Fanfics Brasil - ¨¨Capítulo 8¨¨ The Rocker That Holds Her - Adaptada Vondy; Finalizada

Fanfic: The Rocker That Holds Her - Adaptada Vondy; Finalizada | Tema: Romance, Vondy


Capítulo: ¨¨Capítulo 8¨¨

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O que há de errado com Dul?


Eu não achei que eu fosse superar a morte da minha mãe. 


Mesmo com os meus irmãos da banda e Dulce me ajudando com tudo isso, eu ainda estava tendo um momento difícil mais de dois meses depois. Ela tinha sido especial, um tipo de pessoa amorosa, e eu me senti traído quando ela se foi. Estando tão fora de mim, eu não percebi o quão doente Dulce estava até que eu ouvi ela vomitar no ônibus da turnê uma manhã. No começo eu pensei que era Eddy porque ele estava sempre lá a primeira coisa na manhã esvaziando seu sistema do veneno que bebia a noite anterior. Por isso, foi um choque quando eu vi Dulce saindo do banheiro poucos minutos depois que ouvi a descarga do vaso. 


Eu não disse nada de imediato. Afinal de contas, eu não tinha certeza se era algo sério ou não. Quando eu comentei com Alfonso mais tarde naquela manhã ele parecia perturbado. Nós conversamos e eu comecei a colocar algumas coisas em conjunto. Dulce estava dormindo o tempo todo e ela tinha perdido peso, para não mencionar as mudanças de humor que eu não tinha questionado até agora. Quando eu olhei para ela, algumas horas depois eu vi que ela estava pele e osso, e ela não tinha tido qualquer peso para perder, para começar. 


Alfonso e eu a encurralamos naquela tarde quando o ônibus dirigia em direção a outra cidade para mais um show. Estávamos todos esgotados, e eu suspeitava que o ritmo pesado estava levando seu preço em Dulce, tanto como com o resto de nós. 


Talvez mais. 


Nós realmente não pensamos sobre o que ela tinha que fazer para manter a nossa vida simples. 


Ela estava sempre cuidando de algo, planejando com antecedência para que tudo corresse bem para nós. Nós estávamos tirando férias nesse verão, tendo a nossa primeira folga desde que tínhamos feito sucesso. Só mais alguns dias, mais dois shows em Galveston, e estávamos indo para a Flórida por três meses completos. Dulce sendo Dulce, ela incisivamente se recusou a ir ver um médico em primeiro lugar. 


Quando Alfonso disse a ela o quão preocupado estávamos, ela desistiu relutantemente. Não deveria ter me incomodado quando ela concordou com ele, mas incomodou. E quando ela se arrastou para o seu colo para confortá-lo, porque ele estava tão preocupado, eu vi vermelho por um minuto. 


Eu tive que sentar lá e observá-los. 


Dulce estava enrolada em volta de Alfonso como se ela pertencesse em seus braços. Parecia um soco diretamente no peito, mas depois de alguns minutos de odiar o meu melhor amigo, eu percebi que não importava o que eu sentia, tudo o que eu realmente queria era que Dul fosse feliz. Se Alfonso era o que ela queria, eu passo para o lado e a deixo ficar com ele. 


Rezei para que não foi o caso, porém. 


Estava ficando cada vez mais difícil esconder o que estava sentindo. Uma música estava lutando em volta do meu cérebro por algumas semanas agora e eu sabia que eu tinha que tirá-la. Talvez, apenas talvez, uma vez que eu terminasse a música e Dulce a ouvisse, ela iria perceber que eu a amava ... Talvez ela seria capaz de vir a me amar também. Quando Dulce adormeceu no colo de Alfonso, eu tive que me levantar. 


Eu não podia vê-los dormindo juntos. 


Andando pelo ônibus de turnê em movimento, fui direto para os quartos de dormir. Christian e Eddy e já estavam dormindo, deitados em um conjunto de beliches. Eu poderia ter subido no beliche de cima, do outro lado, que era a minha cama habitual de qualquer maneira, mas eu queria me sentir mais perto de Dulce. 


Ela sempre pegou a frente do ônibus.


Era o seu próprio espaço e nós geralmente o respeitávamos como o dela. Seu computador estava na longa mesa em frente ao sofá onde ela normalmente dormia, e havia uma dúzia de papéis diferentes espalhados por todo o computador. Eu me estiquei no sofá, abraçando o travesseiro debaixo da minha cabeça. Respirando fundo, eu aspirei o aroma de seu xampu - lavanda e baunilha. Isso me deu um pouco de paz que a dor de vê-la com Alfonso causou, bem como a preocupação persistente que eu senti depois de abrir os olhos para o quão doente ela estava agora. Algumas linhas da canção que estava trabalhando nublavam meu cérebro, e eu cantarolava a letra algumas vezes enquanto eu lentamente derivava para dormir. 


Mãos suaves, porém firmes empurraram meu ombro. Me virei, ainda meio adormecido até que eu senti Dulce se aconchegar contra o meu peito nu. Ela colocou a cabeça no meu peito e fechou os olhos. Meu coração se encheu quando eu a envolvi, a salvo em meus braços. Ternamente, eu dei um beijo na testa dela, respirando seu perfume doce. 


— Você não sabe o quão feliz você me fez, — eu sussurrei, sabendo que ela já estava dormindo e não podia me ouvir.


Assim que terminei a música, eu sabia que tinha que cantá-la. 


Dulce tinha que saber o que eu estava sentindo e eu precisava que ela soubesse antes de começarmos as nossas férias. Eu não quero passar o verão inteiro escondendo o quanto eu precisava dela. Hoje foi o nosso último show e eu estava nervoso. Nem mesmo durante o nosso primeiro show tinha me sentido tão nervoso. Eu passei pela música com Eddy várias vezes nos bastidores, e ele estava me dando alguns olhares muito ruins quando percebeu exatamente sobre o que era a nova música. 


Eu o ignorei. 


Quando subimos ao palco, eu prometi ao público uma nova música no final da noite apenas para que eu não me acovardasse e não a tocasse depois de tudo. Ávido por novos materiais nossos, eu sabia que os fãs não me deixariam esquecer. Com as luzes piscando e pulando ao ritmo de tambores de Jesse, eu estava um pouco cego para o que estava acontecendo nos bastidores do palco. Eu sabia que Dulce estava fora de vista e de vez em quando eu ganhava um olhar dela enquanto andava e lidava com negócios no telefone. O show estava a apenas algumas canções de acabar, e eu estava determinado que a próxima música seria para Dulce. 


Ainda cantando Ashes, olhei na direção onde eu vira pela última vez. Eu quase tropecei nas palavras quando a vi beijando Sebastián. Meu coração parecia que ia explodir, meus olhos nublaram com raiva, e foi só porque eu conhecia a música tão bem que eu fui capaz de terminar a maldita coisa. Aterrorizado que fosse tarde demais, que Sebastián era o que ela queria, corri para começar a próxima música. 


Incapaz de olhar na direção de Dulce e Sebastián novamente, eu não pude evitar além de me perguntar o que Sebastián estava fazendo em Galveston. Eu sabia que ele deveria estar na Califórnia com Belinda Peregrín, já que eles supostamente eram um casal agora. Me irritou que ele tinha aparecido logo quando eu estava prestes a fazer a minha jogada. 


Eddy sentou em um banquinho ao lado de mim com seu violão e as luzes se apagaram em volta de nós. Eu respirei fundo, determinado que eu não estava prestes a deixar a porra do meu amigo arruinar o que eu esperava alcançar.


Você forçou meu coração solitário e frio para vencer 


Não mais esperando nas sombras conformado à mesma derrota. 


Agora há uma Ember que provocou uma chama, 


Me trazendo de volta à vida com apenas um sorriso.


Eu tinha certeza de que Alfonso e Christian estavam perdidos, sabendo que eu escrevi só da minha alma e experiência de vida. A cada linha que eu cantava eu me sentia mais tenso e tive que lutar comigo mesmo para não olhar para Dulce. De alguma forma, eu consegui passar pela música, meu peito tremendo de quão duro meu coração estava batendo. Finalmente tudo acabou. Assim que Eddy jogou a última corda eu estava fora do banco e correndo nos bastidores, pronto para enfrentar a reação de Dulce para a música. 


Ela tinha ido embora. 


Não havia nenhum sinal dela ou Sebastián, e meu coração caiu no chão. 


Mas quando eu fiquei parado ali, procurando em volta pela menina por quem eu estava estupidamente apaixonado, a decepção se transformou em raiva. Eu não tinha certeza de com quem eu estava mais irritado. Dulce por não perceber antes o quanto eu a amava, ou a mim mesmo por não ter contado a ela mais cedo. Agora ela estava fora com Sebastián, fazendo apenas deuses sabiam o quê, e eu fiquei me sentindo vazio. 


Murmurando uma maldição, eu pisei fora. 


Eu não me importava onde eu ia, apenas contanto que eu ficasse longe de todos. Eu odiava o mundo, o universo. Pensei em ligar para alguma garota aleatória, levando-a de volta para o hotel e garantir que Dulce soubesse que eu não ia continuar perdendo meu tempo esperando por ela para abrir aqueles belos olhos verdes. Até o momento em que cheguei ao hotel meu telefone começou a tocar. 


Vendo que era Sebastián, decidi não atender. 


Eu não preciso dele esfregando na minha cara que ele tinha conseguido o que queria. Aquele idiota sabia exatamente como eu me sentia sobre Dulce e não tinha pensado duas vezes para usá-la contra mim. 


Como sempre, havia uma habitual linha de groupies penduradas na parte de trás do hotel. Elas eram as candidatas que não tinham chegado a ver o show, mas ainda estavam determinadas a aquecer uma de nossas camas à noite. A ideia de ficar com alguma foi esmagada, no entanto, mesmo quando eu comecei a fazer a minha escolha. 


Eu não poderia fazê-lo. 


A ideia de tocar em alguém que não era Dulce fez meu estômago dar cãibras e eu me virei. 


Até no meu quarto eu pedi uma garrafa de uísque e um pouco de comida. O uísque manteve minha atenção desviada por uma boa hora, e eu estava me sentindo um pouco mais do que maduro quando eu decidi ligar o meu telefone. Se Dulce estava fora com Sebastián se divertindo, então eu estava indo arruiná-lo. O telefone levou seu tempo reiniciando e eu estava prestes a procurar o nome de Dulce quando a quantidade de chamadas não atendidas de Sebastián apareceu na tela. Eu sabia que Sebastián não teria ligado tanto a menos que fosse sério e importante. O cara tinha coisas melhores para fazer, além de fazer brincadeiras estúpidas. 


Meu estômago estava em nós ao ouvir a primeira mensagem:


— Onde diabos você está? Levei Dulce para a sala de emergência. Ela está gravemente doente, cara. Venha aqui, logo que você ouvir isso! 


Meus pés já estavam em movimento, quando a próxima mensagem começou a tocar automaticamente. 


— Qual é o problema com vocês, idiotas? Dulce está doente e vocês idiotas estão fora transando! Que família você é. 


— Eles não vão me dizer o que está errado, porque eu não sou da família. Venha cá. AGORA, — terminou a terceira mensagem e a quarta começou. 


— Tudo bem, Uckermann. Eu vejo como é. Você realmente não se importa com nada, né? Todas essas confissões de bêbados de amar Dul eram apenas besteira. Bem, eu não sou tão estúpido. Se você não vai acelerar e cuidar dela, eu vou, porra. Ela gosta de mim, você sabe. 


Eu quase esmaguei o meu telefone quando eu apertei o botão encerrar, excluindo todas as outras mensagens sem ouvir. Em vez de deixar suas palavras tirar o melhor de mim, eu tentei manter o foco. Eu tinha que encontrar os rapazes, ir para o hospital, e me certificar que Dulce estava bem. No momento em que eu achei os outros e chegamos ao hospital, mais de duas horas haviam se passado desde o primeiro telefonema. Sebastián estava de pé na entrada, seu telefone ainda ao seu ouvido quando ele tentou ligar para o número de Alfonso novamente. O alívio que estava em seu rosto quando saímos do táxi era evidente. Isso só fez o meu medo e nível de ansiedade aumentarem. 


— Já era hora, idiotas, — ele explodiu e me deu um soco no braço.


— Como ela está? — Alfonso perguntou antes que eu pudesse perguntar.


Sebastián balançou a cabeça. 


— Ela estava inconsciente quando chegamos aqui, mas ela está estável agora. Eles deram fluidos a ela e o médico estava falando com ela a última vez que espiei lá dentro 


— Obrigado por ajudá-la. Você pode ir agora, — Eu disse a ele, não me importando que eu estava agindo como um canalha. 


Eu deveria ter estado apertando a mão do meu amigo, agradecendo-lhe de joelhos por levar Dulce para o hospital quando ela precisava de ajuda. 


— Para que você possa assumir? Parece que você não tem feito um bom trabalho até agora. — Os olhos do deus do rock escureceram, parecendo quase ameaçadores. — Eu acho que vou ficar. Talvez termine o que comecei mais cedo hoje à noite quando ela me deixou beijá-la. 


Eu podia imaginar o meu punho se conectando com sua mandíbula, imaginando a quebra do osso. Quando eu comecei a dar um passo em direção do idiota para fazer exatamente isso, Alfonso agarrou meu braço e me puxou em direção à porta. 


— Obrigado, Sebas! 


Christian já estava perguntando a enfermeira que quarto Dulce estava. 


— Algum membro da família? 


Eddy acenou com a cabeça, respondendo por seu irmão. 


— Sim, senhora. Dul é nossa irmã. — A mentira era algo que escorregou pela ponta de suas línguas facilmente. 


A partir do momento em que Dulce tinha vindo morar conosco, era o que nós dissemos a maioria das pessoas. Para mim, tinha sido uma pílula difícil de engolir dizer essas palavras.


A enfermeira não questionou Christian ou Eddy. Ela apenas olhou para seu iPad e, em seguida, deu-lhes o número do quarto. Fiquei uns passos para trás de meus amigos quando nós corremos para o quarto dela. Eu ainda estava fervendo depois do encontro com Sebastián. Um médico estava sentado ao lado da cama de Dulce, quando entramos em seu quarto. Ela estava muito pálida e todos os pensamentos de destruir Sebastián ou estar com raiva de Dulce evaporaram. 


Deuses, ela parecia tão pequena deitada na cama do hospital. 


Ela estava coberta com um cobertor até a cintura, e fluidos pingando estava anexado a um de seus braços. Eu podia ver os fios que eu só podia adivinhar que era um monitor de coração, e eu senti que ia vomitar. 


Tão perto. 


Tão malditamente perto! 


Eu... Nós quase a tínhamos perdido. 


Oh, droga com todos. 


Eu tinha quase perdido ela. 


Pronto, eu tinha admitido para mim mesmo. 


Os caras estavam pedindo desculpas a Dulce. 


Deveríamos ter chegado aqui mais cedo. 


Deveríamos ter sido os que tinham a levado para o hospital, em primeiro lugar. 


Sebastián estava certo. 


Não estava tomando bastante cuidado com Dulce. 


Voltei minha atenção para o médico, determinado a descobrir exatamente o que estava acontecendo com Dulce e como fazê-la ficar melhor. Meu medo era que era algum tipo de câncer, mas nós tínhamos o dinheiro para cuidar dela. Eu já tinha visto os efeitos disso com a irmã de Liam Bryant, Estefania, e sabia que tão doente quanto Dulce tinha estado, poderia muito bem ser a mesma coisa.


A primeira pergunta que ia ser a mais difícil, mas eu me levantei e perguntei. 


— O que há de errado com ela? — A segunda questão era tão importante e que eu precisava saber mais do que a primeiro, se não por outra razão do que para salvar a minha sanidade. — Ela vai ficar bem? 


O médico, um homem que parecia um pouco mais velho do que eu ou os outros, olhou para Dulce por um breve momento antes de limpar a garganta. Não passou perdido por mim que ele pareceu intimidado por nós quatro. Eu sabia que poderíamos parecer como filhos da puta assustadores. A verdade era que o médico tinha todos os motivos para estar intimidado. Com a exceção de Dulce, não dou a mínima para nada nem ninguém. 


Estávamos desgraçados. 


E se o médico pensasse em ficar no nosso caminho, nenhum de nós pensaria duas vezes em foder com ele. 


— Ela chegou severamente desidratada, — O médico nos informou e passou a explicar que ele iria mantê-la durante a noite para observação, mas ele não tinha ideia do que estava errado com Dulce. 


Alfonso enlouqueceu, exigindo ao médico idiota para sair e fazer alguns testes. Quando Dulce entrelaçou os dedos nos dele e se acalmou quase imediatamente, o ciúme elevou minha cabeça, pela segunda vez naquela noite, e eu tive que desviar o olhar. O médico sugeriu que saíssemos e eu estava feliz que Christian foi o único a falar, porque eu sabia que teria tirado a cabeça do médico fora se eu tivesse que fazê-lo. 


Não havia jeito nenhum de sairmos agora! 


O médico estava falando em voz baixa para si mesmo quando ele saiu.


Dulce foi imprensado entre dois homens enormes quando Eddy e Alfonso a abraçaram apertado. Eu não sei por que eu não estava com ciúmes de Eddy, ou mesmo de Christian. Talvez fosse porque Eddy tinha arriscado tanto e perdido ainda mais para proteger Dulce quando éramos mais jovens. 


Eu sabia que ele e seu irmão nunca, jamais tocariam em Dulce. 


Alfonso, por outro lado? 


Ciúme me comia. 


Isso me fez odiar o homem que tinha sido o meu melhor amigo por quase toda a minha vida. Odiar Alfonso me deixou me sentindo tão vazio quanto amar Dulce fazia. 


— Você deveria ter visto um médico antes, — Alfonso repreendeu. 


— Não foi nada. Eu estou bem agora. — Dulce tentou fazer parecer que ela não tinha quase morrido esta noite. 


Ouvi-la fazendo pouco de algo que poderia ter terminado de forma diferente de uma forma horrível se Sebastián não tivesse estar perto foi a última gota. Todas as minhas emoções, tudo, desde o nervosismo de cantar essa música estúpida, ao ciúme e magoa ao vê-la com Sebastián começou a transbordar. Eu não conseguia segurar tudo isso um segundo mais. 


— Não é nada!


Eu chutei a cadeira rolando pela sala toda, não me importando que ela saltou contra a parede oposta. Eu me encontrei passando meus dedos pelo meu cabelo e puxando os dedos as pontas. 


— Sebastián disse que você estava inconsciente quando chegou aqui. Inconsciente, Dulce! Você não entende o quão sério é isso? Já passou pela sua atenção que as pessoas morrem de desidratação? 


Quando ela apenas olhou para mim com seus grandes olhos verdes arregalados de surpresa, eu enlouqueci em um nível totalmente novo. Ela parecia tão pequena naquela porra de cama, tão doente e ainda tão malditamente bonita. Me afastei dela e de meus irmãos de banda e descarreguei toda a minha dor e frustração na parede enquanto a socava. A parede era de cimento ou de alguma outra pedra. Ele quebrou a pele em meus dedos e a dor que atravessou a minha mão e meu braço não fez nada para tirar minha cabeça do tumulto em que me encontrava agora. Me apoiando na parede que eu tinha acabado de tentar destruir, eu deixei minhas lágrimas caírem. Atrás de mim, a sala estava em silêncio quase completo, exceto pelo ritmo constante de Christian e minha respiração profunda. 


— Ucker... — A voz de Dulce era suave, gentilmente me ordenando a encará-la. 


Eu não podia negá-la mas do que podia parar de respirar. Esfregando minha mão tremula sobre meu rosto úmido, eu me virei. Alfonso e Eddy ainda estavam em cada lado dela, mas ela estendeu os braços para mim. 


Meu coração deu um pulo. 


Ela queria que eu a segurasse? 


Meus pés me levaram até ela antes que eu pudesse compreender que eu estava andando. Eddy se moveu para o lado e eu me deixei cair cuidadosamente na beirada de sua cama de hospital. Seus braços e mãos estavam frias em volta de mim e ela puxou minha cabeça em seu peito. 


— Eu estou bem, — ela sussurrou em meu ouvido, e eu não podia deixar de estremecer. Eu precisava da tranquilidade dela e de seu toque suave. — Eu estou aqui. 


Um soluço escapou de mim antes que eu pudesse chamá-lo de volta, e eu segurei-a com força. 


— Eu sinto muito, Dulce, — eu disse a ela, em silêncio, pedindo-lhe que me perdoe. — Eu sinto muito.


...Vondy...


 


 


 



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Autor(a): Srta.Talia

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 16



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  • maria.flor Postado em 01/12/2018 - 17:26:51

    Eu lhe compreendo também estou passando pelo mesmo que você, mas o que me pegou foi a bendita da Física... Odeio fisicaaaaaaaaaaaaaaa.... Demore o tempo que for mas passe em Matemática, assim como vou passar na Física... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

    • Nat Postado em 21/12/2018 - 21:33:03

      Ah! Glória Deus! Passei em matemática! Espero que você também tenha conseguido passar em física (essa matéria também me deixa de cabelos em pé)! Postei mine maratona! Espero que aplaque parte de sua curiosidade! :)

  • maria.flor Postado em 28/11/2018 - 22:02:32

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kauanavondy015 Postado em 01/11/2018 - 23:13:22

    Continuaaa

  • kauanavondy015 Postado em 12/10/2018 - 18:34:56

    Continuaaa

    • Nat Postado em 27/10/2018 - 19:04:03

      Continuei! :)

  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:56:06

    CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

    • Nat Postado em 12/10/2018 - 15:34:34

      CONTINNUUEEII!!;)

  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:53:13

    CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:52:17

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  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:51:46

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  • maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:24:59

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  • maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:24:28

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