Fanfic: A Babá e A Fera *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Epílogo

Alfonso

Os dedos de Anahí se enrolam no meu cabelo quando eu abaixo minha boca para o seio dela chupando e provocando o mamilo tenso, e sinto todo seu corpo tremer.

Eu não acho que vou me acostumar com o quão sensível ela é ao meu toque.

Fizemos nossa “promessa legal” na semana passada e passamos os últimos seis dias trancados nos braços um do outro na minha casa de praia.

Ela me implorou para nos mudarmos para cá e talvez o fizesse. Pelo menos por parte do ano.

Já entreguei as rédeas de minha empresa para as pessoas em quem posso confiar. Ainda serei uma grande parte dela, mas eu assumi um compromisso com a Anahí e Luna que só trabalharia quando fosse preciso.

Luna está com minha mãe.

Ela nunca soube que Stacey voltou, uma vez que eu dei o dinheiro que ela queria, ela desapareceu novamente.

Eu odeio que ela se preocupa tão pouco com a nossa filha, mas Anahí mais que compensou o que aquela mulher não podia fornecer.

Anahí curou nós dois.

— Eu te amo... — Anahí geme, arqueando as costas.

Essas três palavras nunca significaram tanto quanto agora.

Eu rastejo sobre o seu corpo e capturo seus lábios, as mãos dela estão no meu cabelo, no meu corpo.

Eu gemo, sustentando meu peso em meus braços, para que eu possa olhar para ela.

Ela coloca as palmas das mãos no meu rosto e me olha atentamente com uma expressão ilegível.

— Deus, eu te amo... Não posso viver sem você. Eu não sei como eu fiz até agora. — eu acaricio o seu pescoço, beijando sua orelha, seu queixo e sua boca.

— Você não precisa, agora faça amor comigo. — ela diz, as mãos deslizando no meu peito.

Quando eu deslizo dentro dela, ela geme na minha boca.

Nós devoramos um ao outro.

É como estar com ela.

Tudo é real. Poderoso. Consumo de alma.

O que começa como suave, lento e constante, logo se transforma em um ritmo difícil, selvagem e frenético.

Isso é felicidade.

O cheiro dela.

O sabor dela.

Eu empurro mais fundo, gemendo com a sensação de estar enterrado profundamente dentro dela. Suas pernas travam em torno da minha cintura e ela se arqueia violentamente contra mim, seus músculos se apertando, convulsionando enquanto ela grita com seu orgasmo.

Eu não consigo segurar. Minha libertação explode através de mim tão duro que juro que vejo fogos de artifício detonando diante dos meus olhos.

Eu desmorono em cima dela, incapaz de me mover, não querendo deixá-la ir, amando a sensação de sua pele suada contra a minha.

— Eu tenho algo para te dizer... — diz ela diz suavemente, uma pitada de insegurança em sua voz.

Eu me levanto levemente, mantendo o olhar dela.

— O que está errado?

— Nada... Eu espero. — ela morde o lábio inferior, os dedos brincando com os meus cabelos.

— Anahí... — eu rosno, preocupação apertando meu peito. — Conte-me.

— Estou grávida.

Eu fico olhando para ela, não tendo certeza se a ouvi corretamente.

— Você está chateado? — suas sobrancelhas se abaixam.

— Deus, não! — digo apertando meus braços ao redor dela.

— Eu não queria te contar até ter certeza...

Eu a beijo com força, felicidade explodindo em cada célula do meu corpo.

É sobre isto o que a vida deve ser.

Ela. Luna. A vida que criamos.

Nossa família.

Eu nunca soube o que família significava até que ela me mostrasse.

Eu posso valer bilhões, mas foi Anahí que finalmente me fez sentir como um homem rico.

FIM