Fanfic: Nos Braços do Roqueiro - Adaptada Vondy; Finalizada | Tema: Romance, Vondy
Se te dissesse que tinha violado alguém que eu amava, você acreditaria em mim?
É verdade.
Eu tinha tomado algo que não era meu.
Eu peguei, e fingi que eu não tinha feito nada.
Peguei e aproveitei cada maldito segundo.
Sou uma pessoa má.
Tinha tirado vantagem do meu amigo, de alguém que passou a vida fazendo o melhor por mim.
Ucker tinha confiado em mim.
Eu sou a única pessoa em sua vida que ele sabia que podia confiar; se ele não pudesse mais confiar em mim, então, não haveria mais ninguém.
E acabei de destruir essa confiança.
Quatro meses atrás, tive um momento de fraqueza.
Fui egoísta.
Até hoje, neste exato momento, não tinha me arrependido de nada.
Só me permito pensar sobre isso quando estou sozinha no meu quarto de hotel.
Quando meu amor e necessidade por Ucker me dominam ao extremo, não tenho escolha, a não ser reviver a minha noite roubada com ele. Pela primeira vez, nós chegamos um dia mais cedo antes do próximo show. Estava agradecida porque tinha um temporal se formando e eu odiava estar no ônibus durante uma tempestade. Mesmo com vinte e um anos de idade, ainda tinha medo de trovão. Encolhi-me sob o meu cobertor e tentei afastar meus pensamentos da tempestade lá fora que só aumentava sua força, mas foi inútil. Peguei minha chave do quarto, junto com as dos outros, e corri do meu quarto. As luzes piscaram enquanto corria através do corredor e abri a porta do quarto de Ucker.
Eu sabia que não devia, que estava me arriscando encontrá-lo com alguma fã vagabunda, mas o trovão era demais para mim.
Quando abri a porta de seu quarto fiquei surpresa ao encontrá-lo sozinho. Levei um segundo a mais apreciando o fato de que não estava com alguma vagabunda. A luz do banheiro estava acessa e a porta estava entreaberta, lançando um brilho suave em todo o quarto. Ele estava deitado de costas com uma mão apoiando a cabeça, enquanto a outra... A outra acariciava seu pau duro.
Respirei fundo, vendo Ucker excitado pela primeira vez.
Ele estava completamente nu, e seu longo e grande pau se estendia além de seu umbigo. Suas bolas, esses sacos perfeitamente arredondados, estavam apertados, e ele continuava a acariciar seu pau pulsando enquanto sua mão subia e descia por ele. Ao observá-lo descaradamente minha boca ficou seca.
— Finalmente — ele fala de maneira arrastada, e percebo que estava bêbado.
— Finalmente o quê? — murmuro, incapaz de dizer em tom mais forte.
— Você finalmente veio até mim. Deus, estive duro por sua causa a noite toda — ele sentou-se e estendeu a mão que não estava acariciando a si mesmo, algo que continuou fazendo. Seus dedos se curvaram, incitando-me a ir para ele. — Vem aqui, querida.
Sem pensar, fui até ele e coloquei minha mão na sua. Com um pequeno puxão ele me coloca ao lado dele na cama. — Sinta.
Ainda segurando minha mão, levou em direção ao seu pênis e segurou meus dedos em torno dele.
— Consegue sentir o quanto preciso de você?
— Sim — sussurrei, cativada pela imagem dos meus dedos deslizando por seu pau inchado, para cima e para baixo.
Eu sabia que era errado.
Ucker estava bêbado e pensou que eu fosse uma das fãs vagabundas que tinha vindo brincar com ele. Mas no instante em que o toquei, excitante e vivo, sabia que não me importava. Eu o queria, queria-o há muito tempo. E eu o amava de uma forma que ninguém mais poderia. Não importava que eu era virgem, ou que, provavelmente, ele não se lembraria de nada pela manhã. De qualquer forma, pela manhã planejava estar muito longe desta cama. A tempestade lá fora já não importava, estava longe dos meus pensamentos enquanto me inclinei e beijei Ucker. Seu gemido era profundo, sexy, e me fez estremecer quando senti sua língua roçar meu lábio inferior.
—Tão doce. Nunca provei nada tão doce antes — ele devorou minha boca, me deixando tonta com a necessidade, e roubou meu fôlego.
Meus dedos se torceram em seu cabelo espesso, precisando me segurar enquanto ele começava essa aventura, do jeito que eu tinha sonhado com ele.
— Calma, querida — ele riu daquele jeito cheio de charme que eu amava tanto. — Eu não vou a lugar algum.
— Eu te quero tanto — eu disse a ele, sem medo dos meus verdadeiros sentimentos diante da sua mente entorpecida pela bebida. — Eu preciso de você, Ucker.
— Deus! Eu também preciso de você, querida — ele segurou meu rosto, parecendo memorizar cada polegada dele, e me perguntei se estava realmente me vendo. — Tão bonita — seus lábios roçaram meu queixo, sua língua deslizando pelo meu pescoço e sugando o pulso que batia freneticamente.
Ele não teve pressa comigo.
Tirando cuidadosamente a minha camiseta e shorts.
Lambeu cada polegada da tatuagem no meu quadril, mordiscando o desenho da Demon's Wings que circulava um coração preto com os nomes de todos os caras dentro dele escritos em vermelho.
— Sexy pra caralho — rosnou antes de me virar para dar atenção à tatuagem que cobria a maior parte das minhas costas.
Asas escuras de um demônio me fazendo parecer um, e na parte inferior estava escrito em estilo gótico: Propriedade dos Demon's Wings. Senti seu pau me cutucar, deslizando ao longo da minha bunda, e abri minhas pernas sem hesitar.
— Você não está pronta para isso, baby. Essa bunda virgem tem que ser domada lentamente. Especialmente quando estou tão duro... Nunca fiquei tão duro antes, baby. Nunca! Tudo por você... — beliscou meu ombro.
Gritei de puro prazer pelo que essa pequena dor causou entre as minhas pernas. Ele me virou de costas e atacou meus lábios mais uma vez, parecendo perdido no meu gosto. Segurou meus pequenos seios em sua grande mão, fazendo-me corar. Ele estava acostumado com seios maiores dos que os meus. Ucker era um homem que amava peitos e sabia que o meu nunca o havia inspirado antes, mas agora, ele parecia amá-los. Seus lábios deixaram os meus e ele colocou em sua boca, quase um seio inteiro, sugando meu mamilo em sua boca quente. Eu gritei, amando a sensação dele me chupando.
Seus dedos puxaram meu outro mamilo, sem se atrever a deixá-lo de fora de suas atenções. Depois de alguns minutos, ele colocou sua boca no outro seio enquanto seus dedos se arrastaram mais abaixo, deslizando sobre o meu umbigo e descendo ainda mais. Quando chegou no meu sexo, levantou a cabeça e viu seus dedos separarem meus lábios. Um gemido torturado escapou de sua boca.
— Tão molhada para mim.
Ele parecia fascinado com os cachos que cercam minha boceta. Fiz depilação, só restava alguns pelos na faixa estreitados nos meus lábios. Do jeito que ele olhou tão fixamente para os pelos ruivos, percebi que gostou.
— Seu gosto é tão bom quanto seu cheiro, baby?
Antes que pudesse responder, ele se mexeu e pôs a boca sobre meu clitóris. Eu gritei enquanto chupava minha bola de nervos endurecida em sua boca, pecaminosamente quente. Minhas costas arquearam para fora da cama com ele chupando e sugando, até que não consegui me segurar mais, e gozei contra sua boca. Meu gozo inundou minha entrada, e o ouvi choramingando enquanto lambia até a última gota. Quando ele levantou a cabeça, seu rosto brilhava com a minha excitação. Ucker não se preocupou em limpá-lo antes de voltar a me beijar. O meu gosto em sua língua, no começo foi embaraçoso, mas então senti o gosto de tudo e gemi. Ele rolou de costas e me levou com ele.
— Diga que você é minha — ele ordenou.
— Eu sou sua — eu respondi sem hesitar. — Toda sua, Ucker!
— Me leve para dentro de você, baby. Me faça parte de você.
Se tivesse parado para pensar sobre isso, poderia ter sugerido um preservativo. Mas tinha ido longe demais. Proteção era a coisa mais distante na minha cabeça enquanto eu deslizava em seu pau. Mordi o lábio e engoli meu grito de dor quando passou através da barreira da minha virgindade. No instante em que me sentei até o final, ele estava ofegante.
— Tão bom. Porra, tão apertada — rosnou. Suas mãos estavam em meus quadris, me segurando firme. — Só um segundo, linda. Se você mexer agora, vou me envergonhar e explodir dentro de você cedo demais.
Fiquei agradecida em dar-lhe todo o tempo que precisava porque estava lutando para acomodá-lo. Eu me inclinei para a frente até meus mamilos roçarem sobre seu peito e o beijei. Sua língua enrola em torno da minha, e senti meus músculos internos derreterem, deixando mais fácil de me acostumar com ele. Comecei a montá-lo, mas suas mãos apertaram meus quadris, me forçando a ficar quieta.
— Ainda não — ele resmungou.
— Eu estou quase lá.
— Ucker...! — Precisava me mexer agora.
Estava em chamas por ele novamente. Entendendo o que eu precisava, esfregou seu polegar sobre meu clitóris exposto. Gritei com o puro prazer.
— Por favor — pedi. — Por favor, estou perto.
Ele abrandou seu domínio sobre meus quadris, e eu hesitantemente, balancei para trás e para frente. Meus músculos internos apertavam e estava cada vez mais perto de gozar. O polegar esfregava círculos rápidos sobre o meu clitóris, me levando ao limite.
— Ucker! — Não conseguia mais.
— Porra, Ucker!
— Baby! — Suas costas arquearam e se esvaziou dentro de mim.
Caí contra seu peito arfando, tentava recuperar o fôlego. Seus braços se apertaram em torno de minhas costas, e beijou meu ombro.
— Incrível — murmurou, meio dormindo.
Totalmente de acordo, sorri contra seu peito encharcado de suor. Quando consegui recuperar o fôlego, Ucker já estava dormindo. Odiando sair, mas sabendo que não podia ficar, saí dele. Murmurou alguma coisa ininteligível e rolou para o outro lado. Rapidamente me vesti e saí do seu quarto.
No dia seguinte, quando agiu como o meu velho Ucker de sempre, sabia que ele não se lembrava de nada. E, embora parte de mim morresse um pouco, uma outra maior estava aliviada. Não poderia lidar com isso, se de repente começasse a me tratar diferente porque fui fraca demais em um momento espontâneo.
...Vondy...
Mini Maratona: 4/6
Autor(a): Aila
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Agora, sentada, em uma camisola de hospital, olhando para o homem que eu amo depois de gritar que ele é o pai do meu filho, não consigo evitar sentir a vergonha que me consome. Tinha tirado vantagem de alguém que amo, o único homem que poderia ter a mim, completamente. Lágrimas se derramam pelo meu rosto, e não consigo segurar o pequ ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 12
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Bibiane Postado em 28/10/2018 - 22:52:17
Oi! Vc vai postar a fic contada pelo ponto de vista dele?
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kauanavondy015 Postado em 12/10/2018 - 14:23:53
Continuaa
Nat Postado em 27/10/2018 - 16:02:37
Continuei! :)
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maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:54:50
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maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:54:17
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maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:53:54
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maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:51:03
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maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:26:56
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maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:26:42
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maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:26:24
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maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:25:58
Eu lia essa fic de uma outra escritora e quando cheguei onde ela parou de postar eu ia favoritar e comentar, mas ela sumiu e então não comentei e nem favoritei e quando eu vi que vc ia postar ela novamente eu amei e vim aqui ler, espero que você não abandone ela como a outra fez e continue postando... Plissssssssssssssssssssssssssssss não me deixa curiosa e ansiosa não.... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Nat Postado em 12/10/2018 - 13:09:13
Hey! Guria, desculpe ter passado tanto tempo sem postar, não foi proposital, eu realmente fiquei sem tempo! Mas pode ficar tranquila, eu dou umas sumidas, mas sempre termino de postar as histórias! Continuando!=)