Fanfics Brasil - Capítulo 78 Depois de Você

Fanfic: Depois de Você | Tema: Danielle Campbell e Justin Bieber


Capítulo: Capítulo 78

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E ele tinha razão, as crianças não duraram acordadas até o final do filme, o primeiro a dormir fora Enzo, seguido por Mia e pouco depois, Lucas.


Gabriel se desvincilhou do abraço da namorada e se levantou para levar cada um no colo para seus respectivos quartos.


Na volta para a sala, Gabriel estava sem camisa, Anna terminou de responder uma mensagem de Bia e o olhou, um sorriso cresceu em seus lábios.


-O que foi? Por que ta me olhando assim?. -Ele perguntou após desligar a Tv e fitar a namorada.


-Nada, só gosto de te olhar. -Ela respondera ainda o olhando sorridente.


-Essa sua carinha me deixa ainda mais louco por você, sabia?. -Perguntou ele se aproximando, a morena que até então estava deitada no sofá, se sentou.


-É mesmo?. -Ela questinou.


-Sim, você é toda linda, fica linda sorrindo, com bico de brava, chorando, más eu ainda tenho minha favorita. -Ele disse a pegando no colo, a mesma então entrelaçou as pernas na cintura dele e os braços ficaram envoltos em seu pescoço.


-E qual é?. -Ela perguntou.


-Sua cara quando eu te faço gozar, é uma das suas feições que eu mais gosto. -Contou ele e Anna gargalhou.


-Eu juro que achei que viria uma coisa fofa. -Ela brincou.


-Más é fofo, e sexy, muito sexy. Sério! -Disse ele subindo com ela para o quarto. -Eu sei que o orgasmo foi bom quando você abre a boca, tranca a respiração por alguns segundos, fecha os olhos e depois aperta ou arranha o que estiver perto de suas mãos, sendo na maioria das vezes, os lençóis ou minhas costas. -Explicou ele. -Só de imaginar meu pau ficou duro. -Confessou entrando no quarto. Gabriel fechou a porta a empurrando com um dos pés e caminhou até a cama, deitando Anna ali com as costas encostadas no colchão, ficando por cima dela entre suas pernas.


-Que tal se a gente parasse de falar um pouquinho e só fazer?. -Disse ela abrindo o ziper e os botões da calça dele.


-Eu adorei a idéia. -Ele sorriu.


  Sorrindo de volta, Anna terminou de abrir o zíper do mamorado e então abaixou sua calça. Gabriel então a tirou e voltou a ficar por cima dela. Ele a beijou nos lábios e ela retribuiu a altura, mordiscou o lábio inferior dele que prensou sua ereção contra a intimidade dela, fazendo-a arfar.


Com um pouco de pressa, Anna empurrou o corpo dele para o lado que entendeu o recado e virou na cama invertendo as posições, deixando assim, ela por cima.


O beijo teve continuidade até Anna precisar se afastar um pouco para tirar sua blusa. Gabriel a encarava com os olhos escuros de desejo.


Jogando a blusa em qualquer canto, ela voltou a se curvar para, desta vez, distribuir beijos pelo pescoço do namorado que em resposta, apertava sua cintura.


O quarto estava escuro, somente um abajur estava aceso e era o mesmo quem permitia um pouco de visibilidade. A grande cortina blackout estava fechada e se movimentava com a leve brisa fria do começo da madrugada de sexta-feira para sábado na Cidade do México.


-Eu adoro ficar no comando más eu amo como você fica quando é você quem tem as rédeas. -Ele disse com voz rouca.


-Eu sei, eu quero tentar uma coisa nova hoje, tudo bem?. -Ela perguntou levemente corando.


-Está com vergonha, amor?. -Ele questinou achando graça.


-Um pouco, é que é uma coisa que eu sempre quis fazer más eu nunca tive coragem de pedir. -Confessou ela.


-O que é?. -Ele perguntou curioso.


-Eu não vou falar, eu tenho vergonha. Eu só preciso que você confie em mim. -Pediu ela. -Pode ser?.


-Você não vai querer meu...


-Não, Gabriel, eu não quero seu cu. -Ela se apressou em dizer.


-Fico aliviado. Neste caso tudo bem. Pode fazer o que quiser. -Autorizou ele e ela sorriu.


-Bom, agradeço por isso. -Disse ela que então tirou o sutiã e o encarou sentada em seu colo. -Quero que chupe eles, agora. -Ordenou ela séria.


-Sim, senhora. -Disse ele empolgado fazendo o que ela ordenou.


  Primeiro ele sugou seu mamilo direito enquanto acariciava o outro fazendo leves círculos, os deixando enrijecidos e levando a namorada a loucura. Era incrível como ele a satisfazia até nos minimos detalhes.


Os dedos de uma das mãos de Anna estavam enroscados nos fios de cabelos claros de Gabriel, onde ela conseguia puxar. Os gemidos baixos de Anna iam escapando de seus lábios de forma natural, ela vez ou outra fazia leves movimentos em cima da ereção dele tentando em vão alguma forma de saciar seu desejo.


Passando para o outro seio, ele cobriu os dentes com os lábios, segurou o mamilo enrijecido da namorada entre eles, esticando um pouco e o soltando logo em seguida, para encara-la.


-Eu não mandei você parar, continua. -Ela disse e ele sorriu estava gostando daquele jogo.


Gabriel se deliciou nos seios da amada até ela cansar, ele ficaria ali por horas, acreditem, más precisava continuar a obedecer suas ordens e ela, queria que ele a tocasse em todo o corpo.


-Quero que continue usando a boca, más agora, quero que vá até lá em baixo. -Pediu ela saindo do colo dele para se deitar na cama.


Gabriel estava fascinado, a namorada de fato virava outra pessoa na cama más ele nunca tinha a visto tão desinibida.


-Gabriel!. -Chamou ela, ele parecia estar absorto em seus pensamentos. -Tire a minha roupa e me chupe!. -Ordenou, o tom de voz autoritário.


E ele não pensou duas vezes, jogou os pensamentos que o estavam distraindo para o espaço e fora logo fazer o que a namorada ordenava.


Gabriel se posicionou e tirou a calça jeans que ela vestia, levando junto sua calcinha úmida. Seu membro pulsou dentro da cueca e sua boca salivou, ele ansiava em sentir seu gosto.


Sem mais delongas, assim que se livrou das roupas dela, a jogando em qualquer canto do quarto ele se curvou quando ela abriu as pernas, o convidando para cair de boca em seu ponto mais sensível e ele o fez. Gabriel literalmente caíra de boca na intimidade na namorada, um gemido rouco dela ecoou pelo quarto com o primeiro toque da língua quente.


Ela se contorcia e apertava os lençóis, os olhos fechados, mordendo os lábios, era assim que ela estava, enquanto o namorado penetrava a língua nela, tremia a língua em seu clitóris e fazia os movimentos mais prazerosos com a língua.


-Mais. -Ela suplicou. -Continua. -Sussurrou perdida em sensações.


Gabriel então, penetrou dois de seus dedos e seguiu os movimentando de forma frenética enquanto brincava com a língua no clitóris da amada e esperava pelo seu primeiro orgasmo da noite. O que não demorou, O corpo dela tremeu e ela apertou com ainda mais força os lençóis. A cabeça erguida levemente para trás, ela afastou as costas do colchão e gritou o nome dele, em seguida relaxou. Seu peito subia e descia de pressa com sua respiração ofegante,. Ela abriu os olhos e fitou o teto, Gabriel se deliciou com todo o líquido que saiu de dentro dela e engatinhou para cima da mesma, aparecendo em seu campo de visão. Ela sorriu e então o beijou nos lábios sentindo também seu gosto.


-Minha vez de retribuir. -Sussurrou ela entre os beijos fazendo ele sorrir.


Empurrando novamente o namorado, desta vez de forma mais rude, Anna fez com que ele se deitasse na cama. Ela então retirou a última peça restante do namorado que sorriu a olhando.


-Eu adoro essa parte. -Ele comentou sorrindo fazendo-a sorrir junto.


-Fica quieto!. -Pediu ela mordendo os lábios.


Anna então se inclinou, umedeceu os lábios e segurando o membro ereto do namorado, ela passou os lábios delicadamente por ali. Ele, apoiado em seus cotovelos, se deliciava com a cena.


Ela pôde vê-lo  travar o maxilar como se assim, reprimisse um gemido que escapou por entre seus lábios, quando ela o abocanhou surpreendentemente por inteiro, o deixando ir até o fundo de sua garganta, para surpresa de dele.


-Morena.. -Ele tentou formular algo para dizer más não foi capaz. Seu corpo estava em combustão.


Anna era boa no que fazia e desta vez em especial estava se saindo incrivelmente bem, Gabriel mal tinha controle do próprio corpo. Sua respiração estava alta, vez ou outra entrecortada e ela adorava isso, adorava como fazia ele enlouquecer na cama, adorava o que fazia ele sentir, era ótimo para sua autoestima saber que deixava o homem que amava, louco.


A morena trabalhava com uma das mãos na extensão do membro do namorado, com a outra, ela pressionava as unhas grandes em uma das coxas dele, ela sabia o quanto ele gostava dessa mistura de dor com prazer e sabia como ele gostava.


-Amor... eu.. vou. -Ele tentava dizer que estava prestes a gozar, quando ela sem hesitar voltou a por ele por inteiro na boca.


Ela o chupava com vontade, ele se sentou na cama com o corpo levemente curvado para trás, uma das mãos espalmada no colchão, atrás de sí, dava apoio. A outra correu logo para os cabelos negros dela, onde ele entrelaçou os dedos ali e puxou enquanto a via se deliciar em seu membro. O orgasmo veio, de forma arrebatadora e intensa. Gabriel urrou com o ápice, liberando seu gozo na boca da namorada que assim que engoliu, ergueu o corpo para beijar o namorado, que retribuiu a puxando para seu colo.


As línguas se enroscavam e dançavam em sintonia. Os dedos de Anna estavam enroscados nos cabelos do namorado e a mão livre dele passeava entre a extensão da espinha dela e a bunda, lhe causando arrepios.


-Eu vou fazer uma coisa. -Ela avisou erguendo o corpo, então encaixou o membro dele ainda duro em sua intimidade. -Confia em mim?. -Ela perguntou empurrando o corpo dele fazendo-o se deitar novamente na cama.


-Confio, amor. -Ele logo confirmou pousando as mãos, uma em cada coxa dela.


-Vou pedir para você não se assustar, ok? Não é uma coisa que eu já tenha feito, então eu preciso que você confie que eu nunca o machucaria. -Ela disse iniciando os primeiros movimentos com o quadril.


-Eu confio em você, morena. Cem por cento. -Ele dizia, a boca seca, os lábios entreabertos, arfando.



(POV GABRIEL ON)




Ela parecia estar tentando me enfeitiçar e eu claramente estava caindo. Ela estava com um ar misterioso, veio cheia de pedidos e agora usava seu rebolado extremamente delicioso para tentar me distrair, o pior é que ela estava conseguindo, más que pedido seria esse? Por que eu teria que confiar tanto nela?.


-O que vai fazer comigo?. -Eu perguntei, encarando aquele par de olhos azuis penetrantes.


-Shii. -Ela pediu que eu ficasse quieto e então eu não voltei a questionar.


Deixei que ela continuasse com as rédeas da situação. Minha incrível namorada, então intensificou os movimentos com o quadril enquanto também ia aumentando o volume dos gemidos. Ela gemendo e rebolando em cima de mim era uma visão e tanto. Seus seios balançando de acordo com os movimentos de seu corpo, seus cabelos bagunçados e desalinhados.


  Suas mãos foram de encontro ao meu corpo, passou pelo meu abdômen e subiu, passou pelo meu peitoral e continuou subindo, lentamente até chegar em meu pescoço, onde com as duas mãos ali, ela apertou.


"Más que porra é essa?" Perguntou meu subconsciente. Ela parecia estar enlouquecida de prazer, ela continuou apertando, eu estava ficando quase sem ar quando ela afrouxou as mãos e diminuiu os movimentos me olhando.


-Está tudo bem?. -Perguntou.


Eu concordei com a cabeça, estava eufórico demais para dizer algo, eu estava extasiado, uma brincadeira com a respiração é algo perigoso, minha vida de fato estava nas mãos dela e enquanto transamos, é perigoso e, puta que pariu, extremamente excitante.


Ela me deu um tempo para processar o que estava acontecendo, e logo voltou a intensificar os movimentos, desta vez ainda mais intenso. As mãos dela logo voltaram a apertar meu pescoço, uma onda de excitação jamais sentida antes percorreu meu corpo. Eu não conseguia respirar, eu só sentia, sentia ela cavalgando como nunca em cima de mim e com força. Seus gemidos ficaram mais altos, suas mãos apertaram ainda mais meu pescoço e eu sentia o ar acabando em meus pulmões.


Fechei meus olhos com força sentindo que ia novamente gozar e apertei as coxas dela, ouvi seu grito manhoso ecoar pelo e então com mais alguns segundos se movimentando intensamente, senti as paredes de sua intimidade apertar meu membro e então foi, gozamos juntos. Relaxamos e então ela tirou as mãos do meu pescoço.


Abri os olhos ofegante buscando por ar desesperadamente e ela me encarava em expectativa, estava com medo da minha reação, eu imagino. Realmente não é algo comum de se ver más que reação eu teria? Como responder negativamente a melhor foda da minha vida? Eu não poderia.


-Isso... eu quero mais vezes... -Eu disse ainda ofegante, um sorriso enorme cresceu em seus lábios antes dela me beijar.



...



 



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Autor(a): naayportilla

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