Fanfic: Segure-se Firme - Vondy (adaptada - finalizada) | Tema: Vondy, HOT

Christopher

Se eu fosse para casa hoje à noite, eu só pensaria em merda. Então eu saí para o Like Bay, onde eu sabia que ia ter amigos. Pessoas para me distrair. Era onde algum de nós sempre aparecia nos fins de semana. Até os meus amigos casados e com crianças.

Sentei-me de volta com uma cerveja e viu como Krit Corbin cantava, enquanto fodia sua namorada com os olhos. Isso era como uma coisa estranha no universo. Quando Preston Drake tinha caído de amor com a irmã mais nova de nosso melhor amigo, eu pensei que ele tinha perdido a cabeça. Agora o homem prostituto de Sea Breeze e vocalista do Jackdown estava completamente fodido por uma garota. O mundo estava indo para a merda.

— Eu amo vê-lo olhar para ela, - disse Trisha, ela era a irmã mais velha de Krit e a esposa de Rock. Rock também tinha sido um dos meus melhores amigos desde o ensino fundamental. Trisha tinha sido uma parte de nossas vidas, desde que Rock tinha se trancado em volta dela, quando tínhamos uns dezessete. Eu tinha cometido o erro de uma vez perguntar se ela tinha uma buceta mágica. Rock tinha nivelado minha bunda em um soco. Eu ainda não tinha visto isto.

Eu não falei sobre a buceta da Trisha novamente. Lição aprendida.

— Ele está fodidamente nocauteado, - eu disse antes de tomar outro gole de cerveja. Eu tinha umas boas trinta libras mais de músculos que Krit, embora eu já tenha visto a sua bunda enlouquecer uma vez, quando ele pensou que Blythe o havia deixado. Então, eu não estava falando de sua buceta na frente dele, também. O cara perderia sua merda, e eu não tenho esse tipo de energia.

— Você está tão cansado, - disse Trisha, que estava sentada no colo de seu marido.

— Honesto querida, eu sou apenas brutalmente honesto.

Trisha revirou os olhos. — Um dia, Christopher Uckermann,  você vai cair, e quando o fizer vou aproveitar o inferno fora de vê-lo.

Ela estava errada sobre isso, mas eu não queria discutir. Eu estava tentando não fumar. Se essa merda matava as pessoas, então eu precisava economizar alguns anos. Eu tinha um sobrinho que precisava de mim agora. Eu não tinha tido isso antes. Mas, filho da puta, eu queria um cigarro.

— Nós estamos aqui! Desculpe o atraso. Bliss não estava com vontade de ficar com uma babá esta noite. Cage teve que balançá-la para dormir primeiro, - disse Eva York, quando ela sentou a sua bela bunda em um banquinho ao meu lado. Ela bateu no meu joelho. — Ei, você, - disse ela, com o sorriso que tinha sido a queda de Cage York. Ele tinha dado uma olhada em Eva, e o jogador, outrora conhecido como Cage York tinha se transformado. Eva tinha uma buceta mágica, também. Só fodendo para explicar essa merda. Cage era um pai agora, e ele estava feliz com isso. Você perguntava a ele sobre seu bebê e o seu rosto ficava todo suave e sonhador. Merda louca. Todos eles.

Inclinei-me para Eva e pisquei. — Só esperando por você, docinho, - eu disse a ela, em voz baixa, só para chatear Cage. Cara era engraçado como a merda ficou territorial no rabo quente de Eva.

— Foda-se, Dewayne, - Cage rosnou, e puxou Eva em sua perna e se esfregou em seu pescoço, como se fossem tesão e namoro, em vez de casados e pais.

— Amanda ligou e disse que tinha as crianças, - disse Eva, rindo da atenção de Cage.

Trisha assentiu. — Sim. Preston queria as crianças hoje à noite, de modo que os levei até lá e viemos para ouvir Krit. Eu pensei que eu poderia começar a visitar a Blythe, também, mas ele não vai deixá-la aqui. Ele está mantendo-a lá com ele. É por isso que ele continua cantando para alguém fora do palco. Ele raramente tira os olhos dela. - O som de prazer na voz de Trisha era difícil de perder.

— Eu amo isso. Eles são adoráveis, - disse Eva, olhando para o palco e para Krit Corbin, cantando para a mulher que ninguém podia ver fora do palco.

Cage enfiou a mão sobre o estômago de Eva, e ela riu e tentou se afastar de seu tatear. Ele estava ficando um pouco levado, o que era normal.

— Eu estou pensando em assistir, mas eu não sei se isso é legal. Pode querer deitar um pouco de água fria sobre ele, - eu disse com um sorriso.

Cage me lançou um olhar irritado. — Ciumento Uckermann?

Olhei para a loira que estava me mandando sinais de glamour a noite toda. Ela não estava vestida com muito, e ela tinha aquele olhar em seus olhos. Ela estava na praia para a festa.

Eu torci meu dedo para ela, e isso era tudo o que precisava. Ela saltou sua bundinha alegre para mim.

— Ei, docinho, você está tentando chamar muito a minha atenção, - eu disse, deslizando uma mão ao redor da cintura dela. Ela aconchegou-se a mim, e eu podia sentir o cheiro da cerveja em sua respiração. Ela era agradável e lubrificada. Eu cortei meus olhos para Cage. — Buceta nova toda a maldita noite, - eu sussurrei para ele por cima de sua cabeça, em seguida, puxei seu rosto para o meu e dei um gosto.

— Um dia, Christopher. Um dia, - disse Trisha, mas ignorei seus insultos e contei com a jovem loira disposta nos meus braços. Suas curvas eram agradáveis, e sua bunda não era tão gorda quanto eu gostava, eu agarrei-a com uma das minhas mãos, mas ela servia.

— Quantos anos você tem? - Eu perguntei antes de tomar uma mordida de seu pescoço.

— Dezenove, - ela respirava. Ela parecia ter dezenove e ela sentia dezenove anos. Eu exigiria uma identificação antes de enfiar meu pau nela, mas eu acreditei nela. Isso era o suficiente por agora.

— Você está boa com essa boca? - Eu perguntei a ela, deslizando minha mão mais sobre sua bunda até que meus dedos tocaram sua virilha. A lufada de ar que saiu dela, disse-me que ela estava pronta.

— Eu posso ser boa em qualquer coisa que você queira que eu seja, - disse ela, sem fôlego.

Eu gostei disto. — Em seguida, sente sua doce bunda na minha perna e me visite com os meus amigos, - eu disse a ela. Quando peguei a minha cerveja, e ela fez exatamente o que eu disse a ela. Ela era como todas elas, as belezas que vieram para a praia à procura de um bom tempo. Um bom momento, que elas poderiam deixar para trás aqui em Sea Breeze, uma vez que voltaram para suas vidas. Eu estava mais do que feliz em dar-lhes uma lembrança para levar de volta com elas.

Eu só tinha duas regras. Nunca na minha casa. Eu não fodia com elas na minha casa. E nunca a noite toda. Nós fodíamos, e se fosse bom, nós fodíamos mais um par de vezes. Então eu saía. Isso tinha acabado. Eu nem sequer precisava de seus nomes.

Relacionamentos levavam muito pensamento. Eles levavam tempo. Eles levavam uma porrada de coisas que eu não queria dar. Claro, eu sei por que cada um dos meus amigos tinha caído sob o feitiço de sua mulher. Cada um deles pegou belezas, com algo mais do que um belo par de seios. Eles tinham todo o pacote, e eu estava feliz por eles. Eu só não quero essa porra.

— Você ouviu isso, Christopher? Eu esperava um comentário sarcástico, - disse Rock, invadindo os meus pensamentos. Minha mão tinha feito o seu caminho por entre as pernas da loira, e eu estava ocupado trabalhando, enquanto eu a fazia sentar-se aqui.

— Jess está grávida, - disse Trisha, com um olhar de orgulho.

Jess era prima de Rock, e uma vez que ela tinha sido um pedaço pequeno e doce de bunda. Em seguida, ela fugiu com o irmão de uma estrela de rock. Ele havia se apaixonado por ela e a levado de sua vida aqui e mudou tudo para ela. Eu não iria admitir isso, mas eu estava feliz por ela. Ela tinha um bom coração, e eu costumava me preocupar que ela ia acabar se dando a Krit, que nunca seria fiel a ela. Mas ele não estava possuído por ela, e eu não achava que ele pudesse ser fiel, até que ele conheceu Blythe.

— Jess como uma mãe, - eu disse, e depois ri. Isso era difícil de imaginar. A menina tinha o corpo de uma estrela pornô, porra, e antes que Jason Stone tivesse entrado em sua vida, ela tinha usado o corpo para trazer os homens de joelhos.

A menina no meu colo soltou um gemido suave, e lembrei-me que eu tinha a minha a mão embaixo de sua saia, brincando. É melhor eu levá-la para fora, para a picape. Isso foi tão longe como iríamos, para fazer isso. Eu não estava com vontade de voltar para o presente e um quarto de hotel.

— Parece que eu tenho que ir apagar um incêndio. Vejo vocês mais tarde, - eu disse, levantando-me. Eu levei a garota pelos quadris e a conduzi através da multidão.

— Você está molhada, docinho? - Eu perguntei quando eu a empurrei para fora da porta e para o ar fresco da noite.

Ela assentiu com a cabeça e olhou para mim com os olhos semicerrados. O problema era que eu não estava com vontade de foder. Eu não tinha fodido em duas semanas. Não desde que eu tinha sido informado de que eu tinha um sobrinho. Ele tinha ferrado com a minha cabeça, e eu não conseguia me concentrar em qualquer outra coisa. Nem mesmo na mulher muito disposta em meus braços. Eu tinha trabalhado, embora, e eu precisava corrigir isso.

— Minha picape, - eu disse a ela, e levei-a para lá e empurrei-a contra ela, então deslizei minhas mãos para trás até a pequena saia que ela usava e toquei a sua buceta muito molhada e quente, enquanto ela resistia contra a minha mão.

Isso deve estar se revirando em mim. Ter alguém tão disposto a me levar. Mas ela não estava. Nem um pouco. Eu senti como se estivesse fazendo um trabalho. Foda-se isso. Eu precisava que ela gozasse para que eu pudesse ir para casa e tomar um banho.

— Goze para mim, docinho. Venha toda na minha mão, - eu disse-lhe ao ouvido, sabendo que palavras poderiam empurrar uma mulher com tesão sobre a borda. Com certeza, isso é tudo o que tinha. Ela tremeu e gritou quando ela segurou meus braços. Quando eu tive certeza de que ela tinha gozado, eu puxei minha mão para fora, em seguida, limpei-a casualmente em sua saia. Eu não queria o cheiro dela em mim. Eu precisava do maldito desinfetante para as mãos no meu caminhão.

Ela olhou para mim com olhos sonhadores. Pelo menos ela conseguiu algum prazer com isso. Eu, no entanto, estava feito para a noite. — Vá de volta, docinho. Eu vou ver você daqui para me certificar de que você chegou em segurança.

Seu sorriso satisfeito lentamente se transformou em uma carranca como ela olhou para mim. — E você?

E eu? Eu tinha dado a ela um maldito orgasmo e deixei-a gozar em toda a minha maldita mão. Eu estava indo para casa. Isso era tudo que eu tinha esta noite. — Eu estou indo para casa. Você vá para dentro e encontre os seus amigos, - eu disse a ela, em seguida, dei-lhe um empurrãozinho na direção da porta. Ela tropeçou, então olhou para mim com uma carranca frustrada.

— Não lhe prometi uma foda, querida. Você estava quente e incomodada, e eu dei-lhe um orgasmo. Eu não estou interessado em mais. Vá em frente agora, - eu disse a ela.

Essa parecia ser o suficiente de uma bofetada no seu ego. Suas costas estalaram em linha reta, e ela balançou a cabeça e se afastou.

Boa. Agora eu poderia ir para casa e lavá-la de mim.