Fanfic: Depois de Você | Tema: Danielle Campbell e Justin Bieber
-E aí, pronta? -Perguntou Chaz entrando na casa de Gabriel e Anna assim que a mesma abrira a porta.
-Estou um pouco nervosa más diante do que estou prestes a fazer, acho que é normal. -Respondeu a morena a fechando logo que ele entrou. Era de manhã e faltava menos de duas horas para a visita.
-Se quiser eu posso ir no seu lugar. -Sugeriu.
-Na visita íntima? -Perguntou Anna divertia sentando-se no sofá.
-É claro que não.-Disse óbvio. - Você vai, vê ele hoje e amanhã ou outro dia eu faço a entrega. -Explicou sentando-se no sofá ao lado de Anna.
-Não, tudo bem. Apesar de estar nervosa estou confiante de que vai sair tudo como planejamos. -Fora otimista.
-Esta bem, então não vou mais tomar seu tempo. -Disse se levantando. -Vou indo porque já está quase na hora de você ir. Ou prefere que eu te dê uma carona? -Ofereceu tirando as duas embalagens de droga do bolso e as colocando sobre a mesinha de centro da sala.
-Não precisa, obrigada más eu vou dirigindo mesmo. -Disse e o acompanhou gentilmente até a porta quando ele fora até a mesma.
-Tudo bem então, até mais e boa sorte!. -Disse após Anna abrir a porta.
-Obrigada, até. -Despediu e então o viu ir embora.
Anna fechou a porta, caminhou até a mesinha de centro onde pegou as drogas e subiu para o quarto. Tomou um banho e assim que saira do banheiro seu celular tocou. Ela então pegou o aparelho, aceitou a chamada, ativou o viva-voz e o deixou sobre a cama.
-Amor? -Chamou Biel do outro lado da linha.
-Oi meu bem, Chaz acabou de sair daqui. -Avisou começando a se vestir.
-Bom. Está tudo certo pra você vir? -Perguntou ele.
-Sim. Acabei de sair banho, vou me vestir, esconder as drogas e já vou. -Contou.
-Está bem então, tome cuidado. O guarda que vai te ajudar se chama Antonio. Um moreno alto. Ele quem vai estar na revista hoje e vai te deixar passar sem problemas. -Avisou.
-Okay. Más como vai ser essa revista? Ele vai precisar por a mão em mim? -Questionou vestindo sua blusa de alça.
-Graças a Deus, não. -Brincou. -A revista aqui é feita com um scanner, ele vai ver as drogas com você na verdade más vai ignorar. -Disse.
-Entendi e como ele vai saber quem sou eu? -Questinou vestindo a calcinha.
-Eu disse que quando ele ver a mulher mais linda, com os olhos mais bonitos que ele já viu na vida, então é ela. -Disse de forma terna o que fez Anna sorrir.
-Eu amo você. -Disse com o sorriso ainda presente.
-Eu também te amo. -Sorriu do outro lado do telefone. -Mas então, você já recebeu as drogas, já viu a quantidade. Onde vai esconder? Perguntou curioso.
-Se eu te contar, você não vai acreditar. É melhor descobrir quando eu chegar aí. -Contou.
-Como quiser. Amor, tenho que voltar pro pátio. Te amo minha vida, te vejo daqui a pouco e tome cuidado. -Despediu.
-Pode deixar meu amor. Te amo também. Até. -Despediu e após desligar, Anna fora até a gaveta que ficava ao lado da cama, pegou um preservativo e o tirou da embalagem. -Eu nem acredito no que estou prestes a fazer. -Sussurrou para si mesma.
A morena então foi para o banheiro, levando consigo o preservativo e as duas pequenas embalagens de drogas. Fechou a porta, guardou as duas embalagens dentro do preservativo depois de esticá-lo dando um pequeno nó na ponta.
Abaixando a calcinha até a metade das coxas, ela respirou fundo molhando três de seus dedos na boca de forma que ficassem escorregadios, então os direcionou até a entrada de sua vagina, lubrificando ali para facilitar a entrada do preservativo. Feito isso, a morena então o deslizou lentamente e com cuidado para dentro de si deixando a pequena ponta com o nó para fora, para facilitar a retirada.
-Pronto, acho que é isso. -Disse. -Não é muito confortável mas Brenda tinha razão, é discreto. -Disse erguendo de volta a calcinha.
Anna caminhou de volta para o quarto e vestiu sua calça jeans cintura baixa, escura. A morena penteou os cabelos, fez uma maquiagem leve, se perfumou e partiu.
Durante o caminho todo de carro, Anna não parou de pensar em tudo o que viveu do meio do ano passado até agora. Havia passado por várias situações inusitadas de fuga, fora sequestrada com o filho, teve uma arma apontada para sua cabeça por mais de uma vez, viu alguém ser baleado e morto em sua frente, teve que pular de um barranco com o filho mais novo nos braços, entrou em coma e até mesmo engravidou para depois perder a criança. Sem dúvidas não foram tempos calmos para a morena que agora estava indo levar drogas para a prisão. Sua vida estava sendo mais movimentada nesses últimos meses do que fora a vida inteira e ela só podia agora, desejar que tudo voltasse a ficar calmo outra vez.
Assim que chegou ao presídio, Anna respirou fundo ainda dentro do carro, enchendo os pulmões de ar e coragem.
"Isso vai ter que dar certo." Ela sussurrou.
Saindo do carro, a morena se dirigiu a entrada do presídio, assinou alguns papéis e fora junto com uma das guardas até o local de espera da revista. Haviam mais algumas pessoas sentadas, todas mulheres esperando.
Sete minutos haviam se passado desde que Anna se sentara para esperar e nada, ninguém saíra ou entrara na sala.
-Bom dia, eu sou o guarda Benny e eu vou fazer as revistas hoje. Podem entrar. -Disse abrindo a porta e então depois de cumprimenta-lo, as outras mulheres foram entrando.
(Pov Analú Herrera)
Guarda Benny? E o guarda Antonio? Esse não é o guarda a quem Gabriel se referiu. Só pode estar havendo algum engano.
-E a senhorita? -Perguntou ele.
-Sim?. -Eu disse começando a ficar nervosa, não podem me pegar com essas drogas.
-Não está aqui para a visita? -Perguntou e eu concordei. -Então não vai entrar? -Questionou.
-Vou, eu só preciso ir ao banheiro antes. -Menti. -É a primeira vez que venho ver meu namorado nesse tipo de visita, estou um pouco nervosa. -Tentei disfarçar meu nervosismo.
-Compreendo, más o banheiro mais próximo fica lá dentro e não posso te liberar sem ser revistada. -Disse o guarda.
-Está bem então. -Sorri fraco e entrei na sala me sentando ao lado da última mulher.
-Vamos fazer as revistas de duas em duas para irmos mais rápido já que vocês perderam alguns minutos esperando, tudo bem? -Perguntou ele fechando a porta.
Depois de receber uma resposta positiva o guarda nos explicou como seria feito a revista e então começou chamando duas por vez.
A revista não demorava nem dois minutos, o que aumentava ainda mais minha apreensão. Mais duas mulheres foram revistadas e só sobrou eu e mais uma.
-Prontinho, pode vir as duas últimas. -Chamou, meu corpo gelou.
-Com licença, desculpem meu atraso. -Disse um homem moreno e alto entrando nos pegando de surpresa. Ele vestia um uniforme igual ao do guarda Benny.
-Antonio, isso são modos? -Perguntou o guarda Benny.
Antonio? Esse é o Antonio? Ai graças à Deus.
-Perdão, eu me atrasei um pouco más já estou aqui. -Disse fechando a porta.
-Agora não precisa mais, essas são as últimas pode deixar que eu as revisto. -Disse Benny.
-Não tudo bem, pode deixar para mim. É bom que você sai e fala com o diretor, parece que ele estava te procurando. -Mentiu.
-É serio? Por que ele não me chamou pelo rádio então? -Desconfiou.
-Quem sabe. -O guarda atrasado deu de ombros.
-Está bem então, obrigado eu vou lá. -Disse, se despediu de nós e graças ao bom Deus, saiu.
(...)
-O quarto de vocês será este, pode entrar que ele já vem. -Avisou a guarda que me guiou até o quarto. -Vocês terão uma hora, assim que ele entrar.
-Tudo bem, obrigada. -Agradeci entrando no quarto.
Havia uma cama de casal sem lençóis e ao lado dela um criado-mudo com uma jarra de água gelada que parecia estar ali à pouco tempo, as paredes tinham um tom de amarelo triste, tinha uma pequena janela no alto de uma delas más estava bloqueada por grades...
-Psiu! -Ouvi atrás de mim. Me virei e lá estava ele, com um sorriso maravilhoso nos lábios. Nas mãos um lençol branco e limpo dobrado e em cima duas embalagens de preservativo.
-O tempo de vocês está sendo contado a partir de agora. -Avisou um outro guarda fechando a grande porta cinzenta de ferro.
....
Autor(a): naayportilla
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
-Não vai vir aqui me dar um beijo? -Perguntou Gabriel sorridente. -Dou até dois. -Disse Anna antes de correr para os braços do namorado lhe surpreendendo com um beijo caloroso. Gabriel equilibrou o lençol dobrado em uma das mãos e a outra envolvera na cintura de Anna, a agarrando. As línguas travavam uma árdua batalha no que ...
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