Fanfic: Segure-se Firme - Vondy (adaptada - finalizada) | Tema: Vondy, HOT

Christopher

Eu me inclinei contra a moldura da porta do quarto, segurando um prato de bolo de chocolate enquanto assistia Dulce enrolada, dormindo no meio da minha cama. Ela parecia tão pequena, lá sozinha. Eu não tinha a intenção de deixá-la lá por muito tempo, mas eu sabia que ela precisava de mais sono. Eu a acordei três vezes ontem à noite, incapaz de manter minhas mãos longe dela.

Minha necessidade de mantê-la segura e protegida acabara de encontrar um nível totalmente novo de possessividade. Dulce não era apenas a mãe de Micah, ela era minha mulher. Minha. Eu não queria que ela dormisse sem mim. Eu não queria que ela acordasse sem mim. Eu não quero que ela, porra, tome banho sem mim.

Havia uma boa chance, que eu estivesse completamente obcecado por ela, porra. E eu não fico obcecado com qualquer coisa. Nunca. Mas Dulce era diferente. Ela sempre foi diferente. Ela tinha encontrado algo dentro de mim e trouxe-o para a vida quando éramos crianças. Depois de anos de combatê-la e tentar esquecê-la, eu tinha cedido e deixei-me sentir. E eu senti muito, porra. Mais do que eu pensava ser possível.

O olhar que meu pai dava para a minha mãe quando ela entrava em uma sala, agora fazia todo o sentido para mim. Quando Preston mantinha Amanda fechada ao seu lado, como se não pudesse respirar sem ela e Cage rosnava para qualquer homem que pensava estar olhando para Eva por muito tempo, eu tenho isso. Então, porra, eu entendia completamente.

Inferno, eu tinha muito maldita certeza que eu ia tornar-me muito pior do que qualquer um deles. Mesmo Krit e sua incapacidade de cantar no palco sem ter Blythe perto dele, fez todo o sentido para mim.

— Você vai comer tudo isso sozinho? - perguntou Dulce, e eu olhei para cima, para as suas pernas longas e sedosas, vi seus olhos semicerrados, quando ela olhou para mim.

— Eu vou alimentar a mulher sexy na minha cama, - eu disse para ela. Movi-me da minha posição contra a moldura da porta e caminhei até a cama para me sentar ao lado dela.

Ela moveu-se para sentar-se e o lençol caiu, deixando o conjunto mais impressionante de mamas no mundo, livre. Sim merda. Aqueles eram os meus.

— Eles não estão com fome. Eu estou, - brincou Dulce quando ela puxou o lençol para cobrir-se.

Eu puxei meu olhar fora de seu peito e descansei em seu rosto. O sono bem tomado de cuidados. O sorriso em seus lábios e os olhos semicerrados tornava difícil pensar em alimentá-la. Eu queria estar nela. Mais uma vez.

— Abra, - eu disse a ela, e levei uma garfada de bolo e coloquei-a em sua bonita boca rosa.

— Eu estava pensando enquanto você dormia que seria divertido esfregar esta cereja do topo em várias partes do seu corpo e lamber. Acho que posso ter que tentar isso mais tarde.

Dulce abaixou a cabeça, mas eu vi o sorriso em seu rosto. Ela chegou mais perto de mim até que sua frente pressionou contra o meu braço. Quando ela olhou de volta para mim, havia um brilho malicioso nos seus olhos. — Só se eu puder colocar um pouco em você e lamber.

— Sempre que você quiser lamber-me, baby, você diz a palavra e ele é seu. Eu não me importo de onde estamos. Se há uma chance de que eu possa ter essa boca em mim, então eu vou querer isso. Eu sempre vou querer isso.

Ela baixou o olhar para o meu colo, e meu pau que estava semiereto, ficou completamente duro. Estendi a mão e segurei seu rosto com a mão e inclinei-o para que seus olhos estivessem nos meus. — Essa coisa entre você e eu. É real. Ninguém mais. Você me pegou. Apenas nós. Não vou deixar você ir, Dulce. Eu esperei malditamente muito tempo, e agora que finalmente tenho você, eu, com certeza, não estou deixando-a.

Ela não respondeu a princípio, mas eu podia ver as perguntas em seus olhos. Ela veio até aqui para me trazer um bolo e me dizer como se sentia sobre mim. Então eu tinha transformado isso em um relacionamento exclusivo, durante a noite. Literalmente.

— Você disse que você não fazia isso, - disse ela, quase num sussurro.

— Eu não fazia. Nunca. Nunca quis. Mas então, eu nunca tive você. Eu sempre pensei que nunca ia encontrar isso. Eu não estava procurando por isso. Mas agora que eu tenho, eu não vou deixá-la ir. Eu vou fazer o que eu tenho que fazer, a fim de mantê-la feliz.

Seus grandes olhos se encheram de lágrimas e ela piscou, molhando os longos cílios dela. — Então nós somos um de ‘nós’, - disse ela com um sorriso doce, que fez meu coração bater uma merda engraçada.

— Eu estou avisando agora que eu não vou ser fácil de lidar. Eu quero você do meu lado. Na minha cama. Eu não quero você longe de mim. Eu não quero fazer essa merda de espaço. Eu vou estar em seu espaço cada maldita chance que eu tiver.

Dulce riu e estendeu a mão para mergulhar o dedo no bolo. — Hmm... Christopher Uckermann não quer se separar de mim. Ele quer estar no meu espaço. Eu acho que poderia haver coisas piores na vida, do que isso, - disse ela, em um tom sério. — Se você estiver em meu espaço, então eu vou ter mais chances de fazer coisas como esta. - Ela levantou o dedo e sorriu. — Puxe para baixo esse moletom, - ela ordenou.

Eu fiz como instruído e agarrei os lençóis ao meu lado, enquanto Dulce revestia a cabeça do meu pau com a crosta  de creme em seu dedo. Minha respiração foi ficando mais rápido quando ela tomou seu tempo. Minha paciência estava prestes a estalar quando ela abaixou a cabeça e sua língua saiu e lambeu a ponta em um ataque provocativo.

— Mmmm, - ela gemeu.

Eu queria deixá-la ter seu divertimento, mas eu estava tão perto de implorar, e não era engraçado. Depois de mais três lambidas sua boca abriu-se e deslizou por cima de mim. O rugido de triunfo que arrancou de mim só a incentivou mais. Ela chupou e começou a deslizar sua boca para cima e para baixo do meu comprimento.

Eu me mudei o seu cabelo para trás para que eu pudesse assistir a sua boca levar-me profundamente. — Tão, linda, porra, - eu disse, enquanto ela olhava para mim.

Eu soube naquele momento, que se essa mulher me pedisse para andar sobre a água, eu encontraria uma maneira de fazê-lo, caralho.