Fanfics Brasil - ¨¨Capítulo 3¨¨ The Rocker That Holds Her - Adaptada Vondy; Finalizada

Fanfic: The Rocker That Holds Her - Adaptada Vondy; Finalizada | Tema: Romance, Vondy


Capítulo: ¨¨Capítulo 3¨¨

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Um profundo suspiro de alívio




Eu não diria que as coisas melhoraram após nossa parada em Ohio, mas não ficaram piores. Depois de definir as coisas de modo que a mãe de Dulce teria muito dinheiro para mantê-la drogada fora de sua mente pela maior parte – e mantinha Dulce fora de sua mente - Dulce ficou um pouco mais segura. Todos nós ligávamos para ela várias vezes por dia, e eu estava melhor emocionalmente já que estávamos falando agora como costumávamos fazer. 


Mesmo com a medicação, minha mãe não estava ficando nada melhor. Mais frequentemente do que não, ela não sabia quem eu era quando eu ia visitá-la. Mas diferente do que a demência, ela parecia saudável. As enfermeiras estavam tomando cuidado excepcional com ela e isso me fazia dormir um pouco mais fácil à noite, especialmente quando eu estava fora em turnê com os caras. 


Nosso nome estava lá fora. 


Nosso segundo álbum em três anos tinha conseguido platina triplo. Estávamos ganhando prêmios de música e tendo nossas músicas adicionadas para filmes e programas de televisão. Eu estava começando a escrever mais e os fãs estavam enlouquecendo pelas minhas músicas. Eu não sabia que eu tinha uma grande paixão por compor, mas eu era muito talentoso. Três anos tinha voado rapidamente. Não tinha havido qualquer parada desde a nossa vida de roqueiro tinha começado, e todos nós estávamos sentindo a necessidade de um período de férias. 


Na hora em que estávamos no meio de uma turnê com o OtherWorld. De todas as bandas com que já havia excursionado ao longo dos últimos anos, a OtherWorld era a mais interessante. Tínhamos todos nos tornados amigos, mas nós meio que adotamos Sebastián em nossa fraternidade. Se estávamos em turnê com ele, ele estava em nosso ônibus com mais frequência do que o dele próprio. A OtherWorld não era nem de perto tão próxima quanto nós. Com os Demon's Wings, não eram apenas colegas de banda, éramos irmãos. 


Nós tínhamos crescido juntos, vimos o mais baixo de cada um, e passamos pelas coisas mais difíceis juntos. Alfonso, Eddy, Christian, e Dulce eram minha família - tudo o que eu tinha no mundo, agora que a minha mãe estava falhando no departamento da mente. Faltaram três horas antes que o Demon's Wings estavam programado para subir ao palco. 


Eu estava sentado no sofá longo dos bastidores bebendo uma cerveja e jogando e pegando meu telefone. Eu estava entediado para caramba. Christian estava fora se agarrando com duas meninas que haviam entrado nos bastidores, enquanto seu irmão estava ficando confortável com outra garrafa de Jack Daniels. Quem sabia onde Alfonso estava, porque realmente poderia ter sido uma incógnita. Ele poderia estar perdido entre as pernas de alguma menina ou fora causando problemas com Liam e Zander. 


Quando meu telefone tocou, eu sabia quem era. 


Sabia que ela estava ligando para me dizer como foi seu dia. 


Dulce e ensino médio não estavam se misturando bem. Por um lado, ela não fez a coisa toda de amizade com as meninas. A maioria das meninas que iam para a escola sabia que Dulce estava sob nossa proteção, de modo que só se aproximavam dela na esperança de conseguir se aproximar de nós. E... bem... Dulce era obstinada com um temperamento que combinava com seu cabelo, e uma mente que via tudo, de todos os ângulos. Eu estava sorrindo quando eu apertei aceitar no meu celular e levei-o ao meu ouvido. 


— Hey, baby doll. Como está a minha garota favorita? 


Em vez de saltar para reclamar sobre o seu dia, ela ficou em silêncio. Eu podia sentir sua tensão, mesmo por telefone. Meu estômago foi para o fundo do poço quanto eu tentei manter todas as possibilidades fora da mente - Dulce machucada, quebrada, sangrando. Se sua mãe tivesse ousado ferir Dulce novamente eu iria despedaçá-la neste momento. 


— Dul? — Eu resmunguei. 


— Mamãe está morta. Ela teve uma overdose. — Sua voz era desprovida de todas as emoções. Era como se eu estivesse falando com uma Dulce robótica. — Eu liguei para a polícia, mas eles disseram que poderia levar um tempo para trazer os paramédicos aqui para pegar o corpo... 


Eu já estava em meus pés, já mentalmente fazer uma lista do que tinha que ser feito. 


— Você está bem? Onde está você agora? —


— No trailer... mas a polícia disse que os serviços sociais estarão vindo para me pegar em breve... 


Eu comecei a correr, a urgência de voltar a Ohio batendo a zona vermelha agora. Eu não podia deixar que os serviços sociais levassem Dulce. Eu nunca iria vê-la novamente. Ela iria se perder no sistema. E só Deus sabia o que iria acontecer com ela em um lar adotivo. 


— Estou indo. Estaremos aí esta noite. — Mesmo se eu tivesse que contratar um jato particular para chegar lá eu ia estar lá naquela noite. — Se esconda. Você consegue me ouvir, Dul? Se esconda. Não deixe que eles a levem. 


— Tudo bem. — Ela parecia tão calma que eu percebi que ela estava em choque. 


Eu não queria, mas eu desliguei. Encontrei Alfonso e Eddy no corredor conversando com Sebastián, Liam, e Zander. Eles estavam passando uma garrafa de Jack entre eles e rindo de alguma coisa. De Zander eu gostava, enquanto Liam era um sucesso ou um fracasso para mim na maioria dos dias. Ele tinha um problema com drogas que eu não conseguia suportar. As drogas eram algo que eu nunca tinha tocado e não pensava em fazer. O uso de drogas da mãe de Dulce fez da vida dela um inferno e eu não iria fazer isso com ela. Quando Alfonso me viu, franziu o cenho. 


— Oque há com você? 


— Dulce. — Isso era tudo que eu tinha a dizer e ele e Eddy estavam em alerta vermelho. — Nós temos que ir. Agora. — Eu iria explicar a eles no avião. Logo em seguida eu tinha outras coisas para tratar. Olhei para Sebastián. — Estamos fora. Não sei quando poderemos voltar. 


— Sim, claro, cara. Vá lidar com sua família. Eu vou cuidar de encarar James.


Encontrar Christian foi bastante fácil. Primeiro banheiro onde fomos e eu podia ouvir as meninas gemendo. Não perdi tempo. Apenas caminhei para dentro. Com uma de joelhos e a outra sentada na borda da pia com as mãos de Christian entre suas pernas eles estavam, obviamente, se divertindo. 


— Dulce precisa de nós. Vamos. 


Christian empurrou a garota de joelhos para longe e enfiou-se de volta em seus jeans. 


— Eu estou indo. 


— Não, você não está, — a loira ainda de joelhos riu. 


— Cale a boca, vadia, — a morena na pia disse a amiga. 


Levou-nos quatro horas para chegar a Ohio, uma vez que arrumamos o voo. Eram quase nove e meia no momento em que paramos em frente ao antigo trailer que pertencia a Dulce. Havia um carro policial parado na calçada de cascalho perto da porta da frente. O trailer estava escuro, mas o policial estava sentado nos degraus da frente com uma mulher que tinha uma prancheta nas mãos. Dei um suspiro de alívio. Eles não tinham encontrado Dulce ainda. Alfonso começou a sair do banco de trás do Cadillac SUV que tinha alugado no aeroporto, mas eu agarrei o braço dele antes que ele ou os outros pudessem sair.


— Mantenha a cabeça fria. Temos que jogar isso direito para que possamos levar Dulce com a gente. — Meus irmãos da banda concordaram, suas mandíbulas apertaram duro quando todos nós finalmente saímos da SUV e nos dirigimos para a assistente social e o policial.


Eu estava além de feliz que a assistente social era uma mulher jovem. Ela não era ruim para olhar, mas ela não estava em qualquer lugar perto de bonita. Seu cabelo estava preso em um coque apertado que fazia seu rosto parecer muito duro para ser bonita. Seu corpo, ao mesmo tempo fino, estava escondido sob as roupas que pendiam de seu corpo de uma forma desagradável. O policial era alguém que eu lembrava muito bem. Ele tinha sido um dos policiais que haviam prendido Eddy l quando ele tinha batido em seu maldito padrasto até ele ficar inconsciente seis anos antes. Após a mãe de Eddy e Christian ter matado o bastardo, os policiais deixaram Eddy ir. O homem sentado nos degraus da frente de Dulce tinha até mesmo vindo ao funeral da Sra. Nelson. Reconhecendo-nos, o policial se levantou.


— Meninos. — O Agente Brady balançou a cabeça em saudação. — Eu achei que vocês apareceriam mais cedo ou mais tarde.


Eu ofereci ao homem a minha mão.


— Ela é nossa. — Foi uma resposta bastante simples, mas verdadeira.


Dulce pertencia a nós desde que ela tinha cinco anos de idade.


— Esta é a Miss Hill. Por lei, ela tem que levar Dulce. Ela só tem quinze anos e até onde eu sei não tem parentes vivos.


Eu balancei minha cabeça e puxei o papel que eu tinha esperado três anos para usar. Três anos pagando cinco mil por mês para o Diabo por este pedaço de papel. Eu teria pago mais – o dobro, triplo, foda-se, dez vezes esse montante - a cada mês.


A mãe de Dulce tinha definido esse valor e eu não ia dizer que não. Não quando ela tinha me dado o que eu queria. Eu desdobrei a simples folha de papel com a letra da mulher sobre ela, e mais importante, a sua assinatura na parte inferior, e entreguei-a ao Agente Brady.


— Ela é a irmã de Alfonso.


O homem levantou uma sobrancelha para a mentira, mas não disse nada, enquanto lia o papel que nós tínhamos sido inteligentes o suficiente para reconhecer firma. Se houvesse tempo, eu teria feito essa vadia ir um passo mais longe e ter feito um advogado elaborar os documentos legais de direito, mas não houve tempo.


— Sr. Herrera, isso é verdade? — A Senhorita Hill perguntou depois de ler a folha autenticada do documento sob a luz fraca que vinha dos faróis do carro policial. — Você é o irmão de Dulce Saviñón?


O pai de Alfonso tinha morrido de um derrame há apenas dois anos, então não havia ninguém que pudesse disputar a nossa reivindicação. A menos que eles fizessem um teste de DNA, mas com a carta com firma reconhecida não havia razão para isso.


Alfonso assentiu.


— Sim, senhora. Eu sou o irmão dela.


A assistente social fez uma careta para o papel, em seguida, soltou um suspiro de frustração.


— Bem, vamos ter de falar com o tabelião que assinou isso. Mas lamento informá-los que Dulce fugiu.


Dei de ombros.


— Eu tenho certeza que ela está apenas chateada pela sua mãe. Conhecemos todos esconderijos de Dulce. Encontrá-la não será um problema... isto é, se você vai deixála vir conosco?


Frios olhos azuis olharam através de mim.


— Não. Eu não vou deixar vocês levarem-na. — Meu estômago realmente se torceu em um nó, até que ela virou seu olhar frio de volta para Alfonso. — Mas, como seu único parente vivo, vou assinar ela para a sua custódia, Sr. Herrera, assim que o cartório autenticar todas as assinaturas.


Não tinha como descrever o alívio que senti. Sabendo que Dulce era nossa agora – ok, de Alfonso, que seja - era como ter a pressão do mundo tirado dos meus ombros. A assistente social entregou a Alfonso uma pilha de papéis, disse que ele teria de ir ao seu escritório a primeira coisa na manhã seguinte com Dulce, e saiu com o Agente Brady.


Eu esperei até que as luzes traseiras do carro policial estavam fora de vista por uns bons dez minutos antes de ligar para o celular de Dulce.


— Ucker?


— Você está com fome? — De repente, senti como se eu estivesse morrendo de fome. — Que tal uma pizza?


— Eu não estou com fome. — Ela parecia cansada, mas ainda não havia emoção em sua voz.


Eu não poderia começar a entender o que estava errado com Dulce até que eu a tivesse aquecida, alimentada, e enfiada na cama de volta no hotel que eu tinha reservado para nós.


— Vamos sair daqui, boneca. — Olhei para Christian, Eddy, e Alfonso. Eles estavam todos parecendo um pouco ansiosos para sair daqui. — Estamos todos cansados e precisamos de uma boa noite de sono.


— Os policiais foram embora?


— Todos foram embora, querida, — eu prometi a ela.


— Eu posso ir com vocês? Eles não vão me levar embora? — Houve um pequeno percalço em sua voz desta vez.


— Ah, Dulce. Você honestamente acha que iriamos deixá-los levá-la de nós? De jeito nenhum! Você é nossa agora.


O telefone desligou e no começo eu pensei que talvez algo tivesse acontecido com ela.


— Dulce? — Olhei em volta, na esperança que ela tinha se escondido em algum lugar por perto. — Dulce! — Eu gritei o nome dela quando eu não recebi uma resposta.


Os outros começaram a chamar por ela também. Eddy e Christian foram para alguns de seus esconderijos habituais. Alfonso passou a mão sobre a sua cabeça careca, a preocupação em seus olhos.


— Dul? — Ele virou-se em um círculo completo. — Onde está você, Dul?


O som de lata caindo me chamou a atenção, e eu tive uma sensação de déjà vu quando vi pernas finas rastejarem debaixo de seu trailer. Só que desta vez Dulce não era uma boneca de pano pouco batida, escondendo-se de sua mãe até que pudéssemos encontrá-la e mantê-la segura. Agora ela era nossa e iriamos levá-la para casa conosco. Alfonso era como um relâmpago. Eu ainda não conseguia superar o quão rápido e suave o grande homem podia se mover. Antes da cabeça de Dulce sair de debaixo do reboque ela já a tinha em seus braços.


— Pare, eu cheiro ruim, — queixou-se quando Alfonso a abraçou.


— Não dou à mínima. — Alfonso riu quando ele se virou ao redor. — Deus, Dulce, é tão bom vê-la novamente.


Eu fiz uma careta.


Nós não tínhamos visto Dulce pessoalmente em quase 18 meses. Mensagens de texto e telefonemas ao longo do dia não nos mostravam como ela estava crescendo. E com certeza ela pra caralho tinha crescido desde a última vez que eu tinha posto os olhos nela. Ela estava pelo menos quatro centímetros mais alta, com o cabelo ruivo pendurado no meio do caminho pelas costas. E mesmo sob a luz fraca de um poste distante eu poderia dizer que Dulce não era mais minha bonequinha linda.


A Dulce de quinze anos era linda!


Levou quatro dias para situarmos tudo com Dulce. Tivemos a certeza de que sua mãe - que sua alma para sempre queime nas entranhas mais profundas do inferno - teve um funeral apropriado para o bem e nada mais de Dulce. Isso foi fácil comparado a ter que preencher toda a papelada da assistente social, a senhorita Hill, deu para Alfonso. Quando ele ficava tropeçando, Dulce assumiu e fez a papelada si mesma, devolvendo para que ele assinasse o seu nome no final. Claro que tinha a escola com que se preocupar, mas eu encontrei uma alternativa para isso. Ela poderia ser educada em casa via internet enquanto estávamos em turnê. Comprei-lhe o melhor laptop e fiz o a cara da tecnologia colocar todas as coisas que ela possivelmente precisasse lá, e algumas coisas apenas para se divertir. Eu queria ter certeza de que ela não se cansasse enquanto estávamos na estrada. Em vez de arrumar suas roupas de seu trailer, nós a levamos as compras. Ela não queria que a gente comprasse qualquer coisa, mas ela precisava.


Merecia.


A única coisa que ela acabou levando com ela de seu quarto era uma mochila cheia de fotos. Todas elas eram de nós. Fotos de nós quando éramos todos jovens. Coisas que ela deve ter tirado de revistas ou tabloides. Ela tinha começado um scrapbook, algo para ajudá-la quando ela sentia falta de nós. Eu estava convencido de que estávamos sufocando-a até o último dia antes de nós termos de retornar a turnê em Oklahoma. Nós não tínhamos realmente deixando-a fora de nossas
vistas para fazer mais do que usar o banheiro. Acho que todos nós tivemos um medo irracional de que alguém iria invadir e roubá-la de nós se não tivéssemos nossos olhos nela em todos os momentos.


Dulce, no entanto, não parecia se importar. Ela estava tão feliz em nos ver. Pela primeira vez desde que eu a conheci, ela estava sorrindo mais frequentemente do que não. Não havia nenhum medo em seus grandes olhos verdes. Sem sua mãe, ela não tinha ninguém para temer. Claro que isso não significa que as pessoas não tinham que temê-la. Assim que voltamos para a nossa turnê, nosso gerente, Derrik James, foi direto para nós. Assim que os olhos gananciosos desembarcaram na mais recente adição ao nosso grupo, seus olhos se estreitaram sobre ela.


— Você não é nada além de problemas, você sabe disso, princesa?


Os olhos verdes ardendo em fogo, Dulce disse:


— Não me chame de princesa, filho da puta.


— Bom. Que menina doce você é. — Derrki jogou os braços no ar. — Eu já posso ver que isso vai ser divertido.


— Cai fora, cara, — Alfonso disse a ele. — Mexa com Dul, e eu vou foder você.


Derrik foi embora depois disso, resmungando baixinho.


_______________Vondy_______________


Fofuríneas,


Hoje só vou conseguir postar um hoje, mas vou tentar postar mais amanhã!


Comentem y Favoritem!



Besos y Besos Lindezas!!!😙😙😙



 



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Autor(a): Aila

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 16



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  • maria.flor Postado em 01/12/2018 - 17:26:51

    Eu lhe compreendo também estou passando pelo mesmo que você, mas o que me pegou foi a bendita da Física... Odeio fisicaaaaaaaaaaaaaaa.... Demore o tempo que for mas passe em Matemática, assim como vou passar na Física... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

    • Nat Postado em 21/12/2018 - 21:33:03

      Ah! Glória Deus! Passei em matemática! Espero que você também tenha conseguido passar em física (essa matéria também me deixa de cabelos em pé)! Postei mine maratona! Espero que aplaque parte de sua curiosidade! :)

  • maria.flor Postado em 28/11/2018 - 22:02:32

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kauanavondy015 Postado em 01/11/2018 - 23:13:22

    Continuaaa

  • kauanavondy015 Postado em 12/10/2018 - 18:34:56

    Continuaaa

    • Nat Postado em 27/10/2018 - 19:04:03

      Continuei! :)

  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:56:06

    CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

    • Nat Postado em 12/10/2018 - 15:34:34

      CONTINNUUEEII!!;)

  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:53:13

    CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:52:17

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  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:51:46

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  • maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:24:59

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  • maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:24:28

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