Fanfic: O Cálice do Desejo e a Trindade Dourada - I (Saint Seiya) + 18 | Tema: Saint Seiya

Mansão Kido

Todos se recolheram para seus quartos, inclusive Máscara da Morte – tive que ter certeza que ele realmente não iria aprontar!

Foi uma noite muito divertida! As três horas na festa com todos os cavaleiros, valeram muito a pena!

Tenho que me lembrar de providenciar muito mais festas com eles!

No meu quarto, tirando os sapatos e o vestido longo de seda azul-marinho, troquei por uma camisola preta de mesmo tecido, mas com renda e mais curta também. Estava indo me deitar quando meu corpo me lembrou de algo que passou despercebido por mim, eu estava com fome, não comi absolutamente nada! Foram tantas coisas que vivi nessas últimas horas, que a alimentação não tinha sido prioridade!

Me levantei, vesti o robe de seda preto e fui saindo pelo corredor – a cozinha ficava no lado oposto ao meu quarto e no andar de baixo. Chegando próxima à cozinha, vi que a luz estava acesa. Pelo jeito, não era a única com fome a essa hora! Entrando na cozinha, parei na porta e observei o cavaleiro de costas para mim, com todos os seus 1,85m, os lindos cabelos azul-escuros, vestido com uma calça preta de seda e um robe preto que aparentava estar aberto.

Ele sentiu a minha presença e se virou para ver quem estava na porta, me viu e sorriu para mim – aquele sorriso sexy puxado, tão natural e tão provocante! Estava com uma maçã mordida na mão, que delícia – a maçã e ele! Milo realmente estava com o robe aberto, mostrando todo o peitoral e a barriga definida com gominhos, a calça baixa em cima do caminho da felicidade, sexy como sempre! Minha nossa! Um dia eu teria que me acostumar com esse magnetismo e sensualidade naturais dele!

(Milo) – Também está com fome a essa hora?

Pisquei para processar o que eu iria falar!

(Atena) – Sim, percebi que não comi nada durante os dois eventos.

Sentou-se e continuou a morder a maçã.

(Milo) – Verdade, não a vi comendo! E o que vai comer a uma hora dessas?

Olhei para o fogão e vi massas folhadas, caldos, pães, sopas e um monte de coisas!

(Atena) – Pelo visto, opções é que não me faltam, então vou comer de tudo!

Sentei de frente para ele e coloquei um mini banquete na minha frente e, como se não bastasse, uma torta de creme cheia de morangos por cima, de sobremesa! Comecei pelas massas folhadas, deliciosas!

(Atena) – Está sem sono?

(Milo) – Na verdade, no final do primeiro evento eu estava com sono, mas depois das loucuras da festa do Máscara da Morte meu sono foi embora!

Sorri. Foi muito bom!

(Atena) – Não conhecia esse lado divertido dele!

(Milo) – Ele sempre teve esse lado cômico mas, depois desses três anos, ele está mais leve, e mais pentelho também! Acho que ele tem um manual de como infernizar as pessoas!

Colocando a sopa de legumes na minha frente, ataquei, estava uma delícia!

(Atena) – Bom, fico feliz em conhecer essa versão dele, me divirto muito!

(Milo) – Ele é muito divertido, quando você não é o alvo dele!

(Atena) – A mesma coisa que do Dite me disse!

(Milo) – Tenho dó do Afrodite! Ele deveria ter ignorado as brincadeiras do Máscara da Morte, mas levou cada palavra a sério e isso é tudo o que ele precisa para não deixar a pessoa em paz!

Como estou comendo rápido, resolvi ir direto para a sobremesa! Não me perdoaria se me enchesse antes de provar essa maravilha! Milo terminou sua maçã, se levantou, jogou-a fora, lavou as mãos e voltou para a minha frente enxugando as mãos. Realmente ele não tinha ideia da cena sexy que ele estava me proporcionando. Sorri.

(Milo) – O que foi?

(Atena) – Estava me lembrando da primeira vez em que você me atiçou a curiosidade, a primeira vez que o notei como homem e não mais como um simples cavaleiro.

Ele cruzou os braços e me deu aquele sorriso puxado de menino travesso.

(Milo) – Adoraria ouvir essa história!

(Atena) – Você estava na Sala do Grande Mestre me passando o relatório das suas atividades, mas não me pergunte o que você dizia, porque eu não parava de olhar para o seu rosto... Seus olhos me olhavam diferente, você sorria com esse mesmo sorriso que está agora, de promessas não ditas, mas que prometiam o paraíso! Eu olhava cada espaço de pele exposta, infelizmente não era muito, olhava seu pescoço imaginando o seu cheiro, seus braços fortes e bronzeados, e eu recriava o restante de você sem aquela armadura. Me lembro de passar as mãos no meu pescoço e de ter que manter minha respiração calma, porque quando você sorria puxado e me mostrava esses dentes brancos, eu tinha vontade de avançar em você! Meu corpo exigia isso!

Milo pegou um copo de água e bebeu.

(Milo) – Minha nossa...

(Atena) – Desse dia em diante, passei a olhar cada um dos meus cavaleiros para saber se todos me causavam a mesma coisa que você me causava... e, a partir desse desejo que você me despertou, comecei a imaginar nós dois juntos, queria muito provar se o que você prometia com essa boca e com esses olhos era verdade... E adivinha?

(Milo) – Espero muito que eu tenha correspondido às suas expectativas...

Mordi meus lábios, enquanto olhava nos olhos em chamas dele.

(Atena) – Milo, você é inúmeras vezes mais gostoso do que eu podia imaginar!

Deslizei o dedo indicador na parte da calda dos morangos e chupei o meu dedo, fazendo um som de satisfação com o sabor doce da torta.

(Atena) – Hummm, quer provar, Milo? Está deliciosa!

Milo passou a mão nos cabelos.

(Milo) – Imagino que sim, mas eu não sei responder a essa pergunta, Atena!

Sorri.

(Atena) – Por quê?

(Milo) – Não sei ao certo se respondo sim pela torta ou por você!

Sorri.

(Atena) – Entendi...

Desta vez coloquei um pedaço da torta de morango na colher, comi. Lambi a colher, coloquei outro pedaço e ofereci a Milo, que abriu a boca, e eu para alcançar tive que me debruçar sobre a mesa – é claro que meus seios deviam ter ficado à mostra devido à inclinação, pois os olhos de Milo não saíram do meu decote. Ele pegou o pedaço de torta da colher e me olhava nos olhos agora.

(Milo) – Pelos deuses, Atena...

(Atena) – Não é deliciosa?

(Milo) – Muito deliciosa!

Voltei para o meu lugar e continuei comendo a torta.

(Atena) – Sabe Milo, eu queria saber o que tanto aquelas mulheres te perguntavam na festa!

Milo abaixou a cabeça e sorriu:

(Milo) – Me pediam informações de locais da mansão.

(Atena)- Sei... como o quê, por exemplo?

(Milo) – Onde ficava o banheiro, o quarto mais próximo, os fundos da mansão...

Sorri muito.

(Atena) – Eu imaginei isso! E deixa eu completar a informação, você deveria ir junto?

(Milo) – Sim!

(Atena) – Estou orgulhosa de você, vejo que se comportou muito bem, não foi?

(Milo) – Sim, de acordo com o que me pediu, Atena!

Adorava ficar com o Milo, era simples, descomplicado e ele pegava tudo muito rápido. Joguei o cabelo de lado, coloquei a mão esquerda no queixo, peguei um pedaço de torta e perguntei:

(Atena) – Então, cavaleiro, qual o seu nome? Passei a festa toda te olhando.

Milo sorriu, entendeu a brincadeira.

(Milo) – Me chamo Milo, senhorita, sou o Cavaleiro de Ouro de Escorpião.

(Atena) – Uau! E por acaso você não teria uns minutinhos livres?

(Milo) – Lamento, mas estou trabalhando, tenho que proteger a minha Deusa!

(Atena) – A sua deusa... e como ela é?

(Milo) – Linda, inteligente e muito gostosa!

(Atena) – Bom... Será que, pelo menos, eu seria do seu agrado? Por que quero saber se eu tenho chance de tirá-lo do seu posto!

(Milo) – Para falar a verdade, você é tão linda quanto ela, mas tenho ordens expressas para não sair do meu posto, senhorita!

(Atena) – Entendo, então ela disse que você não podia sair, mas isso por acaso me impede de me aproximar de você?

Milo sorriu.

(Milo) – Bem, tecnicamente eu não estaria saindo do meu posto, então creio que você pode se aproximar de mim!

Levantando do meu lugar e levando comigo o pedaço de torta, dei a volta na mesa e fiquei em pé, de frente para ele. Milo me acompanhava em cada movimento. Abri meu robe e o tirei, colocando na cadeira e ficando de camisola de seda.

(Atena) – Está quente aqui, não é, cavaleiro?

(Milo) – Sim, muito quente!

Sorri.

Peguei com a colher um pedaço de torta de creme com morangos e levei até a sua boca, que se abriu para receber a sobremesa. Mas que pena, o pedaço caiu “sem querer” no peitoral do Milo! Ele sorriu na hora.

(Atena) – Que desastrada! Me desculpe, eu limpo para você.

Olhando nos olhos de Milo, me abaixei até o local onde estava o pedaço pequeno de torta e, colocando a língua, pesquei o pedaço. Passei novamente a língua no local para ter certeza de que havia limpado a bagunça.

(Milo) – Minha nossa... já percebi que você gosta de me torturar...

Sorri. Adorava!

(Atena) – Perdoe-me, não irá se repetir.

Peguei o único morango no prato e o segurei.

(Atena) – Infelizmente, só tem um morango, mas acho que posso dividir com você!

Coloquei-o na boca, segurando a metade com os dentes e a outra metade ofereci a ele. Me aproximei de sua boca e ele pegou a metade da fruta, fazendo nossos lábios roçarem um no outro, o que só aumentou a temperatura corporal.

Olhando para os lábios molhados de Milo pelo morango, me aproximei, colocando minhas duas mãos nas suas coxas duras e deixando meu rosto pertinho do dele.

(Atena) – Creio que deixei um pouco de morango na sua boca, cavaleiro...

Passei a língua sentindo o gosto na sua boca. Rocei meus lábios nos dele, sem beijar de fato, mas ele suspirava com o toque. Me afastei e, ao olhar nos seus olhos eles estavam dilatados. Com a respiração falha, me disse ofegante:

(Milo) – Pelo menos, me diz que eu vou poder tocar em você em alguma hora, porque eu juro que estou me segurando para não fazer isso agora...

Lambendo os meus dedos que estavam sujos de torta, sorri e respondi:

(Atena) – Tecnicamente, agora você está em serviço, não pode tocar nas convidadas, não é?

(Milo) – Pelos deuses...

(Atena) – Mas aposto que a sua deusa em breve te dará uma folga, ela não é má, Milo!

(Milo) – Por isso que eu a amo, porque além de tudo é bondosa!

(Atena) – E ela o ama e vai te dar uma recompensa por ter se comportado tão bem... mas lembre-se que você está trabalhando!

Me aproximando da sua boca e com as mãos em sua coxa, comecei a beijá-lo por fora e, para ele entender que estava liberado para me beijar, coloquei minha língua dentro de sua boca. Logo sua língua roçou na minha, me fazendo gemer com seu gosto delicioso, o beijo ficou quente, muito quente, que quase não consegui soltar de tão gostoso.

(Atena) – Uau! Sua boca é deliciosa, Milo!

Mordi meus lábios buscando o sabor doce.

Colocando a cabeça para trás, me disse ofegante:

(Milo) – Caramba, não fala essas coisas! Só vai me deixar mais excitado... e nem sei se consigo ficar mais excitado do que agora!

Voltei para perto do seu rosto e disse na sua orelha.

(Atena) – É o que eu quero descobrir, Milo!

Mordisquei sua orelha e ele gemeu, desci pelo seu pescoço usando a língua – mais gemidos, que só aumentavam a minha pressão sanguínea. Eu estava latejando com esses sons.

(Atena) – Seus gemidos me excitam, Milo!

(Milo) – Não faz isso comigo...

Desci pelo peitoral e segui pela barriga, perto da calça eu já via a grande ereção pronta para mim. Desci sua calça o suficiente para libertar a sua ereção.  Olhei sua tatuagem do lado direito, acima da virilha. Deslizei minha língua sobre a tatuagem do escorpião negro, Milo gemeu na hora.

(Milo) – Ah... Caralho!!!!!

Olhei nos seus olhos.

(Atena) – Eu já te disse que adorei a sua tatuagem?

(Milo) – Atena... você quer me matar de tesão????

Sorri e segurei sua ereção e deslizei a mão para cima e para baixo, fazendo o Milo colocar a cabeça para trás e gemer.

(Atena) – Isso tudo é para mim, Milo?

Ofegante respondeu:

(Milo) – Sim, todo seu! Sempre foi seu!

Sorri.

(Atena) – Então posso fazer o que eu quiser...

(Milo) – Atena, eu...

Coloquei minha boca em sua ereção macia e dura e o suguei.

(Milo) – Caraaaalho!!!!!!!

Lambi, me deliciei na ereção que pulsava com a minha atenção. Colocava o máximo que conseguia dentro da boca. E mais gemidos.

(Milo) – Porraaa... que delícia... de boca... é essa???

Sem pressa nenhuma de parar, eu o olhava, enquanto traçava o comprimento, da base até o topo, com a língua.

(Milo) – Pelos deuses, que cena mais excitante te ver chupando meu pau – coloquei-o na boca – caralho!!!

Os seus quadris, mexiam em busca de libertação, coloquei a minha mão e, acelerando a subida e descida, eu disse:

(Atena) – Milo, quero que goze na minha boca.

(Milo) – Puta merda!!! Com certeza vou gozar se continuar me masturbando nessa velocidade.

Coloquei minha boca, aguardando a hora em que Milo gozaria dentro dela. A respiração dele acelerava, seus quadris se movimentaram, senti sua ereção anunciar o que eu esperava e, num gemido maravilhoso, Milo gozou e eu engolia cada gota dada a mim. Esperei terminar todo o espasmo e, então, tirei a boca.

Ele me olhava incrédulo enquanto eu lambia os lábios.

(Atena) – Como eu imaginava... Você é todo delicioso Milo!

Ainda ofegante do gozo, me disse:

(Milo) – Foi o boquete mais gostoso da minha vida!

(Atena) – Quer dizer que gostou do seu prêmio por bom comportamento?

(Milo) – Porra! Vou virar um anjo daqui para frente! Prometo!

Sorri.

Tirei minha camisola, ficando apenas de calcinha. Milo olhava meu corpo seminu.

(Milo) – Você é muito linda!

Sentando em suas pernas, coloquei os meus braços em seu pescoço e comecei a morder a sua orelha, senti sua pele se arrepiar.

(Atena) – Agora, Milo, te ouvir gemendo, sentir você gozar na minha boca, me deixou cheia de tesão... Quero muito sentir você dentro de mim... pode me ajudar a resolver esse probleminha?

(Milo) – Caralho, só posso estar sonhando!

Levantando da cadeira e me colocando na mesa, jogou no chão qualquer objeto que estivesse atrapalhando o meu espaço. Me olhou nos olhos e me perguntou:

(Milo) – Me diz que estou de folga, por favor!

(Atena) – Milo, você está de folga!

Segurou o meu rosto e me deu aquele beijo quente que fugi lá no início da brincadeira – sua língua roçando na minha, um sabor delicioso da sua boca, nossas cabeças virando e tentando alcançar o máximo possível desse beijo urgente. Suas mãos foram dar atenção aos meus seios, que imploravam pelo seu toque. Minha temperatura subia, eu gemia em sua boca, o puxava para mais perto, como se isso fosse possível. Milo desconectou nosso beijo.

(Milo) – Caralho, você é gostosa demais, Linda!

Mordicou minha orelha, desceu pelo pescoço e abocanhou meu seio direito, chupando e deslizando a sua língua. Gemi com o contato quente e molhado. Meu corpo latejava, pedia por ele. Trocou de seio e fez o mesmo processo, eu deslizava a mão nos seus cabelos macios e colocava a cabeça para trás, me entregando à corrente elétrica que percorria o meu corpo.

Milo puxou minha calcinha com uma mão, e ela foi parar em algum lugar no chão. Me puxou para a beirada da mesa. Colocando sua ereção na minha entrada molhada, deslizava para cima e para baixo enquanto me olhava nos olhos e, com um sorriso puxado sexy, me perguntou:

(Milo) – Está molhadinha toda para mim?

Como eu adorava ouvi-lo falar! Ofegante, respondi:

(Atena) – Sim, toda molhadinha para você, Milo!

(Milo) – Me dá muito tesão te ouvir falar!

Voltando a me beijar, enquanto deslizava para cima e para baixo me fazendo gemer em sua boca, Milo estava me torturando. Eu o queria dentro de mim, gemi num pedido de piedade.

(Atena) – Milo...

Milo atendeu ao meu pedido e introduziu sua ereção em mim, foi empurrando, alcançando mais profundidade. Meu corpo se arrepiava com a invasão deliciosa dele. Eu empurrei os quadris para alcançar a base de sua ereção.

(Milo) – Ahhh, que delícia!

Eu respirava ofegante, queria sentir o meu corpo se libertar, mexia meus quadris fazendo nossa conexão ficar mais gostosa.

(Milo) – Pelos deuses, Atena, eu lembrava que você era gostosa, só não me lembrava que era tanto!!

Aumentando a intensidade das investidas, meu corpo se arrepiava com o impacto delicioso, coloquei a cabeça para trás para me deliciar com cada sensação que ele estava me proporcionando. Com a concentração de energia que eu já conhecia, a qualquer momento eu iria atingir o clímax. Disse ofegante:

(Atena) – Milo, vou gozar...

Milo aumentou a intensidade das penetrações e começou a massagear meu clitóris, me fazendo gemer com o toque.

(Milo) – Caralho, vou gozar junto com você!

E em plena sintonia, gozamos juntos, eu o pressionava pelos espasmos do meu corpo, fazendo com que ele também sentisse mais espasmos.

(Milo) – Porra... Que delícia! Você é muito gostosa!!!

Estávamos ofegantes. Milo me olhava, com olhar travesso e o sorriso branco puxado.

(Milo) – Você é muito linda...

Deslizei minhas mãos pelo seu lindo rosto bronzeado e, com o dedo, desenhei cada traço: sobrancelha, nariz, boca, queixo... Ele era lindo!

(Atena) – Você é lindo na mesma proporção do quanto é gostoso!

O Beijei. Nossos corpos ainda estavam conectados. Milo me olhou como se fosse revelar um segredo. Eu sorri.

(Atena) – O que foi?

(Milo) – Sabe, nas nossas reuniões eu sempre aproveitava a nossa aproximação, onde teria naqueles minutos sua atenção toda em mim, e realmente registrava tudo em você, seu rosto, suas curvas... Era o material que eu precisava para ter as melhores noites da minha vida! Você sempre foi minha musa inspiradora, Atena! E agora estou aqui, realizando cada sonho, só que é muitíssimo melhor na realidade! É até irreal de tão bom!

Coloquei meus braços em seu pescoço.

(Atena) – Ah, Milo, obrigada por ter me mostrado esse seu desejo naquelas reuniões, foi o melhor presente que você poderia ter me dado, me salvando da mesmice... Te amo, Milo!

(Milo) – Sempre te amei, Atena!