Fanfic: Depois de Você | Tema: Danielle Campbell e Justin Bieber

-Não vai vir aqui me dar um beijo? -Perguntou Gabriel sorridente.

-Dou até dois. -Disse Anna antes de correr para os braços do namorado lhe surpreendendo com um beijo caloroso.

Gabriel equilibrou o lençol dobrado em uma das mãos e a outra envolvera na cintura de Anna, a agarrando. As línguas travavam uma árdua batalha no quesito quem aproveita melhor o espaço da boca do outro. Era tanta saudade, tanta ânsia em voltar a se tocarem que mal podiam se conter.

-Eu ficaria com minha língua dentro da sua boca por horas, más estou sem fôlego. -Disse Anna com a testa colada na do namorado quando cessaram o beijo.

-Eu não me importaria de morrer asfixiado dessa forma. -Ele dissera e ela sorriu.

-Eu te amo tanto..

-Eu também te amo, Princesa. -Devolvera lhe roubando um selinho.

-Certo, agora posso tirar as drogas do esconderijo? Não é muito confortável. -Confessou sussurrando.

-Onde escondeu? -Ele perguntou curioso, o cenho franzido.

-Se vira para eu tirar, depois eu conto. -Pediu envergonhada.

-Está bem. -Ele riu. -Deixa só eu botar essas coisas aqui. -Disse caminhando até a cama onde deixou o lençol e os preservativos.

-Tudo bem, agora vire-se. -Ela voltou a pedir.

-Esse suspense está me matando. -Comentou divertido se virando de costas logo em seguida.

-Não espie!. -Pediu.

-Não o farei. -Garantiu ainda de costas.

-Estou de olho. -Disse Anna abrindo o ziper de sua calça jeans. A morena a abaixou até os joelhos levando junto sua calcinha.

-Isso foi o barulho do zíper da sua calça? -Questionou ele confuso.

-Foi. -Respondeu ela puxando delicadamente o preservativo pelo nó que estava para fora, retirando assim ele de dentro de si. Após isso, Anna voltou a subir a roupa. -Já pode se virar. -Ela autorizou e ele o fez.

-Onde você... meu Deus! Você trouxe... lá? -Perguntou ele se aproximando.

-É, na xota! -Respondeu ela levemente corando.

-Meu Deus, você me ama mesmo, porque não é qualquer pessoa que faria isso. Meu Deus! Bom, não que eu duvidasse do seu amor antes más por essa eu não esperava. -Confessou eufórico.  -Não deve ser muito confortável.

-Se acalma. -Anna pediu se divertindo com a euforia dele. -É como usar um tampão maior, de fato não é muito confortável más era um dos jeitos mais fáceis. -Explicou.

-Meu Deus! Casa comigo, mulher. -Ele pediu e Anna chegou até a gargalhar.

-Eu caso. -Ela respondera divertida e lhe deu um selinho que fora retribuído. -Onde você vai escondê-las? -Questionou se referindo as drogas.

-A gente resolve isso depois. -Disse ele pegando as drogas e as enfiando no bolso da calça do uniforme. -Vamos aproveitar nosso pouco tempo juntos.

-É o que eu mais quero. -Confessou sorrindo.

-Topa fazer amor em uma visita íntima na prisão? -Perguntou ele.

-Eu topo fazer amor em qualquer lugar desde que seja com você. -Respondera.

(...)

Dois corpos pegando fogo sobre aquele colchão forrado por um lençol branco. Anna era quem estava por cima, as pernas uma de cada lado do corpo do namorado que mantinha as mãos em seu traseiro. O beijo era quente, cheio de excitação, saudade e desejo. Muito desejo.

A calça de Anna já fazia parte da decoração daquele quarto, assim como sua blusa e sutiã. Já o namorado estava somente sem a camisa e Anna logo resolvera dar um jeito nisso.

Separando os lábios dos do namorado, a morena sentou-se um pouco mais para baixo, mais precisamente nas coxas dele e tratou logo de abrir o zíper e botões de sua calça.

-É uma visão maravilhosa. -Comentou ele a olhando.

-O quê?. -Questionou ela quando sem muita luta os abriu.

-Você. -Ele respondera. -Seminua, tirando minha roupa.

-É mesmo?. -Questionou e ele confirmou balançando a cabeça. -Pode melhorar. -Garantiu.

Gabriel sorriu então ela o livrou com ajuda dele de sua calça e cueca. Depois fizera o mesmo com a sua calcinha e voltou a se posicionar em cima dele, que observava tudo como quem estava prestes a receber um presente pelo qual esperou ansiosamente por muito tempo.

A morena segurou o membro do namorado e o direcionou em sua entrada para logo depois encaixar-se lentamente, enquanto o via entreabrir os lábios arfando, a morena não pode deixar de sorrir.

-Eu senti muita falta dessa sua sentada. -Disse ele levando as mãos até o traseiro da namorada, onde espalmou as mãos ali.

-Cale a boca. -Pediu Anna sorrindo e logo começou os movimentos.

As mãos de Gabriel, do traseiro da namorada, subiram até a cintura, onde a ajudava nos movimentos empurrando e puxando seu quadril. As mãos da morena estavam no peitoral do namorado, apoiando-se ali ela dava mais precisão aos movimentos.

A cama já começava a ranger e nenhum dos dois se importavam com isso. Anna se inclinou para dar um beijo no namorado que retribuiu. Uma das mãos dele subiu e fora parar nos cabelos da morena onde os dedos entrelaçaram nos fios negros.

Trocando de posição, Gabriel era quem estava por cima agora. Uma das pernas de Anna ainda entrelaçada em sua cintura, os corpos ainda conectados.

Gabriel separou os lábios dos da namorada e passou a destribuir beijos pela extensão de seu pescoço. A morena se arrepiava e gemia baixinho, enquanto  o sentia movimentar-se lentamente dentro dela.

-Só mais quinze minutos! -Gritou alguém dando duas batidas na porta.

-Merda! Más já? -Questionou Gabriel descontente.

-A gente vai ter outras oportunidades. -Garantiu a morena.

-Ta bem. Pronta para os melhores quinze minutos do seu dia? -Ele perguntou.

-Pronta. -Respondera sorrindo. Ele lhe roubou um selinho.

Gabriel segurou as mãos de Anna para cima da cabeça com uma das mãos e a outra deixou no colchão para sustentar seu peso sobre a namorada.

Anna entrelaçou a perna na cintrura do namorado da mesma forma da outra e abriu a boca em um "O" quando ele deu a primeira estocada de surpresa. Jogando a cabeça para trás, ela deixou seu pescoço exposto, Gabriel então inclinou um pouco o corpo até alcançar aquela área onde deixou algumas mordidas, antes de voltar os movimentos.

Gabriel sentiu um ardor na mão que segurava as de Anna e fora quando viu que a morena cravou as unhas ali, sua excitação fora nas nuvens dando ainda mais gás a seus movimentos que não demorou muito, bastou para que chegassem ao ápice, juntos. As respirações ofegantes era o único barulho dentro daquele quarto, os olhos se encarando, azul com mel.

Encurtando a distância, Gabriel aproximou-se e tomou os lábios da namorada, as mãos soltaram as dela que foram para cada lado do rosto dele. Um longo selinho selou o beijo.

-Eu amo você. -Sussurrou ela.

-Eu também te amo. -Devolveu ele. -Não quero te soltar, não quero que vá embora. -Confessou.

-Não quero ir. -Ela fora sincera.

-TRÊS MINUTOS PARA SE VESTIREM! -Avisaram do lado de fora.

-Más é melhor eu ir, assim você fica com saudade e topa de uma vez sair daqui sob fiança. -Disse.

-Eu já topei, quero voltar o quanto antes para você.

-É muito bom ouvir isso, más precisamos nos vestir. Vamos. -Disse a morena.

Gabriel saiu de dentro dela e pouco tempo depois já estavam vestidos. O rapaz então tirou do bolso a camisinha, tirou as drogas de dentro e encheu um copo com a água da jarra que tinha ali.

-Vai engolir? -Anna perguntou espantada.

-É isso ou por lá atrás. Eu não vou por lá.  -Disse firme antes que Anna tentasse fazê-lo mudar de idéia.

-Más é muito perigoso, pode estourar e se acontecer, você deve saber o que vem depois.  -Contou.

-Eu sei, más não vai acontecer nada. Vou engolir, sair daqui e ir direto vomita-las.

-Me liga depois para me tranquilizar? -Ela pediu.

-Ligo, Princesa. Vai ficar tudo bem. -Garantiu.

Gabriel respirou fundo, colocou uma das embalagens na boca e a engoliu com ajuda da água, logo fizera o mesmo com a outra embalagem.

-Está tudo bem? -Perguntou Anna.

-Tranquilo. -Respondera. 

E a porta fora aberta.

-Vamos, Dentento. -Entrou um guarda com algemas.

Gabriel deixou o copo sobre o criado mudo e fora até o guarda, se virou e botou as mãos para trás para ser algemado Anna observava com o coração apertado.

-Eu te amo e não estava brincando sobre o pedido de se casar comigo. -Garantiu ele enquanto era algemado.

-Que bom, por que eu não brinquei quando disse "Sim". -Disse a morena com os olhos marejados.

Ambos sorriam se encarando enquanto Gabriel era levado de volta para a cela. Anna ficou ali fora até perdê-lo de vista.

...