Fanfic: Depois de Você | Tema: Danielle Campbell e Justin Bieber
Já havia tomado banho e já estava devidamente vestida com meu pijama, sentada na cama eu lia um romance. Gabriel tinha descido para jantar, eu preferi ficar, não estava mesmo com fome e não demorou muito para ele retornar.
-O que está fazendo? Perguntou como se já não fosse óbvio se jogando na cama, eu estava com o livro em mãos.
-Não faz isso. -O repreendi ignorando totalmente sua pergunta. -Quer quebrar a cama?
-Olha, quero. Más de outra maneira. -Respondeu, notei um tom de malícia em sua voz e ri.
-Nem pensar, eu estou cansada. Sem contar que essa cama provavelmente vai ranger então, definitivamente não vamos transar aqui. -Ri fechando o livro, marcando a página onde parei.
-E que tal no banheiro? Ou na escrivaninha? -Ele sugeriu com entusiasmo.
-Gabriel!
-Tudo bem, parei. -Se rendeu. -Bia mandou mensagem, disse que já chegaram. Estão em segurança em um endereço que providenciei.
-Ótimo, isso me tranquiliza um pouco, fico mais aliviada, obrigada. -Agradeci, ele sorriu se ajeitando na cama me chamando para se juntar a ele e assim o fiz. Deixei o livro no criado-mudo ao lado da cama e me aconcheguei junto a ele, ficamos ali abraçados , aninhados enquanto eu recebia um cafuné tão gostoso que foi capaz de me fazer dormir em poucos minutos.
....
Na manhã seguinte
-Você estava realmente cansada, dormiu bastante. -O ouvi dizer quando me mexi dando indícios de que estava acordando.
-Que horas são? -Perguntei escondendo o rosto na curva de seu pescoço, a janela estava aberta, eu fugia da claridade matinal que invadia o quarto.
-Onze...
-Onze? -O olhei espantada, o mesmo riu.
-Sim, onze. -Confirmou. -Eu sabia o quão cansada estava e que por isso perderia o café da manhã o que realmente aconteceu, então... -Fez uma pausa se levantando, só então notei uma pequena bandeja sobre a escrivaninha, ele andou em direção a mesma -Trouxe para você. -Disse por fim trazendo a bandeja até mim.
-Trouxe o café para mim? -Perguntei maravilhada me sentando na cama, aposto que meu sorriso era enorme.
-É, eu trouxe. -Ele se sentou colocando a bandeja entre nós. -Tem suco de laranja que eu sei que você gosta, tinha também dois sabores de bolo e como a mocinha não quis jantar ontem, imaginei que acordaria faminta então eu trouxe os dois. -Explicou.
-Obrigada meu bem. -Sorri depositando um beijo em seu rosto. -Sempre cuidando de mim, amo você!. -Confessei.
-Eu também amo você, tampinha. -Disse e me beijou nos lábios.
Não foi difícil acabar com aquele café da manhã em dez minutos, eu estava realmente faminta e o engraçado era que Gabriel me olhava sorrindo feito bobo, enquanto eu comia feito um monstrinho faminto.
-O que foi? -Perguntei levante constrangida com toda aquela atenção.
-Nada, estou só olhando. -O sorriso permaneceu em seus lábios.
-Não fica me olhando assim, sabe que eu tenho vergonha. -Pedi fugindo de seu olhar, minhas bochechas já começavam a queimar.
-Desculpe, não consigo evitar. Você é tão... linda! -Disse, eu ri. Aquele comportamento repentino estava me deixando confusa, não que ele não me elogiasse normalmente.
-Eu acabei de acordar, meu cabelo está bagunçado e eu nem sequer escovei os dentes ainda. Eu agradeço o elogio, más linda é definitivamente o que eu não estou agora. -Disse botando a bandeja com um patro e copo vazios no criado-mudo.
-Ainda assim, descabelada com cara de sono e bafinho é a coisa mais linda que existe nesse mundo. -Ele disse.
-Amor, o que você tem? -Franzi o cenho estreitando os olhos.
-Por que?
-Está diferente. -Eu disse.
-Diferente como?
-Diferente apaixonado, bem mais que o normal. -Expliquei. -O que deu em Você? Qual o motivo disso agora? -Perguntei.
-Nada, só acordei te amando mais.
-Tudo bem, não vou questionar. -Disse más ainda estava confusa. -Vou tomar um banho. -Me levantei e de pronto ele fez o mesmo.
-Posso tomar com você? -Perguntou esperançoso.
-Pode. -Concordei e seu sorriso se alargou ainda mais.
-Tudo bem, vou levar a bandeja de volta e já volto. -Disse.
-Ta bom. -Eu ri de seu desespero.
Quando ele voltou eu já estava no banheiro. Nua e de olhos fechados, sentindo a água quente do chuveiro cair sobre minha cabeça pra logo em seguida escorrer por cada curva do meu corpo.
-Eu sei que está aí me olhando, posso sentir. -Disse quebrando o silêncio ainda sem abrir os olhos.
-Eu poderia apreciar essa vista por horas e nunca me cansaria. -Disse suave.
-Vai ficar só olhando? -Abri meus olhos para encará-lo. - Por que não vem até aqui? -Convidei e a resposta que me deu foi um sorriso travesso enquanto se libertava das roupas.
Já livre delas, caminhou até mim me encarando e assim permaneceu por alguns segundos, apenas me encarando. Com a mão em meu rosto, ele encurtou a distância entre nossos lábios me beijando, o beijo era calmo, cheio de língua e toques. Nossos corpos estavam colados e eu sentia sua ereção roçar na minha barriga. Uma de minhas mãos foi parar em sua nuca onde meus dedos enroscaram em seus cabelos claros. Tomando meu lábio inferior entre os dentes ele o mordeu, arfei e meu corpo todo se arrepiou quando senti suas mãos descerem para apertar minha bunda, me trazendo para mais perto, pressionando ainda mais meu corpo contra o seu se é que era possível.
Quando a água que caía do chuveiro sobre nós começou a atrapalhar, ele não hesitou em desligá-lo. À essa altura ele estava tão molhado quanto eu.
Abri meus olhos para encará-lo quando ele interrompeu o beijo me olhando, o banheiro estava repleto de umidade e vapor por conta da água quente do chuveiro recém desligado. Estendendo uma das mãos para mim, entendi que ele queria me levar a outro canto do banheiro, então segurando em sua mão deixei que ele me guiasse e o mesmo o fez, me guiou até a pia do banheiro, onde me posicionou de costas para ele e de frente para o espelho onde ele passou a palma da mão a fim de desembaçar o vidro.
-Quero que me encare pelo espelho, não desvie o olhar do meu, enquanto eu estiver te fodendo! -Ordenou.
-Sim, senhor. -Debochei.
-Não me provoque, Analú! -Disse firme, eu estremeci e preferi não contrariar.
Curvei o tronco debruçando-me sobre a pia fria de mármore de forma que conseguia encará-lo pelo espelho.
Pondo meu cabelo úmido de lado dando livre acesso ao meu ombro, ele começou a distribuir beijos em minha nuca, depois passou para um dos meus ombros onde também intercalou com algumas mordidas, subindo um pouco mais, senti sua língua percorrer toda a extensão do meu pescoço, um gemido tímido escapou de meus lábios quando o senti mordiscar minha orelha, ele sorriu, era um sorriso de satisfação. Mordi meu lábio e empinei o traseiro, roçando em sua ereção enquanto encarava seu reflexo no espelho, eu também gosto de provocar.
-Você é uma menina muito atrevida. -Ele disse também me encarando, eu apenas sorri.
Espalmei as mãos sobre a bancada da pia quando senti uma de suas mãos agarrar minha cintura, enquanto a outra guiava seu membro duro até a minha entrada. Empurrando seu quadril em minha direção ele entrou todo em mim e esquecendo completamente o que ele havia mandado eu não fazer, fechei os olhos, foram por poucos segundos más foram suficientes para ele me acertar um estalado tapa no traseiro como forma de punição, por não ter obedecido.
-Abra os olhos! -Ordenou e eu imediatamente o fiz.
Minha pele queimava na região onde recebi o tapa e aquilo me excitou ainda mais, meus gemidos foram se intensificado conforme ele intensificava os movimentos, seu corpo se chocava com o meu de forma precisa e nós ainda nos encarávamos pelo espelho, aquela estava sendo uma experiência incrível. Aquele quarto não tinha paredes anti-ruídos e muito menos aquele banheiro, saber que as pessoas naqueles outros quartos pelo corredor poderiam estar nos ouvindo, não impedira ou sequer reprimira meus gemidos.
Com as duas mãos agarradas possessivamente à minha cintura, ele intensificou ainda mais as estocadas, eu estava quase lá e aparentemente ele também estava.
-Mais forte! -Implorei, já sentia os espasmos enfraquecerem minhas pernas.
Atendendo ao meu pedido ele foi mais forte e então o orgasmo veio de forta arrebatadora e intensa más ele precisou de mais algumas investidas para se liberar dentro de mim.
Depositando um beijo em minhas costas ele desconectou nossos corpos e me levou de volta para o chuveiro, onde terminamos o banho com mais alguns beijos e carícias.
Autor(a): naayportilla
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
(POV ANALÚ) Dias se passaram, semanas, talvez um mês. O tempo era angustiante, eu passava boa parte dele lendo, fugindo de Gabriel. Eu ando tão... sensível? Isso, essa é a palavra. Qualquer coisa está me irritando, me deixando chorosa ou me estressando. Não havia mais sinais dos sequestradores e eu não est ...
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