eu tinha a foto que a Dulce tinha me dado a alguns dias atrás ainda na minha carteira. Eu não tinha olhado muito, mas as poucas vezes que eu tinha, eu tinha memorizado cada centímetro da imagem. Para me distrair do meu nervosismo, eu beijei Dulce quantas vezes ela me deixou.
Felizmente para mim era frequente.
Infelizmente, eu estava duro como uma rocha e ela não ia me deixar violentá-la tão cedo. Eu sabia, porque eu já tinha perguntado. Duas vezes. Seus lábios estavam inchados do meu último beijo, e ela lambeu o lábio inferior, parecendo saborear o meu gosto.
— Você pode se comportar? — Ela riu, algo que ela tinha feito muitas vezes esta manhã.
— Eu não vou fazer sexo com você quando o médico pode entrar a qualquer momento. — Suas mãos suaves empurraram meu peito com quase nenhuma força, seu sorriso fazendo meu coração pular uma batida enquanto eu a observava. — Ucker...
Eu ergui meu lábio inferior em um beicinho.
— Só mais um beijo?
Grandes, olhos verdes brilhavam de felicidade.
— Ok, só mais um. — Seus braços deslizaram até meu peito e os dedos pelo meu cabelo pentearam quando ela puxou minha cabeça para baixo.
Sim, era oficial.
Eu estava completamente viciado na boca dessa mulher.
Gemendo, enfiei minha língua dentro, aprofundando o beijo. Calor abrasador me cumprimentou e minhas mãos agarraram seus quadris através do material ridiculamente fino de seu vestido em uma tentativa de evitar tocá-la mais intimamente. O beijo poderia ter durado por mais uma hora, se não tivesse havido uma batida na porta. Eu ouvi isso antes de que Dulce pudesse sequer compreender o que estava acontecendo e relutantemente me afastei dela. Eu estava virando quando a porta se abriu e a médica entrou com uma mulher mais jovem atrás dela.
— Bom dia, Dulce, — a médica cumprimentou Dulce antes de mirar o seu olhar em mim. — Umm, e você é?
— Ucker Von Uckermann, senhora. — Ofereci-lhe a minha mão. — Eu sou o papai.
Ela arregalou os olhos e, em seguida, ela sorriu.
— Ótimo, eu sempre gosto de conhecer o pai, se possível. Mas já que você não pôde estar aqui ontem foi bom que Alfonso pôde vir com Dulce. É um amigo muito bom que você tem lá.
Eu sorri, percebendo que a encantadora médica pode ter desenvolvido uma paixão por meu melhor amigo.
— Sim, ele é incrível.
A médica voltou sua atenção para Dulce.
— A sua bexiga está cheia?
Dulce fez uma careta.
— Bem cheia.
— Ótimo. Podemos ver o bebê melhor assim. — Depois de apresentar a técnica, o médico ajudou Dulce a deitar e pegou um lençol que ela se espalhou por cima das pernas de Dulce antes de levantar seu vestido. — Eu prometo que isso não vai demorar muito. Nós apenas temos que obter medições e quero confirmar a sua data de nascimento.
Eu senti como se estivesse no caminho. A técnica estava ocupada colocando informações em sua máquina, enquanto a médica continuava a mexer em Dulce para deixá-la confortável. Eu estava ao lado, desejando, pelo menos, segurar a mão de Dulce. Meu coração estava disparado e minhas mãos suavam.
Eu estava aterrorizado.
Quanto mais eu pensava sobre o bebê, mais assustado eu ficava. Eu tinha tido um péssimo pai e nunca houve ninguém para nunca me mostrar como ser um bom. Eu iria arruinar essa criança, eu só sabia disso. Ela ia pensar que eu era o pior pai do mundo, porque eu era um idiota.
As luzes diminuíram e eu nem percebi. Eu ouvi as três mulheres conversando, mas não podia dizer uma palavra do que elas tinham dito. Eu estava tentando manter a calma, pelo menos fingir pelo amor de Dulce que eu estava bem. As vozes silenciaram, de repente, enquanto a sala se encheu com um forte ruído galopante. Eu fiz uma careta, concentrando minha atenção na tela onde a técnica estava brincando com nós e botões. O galope era hipnotizante, e eu encontrei-me aproximando para ver o que estava fazendo esse estranhamente belo ruído.
Como a imagem que Dulce tinha me dado, levei um momento ou dois para focar no que era. Mas depois de um momento, eu vi o contorno de uma mão que balançou para trás e para frente como se acenando para mim. Então veio a perna e, claro, o pé, uma vez que chutou para fora alguma bola imaginária. Minha respiração ficou presa enquanto eu continuei a observar minha filha na tela.
— Tudo parece bem até agora, Dulce, — disse a médica, ela apontou para a tela. — O bebê está com um bom tamanho e está medindo perfeitamente para a sua data de nascimento. O coração é forte e ela parece muito ativa. Você deve ser capaz de senti-la em breve.
Ouvi atentamente, sem tirar os olhos da tela do ultrassom. A técnica moveu novamente e perdi a visão que eu tinha da perna e do pé do bebê. Mas quando a imagem moveu na minha frente foi para encontrar a cabeça em seu lugar. Senti as lágrimas queimando minha garganta e tive que piscar quando elas encheram meus olhos também. A minha menina parecia que estava sorrindo quando ela olhou para mim na tela.
— Ela é linda.
— Sim, ela definitivamente é. — Dulce concordou e pegou minha mão. — Você vai ser um grande pai, Ucker.
Antes que eu pudesse impedi-las, as minhas lágrimas transbordaram. Dulce me conhecia melhor do que qualquer pessoa no mundo. Eu poderia ter pensado que eu estava escondendo quão assustado eu estava, mas ela sabia de qualquer maneira.
— Você acha? — Eu sussurrei, enxugando algumas lágrimas que rolaram pelo meu rosto.
— Não, eu sei que sim. — Ela sorriu para mim com amor, deixando-a muito mais bonita. — Eu te amo, Ucker.
Não se importando que tivéssemos uma audiência, eu me inclinei e dei um beijo nos lábios de Dulce. Não era o tipo de beijo eu tinha dando a ela antes da médica chegar - um que pedia para me deixar levá-la para a cama. Esse beijo não tinha nada a ver com a paixão e tudo a ver com o quanto eu amava Dulce... e nossa filha.
Primeiro Encontro
Até o momento em que voltamos para a casa da praia os caras tinham chegado em casa. Dulce fez almoço e nós comemos na frente da televisão assistindo o DVD do ultrassom que a médica nos tinha dado antes de sair de seu consultório. Não me surpreendeu que os meus companheiros de banda quisessem assistir ao vídeo. O que me pegou de surpresa um pouco foi quando Alfonso começou a se emocionar. Meu melhor amigo era um grande e velho molenga debaixo de toda aquela agressividade roqueira assustadora. Christian fez alguns comentários inteligentes sobre o bebê, mas eu poderia dizer que ele estava tão afetado como Alfonso estava. Eddy parecia o mais apreensivo sobre tudo, mas ele não conseguia evitar os olhos de ficarem vidrados quando o bebê enfiou o dedo na boca e chutou para fora como se não tivesse uma preocupação no mundo.
Se um de nossos fãs tinham visto todos nós, eles teriam caído mortos com choque, ou talvez de riso.
Os grandes bad boys do Demon's Wings não passavam a imagem de emocionais.
Mas, realmente, com a evidência de gravidez de Dulce acenando de volta para nós na tela plana enorme, era o que nós éramos. Quando o DVD acabou insisti com Dulce para tirar um cochilo. Ela parecia cansada e eu não tinha a deixado dormir o suficiente na noite anterior. Assim que eu a tinha escondido em nossa cama no quarto principal, comecei a trabalhar sobre os planos surgiram no dia anterior. Não importava que tivesse resolvido a maioria de nossos problemas na noite anterior.
Dulce merecia ser cortejada.
Começando hoje à noite eu iria ter certeza que ela teria tudo o que ela merecia.
Eu estava terminando meu banho quando Dulce entrou no banheiro. Ela estava xingando, e eu enfiei a cabeça para fora do chuveiro para observá-la quando ela correu para o banheiro. Ela não pareceu me notar quando ela se sentou e, em seguida, gemeu de prazer. Eu fiz uma careta, preocupado.
— Você está bem, baby?
Ela fez uma careta.
— Nunca me senti tão bem por fazer xixi antes na minha vida. — Ela olhou para mim. —Pare de olhar para mim desse jeito! Estou tentando usar o banheiro.
Rindo, eu me virei, enxaguando o resto de sabão. Quando ouvi a descarga eu perdi minha risada quando a água voltou escaldante por um momento.
— Dul!
Ouvi-a rir quando ela voltou para o nosso quarto, fazendo o meu sorriso retornar com força total quando eu desliguei a água e peguei uma toalha. O som da risada dessa mulher sempre me fazia sorrir. Dulce estava aconchegada debaixo das cobertas novamente quando entrei no quarto.
Ela parecia contente e ainda um pouco sonolenta.
Foi difícil não subir na cama ao lado dela e passar o resto do dia fazendo amor com ela, mas eu tinha planos que eu pretendia seguir. Fui até o armário em que eu tinha pendurado as minhas roupas, enquanto Dulce ainda estava dormindo.
— Tome um banho, baby girl. — Eu disse a ela enquanto eu peguei um par de calças.
Eu só tinha três pares em todo o meu guarda-roupa. Porra eu odiava calça, mas o restaurante onde eu estava levando Dulce esta noite não era o tipo de lugar que aceitasse jeans e camiseta como traje apropriado.
— Dul, coloque em uma dessas roupas sexy que você comprou ontem.
Ela bocejou.
— Por quê?
Eu não me virei para olhá-la, porque eu sabia que eu não seria capaz de me impedir de se juntar a ela na cama.
—É uma surpresa.
— Eu não sou um fã de surpresas, Ucker.
Sorri quando eu puxei uma camiseta branca sobre a minha cabeça e peguei minha camisa cinza escura.
— Acho que você vai ter de se conformar, baby.
Um travesseiro me bateu nas costas, e eu ri alto, mas ainda não me virei para encará-la.
— Apresse-se, — insisti quando eu abaixei para pegar minhas botas. — Você só tem cerca de trinta minutos antes de o carro chegar aqui.
— Carro? Que carro? — Ela exigiu.
— Eu posso ter alugado uma limusine para hoje à noite. — Eu tinha a visão de fazer amor com a Dulce no caminho de volta para casa.
Com ela esparramada no longo banco traseiro da limusine e minha cabeça no meio de suas pernas enquanto eu a lambia até o orgasmo após orgasmos. Meu pau inchou apenas com o pensamento e eu tive que me reajustar para que eu não rasgasse a costura do gancho das minhas calças.
— Trinta minutos! — Ela gritou e eu a ouvi saltar para fora da cama. — Você é um idiota. Você não pode esperar que eu fique pronta em 30 minutos. — Seu tom angustiado me fez finalmente virar para encará-la.
— Por que não? — Eu vivi com Dulce por mais de seis anos.
Ele nunca levou mais de dez minutos para ficar pronta para qualquer coisa. Ela não era como a maioria das meninas que passavam horas na frente do espelho antes de começar o dia.
— Porque... — Ela resmungou. — Só porque, Ucker! — Dulce entrou no banheiro, batendo e trancando a porta atrás dela.
Eu suspirei.
Agora ela estava com raiva de mim.
Que grande maneira de começar o nosso primeiro encontro. Aterrorizado de deixa-la mais irritada do que já estava, desci para esperar por ela. Alfonso estava no fogão mexendo alguma coisa que cheirava incrível. Ele arregalou os olhos quando me viu.
— Onde você está indo?
Dei de ombros, puxando uma cerveja da geladeira.
— Estou levando Dul para jantar.
— Uau, olhe para você. Ficando esperto e etc. — Ele sorriu e voltou-se para o que ele estava cozinhando. — Então, eu acho que você não vai comer qualquer um dos meus hambúrgueres.
— É isso o que é? — Eu atravessei para o fogão para ficar ao lado dele e olhei para a panela onde ele estava trabalhando. Macarrão, hambúrguer, queijo, e o que parecia ser um pouco de cebola e pimentas vermelhas foram adicionados à mistura. — Cara, isso parece incrível. Guarda um pouco para mais tarde.
— Eu vou tentar, mano.
— Eu vou te trazer para casa uma fatia de bolo ou algo assim. — Eu não estava acima de suborno. Meu estômago roncou e eu estava tentado a começar a comer da panela ali mesmo.
— Tudo bem. Vou fazer outro mais tarde, só para você. — Alfonso revirou seus olhos escuros em constante mudança para mim. — Eu quero um pedaço de bolo de chocolate.
— É isso aí.
Dulce ainda não tinha descido quando a limusine parou na garagem. Eu abri a porta da frente para acenar para o motorista, avisando-o que não seria por muito tempo quando ouvi passos de salto alto descendo as escadas atrás de mim. Virando-me para ver se Dulce estava pronta para ir, eu congelei com a visão diante de mim. Para mim Dulce era sexy em um pijama folgado e uma das minhas camisas velhas.
Minha respiração ficou presa na minha garganta quando eu olhei a bela visão que estava andando em minha direção: joelho elevado, botas pretas de salto alto, um vestido preto que caiu pouco antes do meio da coxa com uma linha de pescoço modesto. Seu cabelo estava solto, enrolado em volta dos ombros e brilhando. Maquiagem deixou esses incrivelmente grandes olhos verdes se destacar em seu rosto perfeito.
Minha língua parecia que estava colada ao céu da boca, e eu lutava para formar palavras quando ela desceu do último degrau e girou ao redor, mostrando a parte de trás do vestido. Ele mergulhava até abaixo de suas costas, mostrando sua pele cremosa e omoplatas finas.
O sorriso que ela me deu me disse que ela não estava mais com raiva de mim, mais eu ainda estava ali olhando para ela como um idiota.
— Como é que eu estou?
— Eu... — Eu limpei minha garganta. — Uau... você... eu... Uau.
Sua risadinha fez alguma coisa para o meu estômago. Eu tinha certeza que havia borboletas voando ao redor lá.
—Bom assim, hein?
— Porra, Dul. — Alfonso veio da parte de trás da casa e ficou em pé na porta da frente comigo. — Você está quente.
— Obrigada, Poncho. — Ela ficou na ponta dos pés e beijou-o na bochecha antes de voltar para mim. — Estamos prontos, Ucker?
Eu balancei minha cabeça, tentando limpá-la do desejo que tinha embaçado com ela.
— Você está linda, Dulce.
...Vondy...
Mini Maratona: 1/5
Autor(a): Srta.Talia
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Comentários da Fanfic 16
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maria.flor Postado em 01/12/2018 - 17:26:51
Eu lhe compreendo também estou passando pelo mesmo que você, mas o que me pegou foi a bendita da Física... Odeio fisicaaaaaaaaaaaaaaa.... Demore o tempo que for mas passe em Matemática, assim como vou passar na Física... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Nat Postado em 21/12/2018 - 21:33:03
Ah! Glória Deus! Passei em matemática! Espero que você também tenha conseguido passar em física (essa matéria também me deixa de cabelos em pé)! Postei mine maratona! Espero que aplaque parte de sua curiosidade! :)
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maria.flor Postado em 28/11/2018 - 22:02:32
Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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kauanavondy015 Postado em 01/11/2018 - 23:13:22
Continuaaa
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kauanavondy015 Postado em 12/10/2018 - 18:34:56
Continuaaa
Nat Postado em 27/10/2018 - 19:04:03
Continuei! :)
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maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:56:06
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Nat Postado em 12/10/2018 - 15:34:34
CONTINNUUEEII!!;)
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maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:53:13
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maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:52:17
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maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:51:46
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maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:24:59
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maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:24:28
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