Fanfics Brasil - ¨¨Capítulo 6¨¨ Nos Braços do Roqueiro - Adaptada Vondy; Finalizada

Fanfic: Nos Braços do Roqueiro - Adaptada Vondy; Finalizada | Tema: Romance, Vondy


Capítulo: ¨¨Capítulo 6¨¨

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O médico está demorando muito! 


Com os fluidos continuamente entrando em meu organismo, estou começando a me sentir melhor, melhor do que há muito tempo não me sentia. Porém, meu estômago ainda está revirando. Eu quero saber por que o médico está demorando tanto, e eu estou preocupada que é algo além do que minha imaginação louca já manipulou. Sebastián ainda está tentando falar com os caras, mas até agora não foi capaz de encontrar qualquer um deles. Uma enfermeira disse que ele precisava sair para usar seu celular, e eu não o vi por mais de dez minutos. Minha bunda está ficando dormente de ficar sentada uma hora inteira sem me mover. Mesmo que eu queira desesperadamente tirar uma soneca, não consigo relaxar o suficiente para isso. 


A porta da minha sala de exame se abre e o médico entra. Tem uma técnica empurrando uma máquina enorme atrás dele, e eu me pergunto o que diabos eles vão fazer comigo. Vendo o medo em meus olhos, o médico rapidamente explica. 


— Está tudo bem. É apenas uma ultrassonografia. 


— Por que eu preciso de uma ultrassonografia? Isso não é para mulheres grávidas? — o médico concordou. 


— Ele também é usado para verificar outras finalidades. Depois de verificar os resultados do exame de sangue, acho que encontramos a razão para seus sintomas. 


Meu sangue gela em minhas veias. Ele sabe o que há de errado comigo. Tenho pavor da resposta, mas preciso saber. 


— Então, qual é o problema? O que há de errado comigo? 


— Nada que não vá se resolver em poucas semanas — ele sorri. — Parece que você está grávida. 


Estou tendo alucinações. 


Ele não acabou de dizer que estou grávida. 


Não. 


Não. 


NÃO! 


Balanço a cabeça freneticamente. 


— Não pode ser isso. Verifique novamente. Os testes estão errados. 


O médico franze a testa com a minha reação, mas fala calmamente. 


— Vamos fazer uma ultrassonografia. Dessa forma, podemos determinar se o exame de sangue está errado. E se não estiver, seremos capazes de saber de quanto tempo você está. 


O monitor cardíaco ligado ao meu peito fica frenético. Meu coração acelera com medo, temor e ansiedade. 


Tem que estar errado. 


Simplesmente tem que estar. 


Por favor, que esteja errado. 


Porque se não estiver, minha vida com os caras estará destruída. 


Eles nunca confiarão em mim novamente. 


— Tudo bem — minha voz vacila, e não há nada que eu possa fazer sobre isso. 


A técnica vem para o lado direito da cama e sorri para mim, enquanto o médico escurece as luzes. 


— Quando foi sua última menstruação? — ela pergunta em voz baixa. 


Ela é bonita, provavelmente em seus trinta e tantos anos. Há uma enorme joia em seu dedo anelar e uma ligeira saliência em seu estômago me dizendo que está grávida também. Tento lembrar-me quando foi minha última menstruação. Não sou a mais regular das mulheres, e realmente não me preocupava controlar isso. Minha vida é tão ocupada que quando fico, simplesmente dou de ombros e continuo vivendo normalmente. Se está atrasada, não é grande coisa. Por fim, eu desisto. 


— Meu ciclo menstrual nunca foi regular — eu digo honestamente. — Não consigo me lembrar da última vez — ela acena com a cabeça. 


— Está bem — depois de digitar algo na máquina, ela puxa a minha camisa para cima e minha calça e calcinha ligeiramente para baixo. 


O gel que ela coloca na minha barriga é surpreendentemente morno. Em seguida, pressiona um bastão à parte baixa do meu abdome, e faço uma careta de dor. Eu me sinto inchada e desconfortável enquanto ela move isso ao redor. Eu observo de perto, intercalando meu olhar do que ela está fazendo com meu corpo e o que está acontecendo na tela. O médico observa por cima do ombro, balançando a cabeça. 


— Tudo bem — diz a técnica com um pequeno sorriso. — Podemos ver um coração batendo. Braços, pernas. A espinha parece bem — ela gira um botão e o som de galopes enche a sala. — O batimento cardíaco está forte... O que você acha, doutor? 


— Parece que o bebê está com cerca de dezoito semanas... Você pode dizer o sexo? 


Silêncio suas vozes por um momento, meu olhar preso na tela. O esboço de um pequeno ser olha de volta para mim. Uma mão que acena, um pé que chuta. Oxigênio para no meu peito e eu não posso respirar. Em algum lugar dentro do meu peito, meu coração se derrete e eu me apaixono profundamente e completamente pela criatura na tela. 


— Bem... — o médico e a técnica riem. Minha cabeça se move na direção deles. 


— O quê? — eu sussurro. 


— Seu bebê quer ter certeza de que você sabe exatamente o que ele é — o médico toca a tela e eu vejo que as duas pernas estão afastadas. — Parabéns. Você vai ter uma menina. 


Meus olhos ardem com as lágrimas e eu pisco rapidamente para afastá-las. 


— Uma menina — eu respiro. 


A técnica tira mais algumas fotos e depois imprime uma e me entrega. 


— Para o seu livro do bebê. Primeira foto do bebê — ela sorri e sai da sala sem a máquina. 


— Bem, você está muito grávida, Dul — o médico, tenho certeza que ele disse qual era seu nome, mas estava completamente fora do ar e não poderia me lembrar, dá um olhar interrogativo. — Dezoito semanas e três dias de acordo com meus cálculos. Então, a data prevista do parto é dia seis de novembro — ele digita algo no iPad que tem nas mãos. 


— Ela está bem? — eu não consigo parar de pensar no quanto estive doente no último mês. — Será que eu a machuquei? — ele me tranquiliza rapidamente. 


— Não. O líquido amniótico está perfeito, assim, sua desidratação não afetou o bebê. Porém, é provavelmente por isso que ficou tão ruim. Tudo o que você foi capaz de ingerir ia direto para ela. Sua frequência cardíaca é boa, ela está se movendo ao redor... Você não sente isso?


Minha mão toca meu estômago. Existe mesmo um pequeno ser dentro de mim. Uma lágrima escapa do meu olho e corre pela minha bochecha. 


— Não — eu sussurro. — Isso é normal? 


— Cada mulher é diferente. Algumas não sentem o bebê até que estão com quase cinco meses. Outras mães os sentem mais cedo. Você parece estar dentro do cronograma. Então, como está se sentindo emocionalmente sobre o bebê? Sua reação quando eu lhe disse sobre o exame de sangue não foi exatamente... 


Eu balanço a cabeça. 


— Estava com medo e ainda estou muito apavorada. Não sei se isso é ou não um pesadelo. Mas vêla... — aperto a foto da ultrassonografia contra o meu peito —, mudou tudo. 


— Isso normalmente acontece — ele puxa uma cadeira e senta-se ao meu lado. — Ok, então sabemos que foi um susto, mas agora que já a viu, você está... Feliz? — eu bufo. 


— Eu não estou entusiasmada com isso, doutor. Mas... — respiro profundamente. — Mas não estou infeliz. Se é que isso faz algum sentido. 


— Faz todo sentido — ele digita algo no iPad novo. — Por que isso foi uma grande surpresa, Dul? Você não tem um namorado? — balanço a cabeça. 


— Eu fiz sexo uma vez na minha vida — eu digo honestamente. — E o cara... Ele nem sequer se lembra que isso aconteceu. Quando eu disser a ele que estou grávida... — fecho os olhos. — Ele vai ficar louco. 


— Ele ainda faz parte de sua vida? 


— Ele é parte do meu tudo — olho para a parede oposta. — Eu não sei o que eu vou fazer. 


O médico abre a boca para dizer alguma coisa, mas de repente a porta da sala de exame abre com tudo e todos os meus quatro garotos invadem a sala. Antes que consiga sequer registrar a notícia, Alfonso estava ao meu lado e Eddy está tirando o médico do seu caminho para chegar até mim. 


— Dulce — Alfonso passa as mãos sobre o meu cabelo, vendo meu braço conectado ao soro e o monitor cardíaco. Ele está pálido, tremendo, e há lágrimas em seus grandes olhos castanhos. — Você está bem? Diga-me que está tudo bem, Dul. 


— Viemos assim que ficamos sabendo — Eddy aperta minha mão. — Sinto muito por não chegarmos mais cedo. 


— O que há de errado com ela? — Ucker fica ao pé da cama, a sua atenção no médico, que olha para os quatro com a boca escancarada. — Ela vai ficar bem? 


O médico finalmente olha para mim e levanta uma sobrancelha. Balanço a cabeça, não estou pronta para dizer a qualquer um deles o que havia de errado comigo, muito menos que um deles está prestes a ser chamado de papai. Ele limpa a garganta. 


— Ela chegou com um caso severo de desidratação. Nós não sabemos exatamente o que está acontecendo, vamos mantê-la durante a noite para observação. 


Alfonso vira seu olhar para o médico, e sinto pena do homem. Alfonso, com sua cabeça raspada, tatuagens, e a enorme estrutura de seu corpo, é intimidante. 


— Você não sabe o que ela tem de errado? — o médico balança a cabeça. —Então, mexa sua bunda e faça alguns testes, porra. 


— Alfonso — tomo sua mão e entrelaço nossos dedos. — Acalme-se. O médico está fazendo tudo que pode. E já estou me sentindo muito melhor. 


O fogo em seus olhos escurece quando ele se vira para mim. 


— Eu só quero saber o que está errado — ele me diz em um tom mais suave do que o que usou com o médico. 


— Agora, estamos arrumando um quarto e ela será transferida em breve. Eu sugiro que os senhores descansem um pouco e assim poderão ver esta jovem senhorita logo cedo pela manhã. 


Quatro pares de olhos se viram para encarar o pobre médico. 


— Nós não vamos embora — dizem em uníssono. — Dulce é nossa. Vamos ficar com ela — Christian informa-o. 


O médico vai embora, irritado e murmurando baixinho, mas eu me sinto amada. Especialmente quando Eddy e Alfonso me espremem, suavemente, em um abraço. 


— Estava tão assustado — sussurra Alfonso contra o meu cabelo. — Jesus, Dul! Você já deveria ter visto um médico antes. 


Eu o aperto com mais força. 


— Não é nada. Estou bem agora. 


— Não é nada o caramba! 


Minha cabeça levanta com a intensidade na voz de Ucker. Ele é normalmente o mais calmo – o que mantém os outros três sãos quando estão a ponto de explodir. Mas o observo, ele empurra a cadeira do médico com tanta força que desliza por toda sala, e tomba quando atinge a parede. Seus dedos se afundam pelo seu cabelo castanho claro, espesso, e o estica parecendo uma pessoa completamente desequilibrada. 


— Sebastián disse que você estava inconsciente quando trouxe você pra cá! Inconsciente, Dulce! Você não entende o quão grave essa porra é? Já passou pela sua cabeça que as pessoas podem morrer de desidratação?! — Ele se afasta e dá um soco na parede. 


Meu coração se quebra um pouco quando vejo como ele está chateado. Por vários minutos ficamos todos quietos enquanto Ucker inclina-se contra a parede que acabou de socar, respirando com dificuldade. Eddy tenta me acalmar, correndo os dedos suavemente pelas pontas do meu cabelo, esfregando minhas costas. Alfonso segura a minha mão. Shane anda, é o seu jeito de lidar com as coisas quando está estressado. 


— Ucker... — sussurro seu nome, agora incapaz de continuar com a distância entre nós. 


Eu não posso ir até ele; o soro e o monitor cardíaco me prendem na cama. Eu preciso que ele me abrace mais do que ninguém. Ele exala um longo e prolongado suspiro e se vira para mim. Suas mãos passam sobre suas bochechas; ele estava chorando. Foi quando vi o sangue em suas juntas. 


— Ucker — eu me afasto de Alfonso e Eddy e ergo meus braços para ele, silenciosamente implorando-lhe para se aproximar. 


Eddy se afasta enquanto Ucker vem em minha direção. Ele senta-se na beira da cama, e eu me moldo a ele. Meus braços envolvem em torno de seu pescoço e trago sua cabeça para o meu peito. 


— Estou bem — sussurro em seu ouvido e ele treme. — Eu estou aqui. 


Braços fortes me apertam quase dolorosamente. 


— Sinto muito, Dulce. Eu sinto muito. 


Eu não digo nada, apenas o balanço contra mim enquanto ele chora.


...Vondy...


Maratona: 2/6


 


 



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Autor(a): Srta.Talia

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 12



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  • Bibiane Postado em 28/10/2018 - 22:52:17

    Oi! Vc vai postar a fic contada pelo ponto de vista dele?

  • kauanavondy015 Postado em 12/10/2018 - 14:23:53

    Continuaa

    • Nat Postado em 27/10/2018 - 16:02:37

      Continuei! :)

  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:54:50

    CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:54:17

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  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:53:54

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  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:51:03

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  • maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:26:56

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  • maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:26:42

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  • maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:26:24

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  • maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:25:58

    Eu lia essa fic de uma outra escritora e quando cheguei onde ela parou de postar eu ia favoritar e comentar, mas ela sumiu e então não comentei e nem favoritei e quando eu vi que vc ia postar ela novamente eu amei e vim aqui ler, espero que você não abandone ela como a outra fez e continue postando... Plissssssssssssssssssssssssssssss não me deixa curiosa e ansiosa não.... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

    • Nat Postado em 12/10/2018 - 13:09:13

      Hey! Guria, desculpe ter passado tanto tempo sem postar, não foi proposital, eu realmente fiquei sem tempo! Mas pode ficar tranquila, eu dou umas sumidas, mas sempre termino de postar as histórias! Continuando!=)


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