Fanfics Brasil - Capítulo 32 - A Tentação - Capítulo Final da Temporada O Cálice do Desejo e a Trindade Dourada - I (Saint Seiya) + 18

Fanfic: O Cálice do Desejo e a Trindade Dourada - I (Saint Seiya) + 18 | Tema: Saint Seiya


Capítulo: Capítulo 32 - A Tentação - Capítulo Final da Temporada

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Notas do Autor


 Chegamos ao fim da primeira temporada do Cálice do Desejo. Agradeço a todos que acompanharam essa história até aqui, vocês são maravilhosos! Espero poder contar com o apoio e carinho de vocês na segunda temporada: O CÁLICE DO DESEJO E O DESPERTAR DE UMA NOVA PAIXÃO.


 



 


Atena


 


Eu estava sedenta para sentir o Saga nos meus braços. Na correria de hoje, não tivemos tempo para nos curtimos, apenas ficamos juntos no escritório, mas eu queria mais, muito mais dele.


Preparei todo um banho aromatizado, passei óleo perfumado e queria uma roupa que só em me olhar ele me atacasse, como ele sempre faz!


Dite colocou na minha cama um robe lindo de tecido branco transparente com leve brilho, o tecido era gostoso de tocar.


Depois, Dite buscou um par de sapatos altos vermelhos de bico fino.


(Afrodite) – Prontinho!


(Atena) – Cadê a lingerie?


Dite sorriu.


(Afrodite) – Não sei para quê precisa de uma, me disse que queria ficar sexy, irresistível! E é assim que vai ficar...


Coloquei o robe branco e calcei os sapatos.


(Atena) – Dite, tem certeza que isso é sexy?


Perguntei enquanto me olhava no espelho, vestida apenas com um robe de tecido fino branco transparente e levemente brilhoso – que mostrava a sombra do meu corpo pela transparência do tecido – e um sapato agulha vermelho nos pés.


(Afrodite) – Homens gostam de coisas práticas e sexy, neste caso, você já está nua. Esse robe a cobre, não cobrindo absolutamente nada! E o sapato é a cereja do bolo!


Eu tentava entender essa lógica e, pelos meus últimos vestidos rasgados, fazia sentido. Saga sempre me dizia que eu ficava melhor sem nada me cobrindo.


(Atena) – Você tem razão, Dite, Saga sempre rasga meus vestidos, então...


(Afrodite) – Nem me lembre! E é claro que eu tenho razão, eu sempre tenho!


Queria fazer uma surpresa para ele, queria que quando ele chegasse no seu quarto eu estivesse lá, vestida assim, o esperando, e o resto eu deixaria nas mãos dele.


(Afrodite) – Como eu disse, ele está jogando videogame, mas a qualquer momento ele terminará a partida e deverá ir para o quarto, já está muito tarde.


(Atena) – Eu espero o tempo que for necessário, Dite!


(Afrodite) – Ok, mocinha, então já vou.


Abracei-o.


(Atena) – Obrigada, Dite! Eu te amo!


Sorriu para mim.


(Afrodite) – Sorte sua que eu também a amo! Boa noite!


Dite me deu um beijo na testa e saiu.


Respirei fundo, coloquei um roupão por cima e sai do meu quarto, entrando em seguida no quarto do Saga. Meu corpo entrou em estado de excitação.


Com a luz apagada, me aproximei da cama dele, passei a mão no tecido de algodão macio da roupa de cama, virei-me para ficar de frente para a porta, tirei o roupão, encostei os quadris na cama sem me sentar – apenas para apoio – e esperei.


Para minha surpresa, em poucos minutos a porta se abriu e a luz se acendeu me mostrando toda a imponência do cavaleiro de 1,88m, de longos cabelos azuis e sem camisa – ele segurava a blusa na mão direita – deixando à vista toda a gostosura dos seus músculos expostos. Era de salivar com tamanha beleza! Eu já respirava mais rápido!


Ele estava parado, processando o que via na sua frente. Seu olhar percorreu todo o meu corpo e os olhos, antes azul-esverdeados, agora estavam ficando negros. Ele passou a mão nos cabelos azuis.


(Kanon) – Pelos deuses, Atena...


Respirei fundo, eu tinha que sair desse quarto. Mas eu não movia nem um dedo do lugar. O cheiro delicioso de Kanon invadiu meu olfato, me fazendo suspirar. Ele era lindo e delicioso como o irmão! Eu estava muito encrencada! Precisava arrumar forças para resistir a ele.


Ele veio caminhando com cautela, na minha direção. Olhava cada centímetro do meu corpo e lambia os lábios enquanto olhava para os meus seios. Notei a sua ereção sob a calça, isso fez meu corpo se excitar na hora! Droga!


Ele se aproximou de mim, e eu estava ofegante e molhada. Ao falar, ele também estava ofegante.


(Kanon) – Atena... eu sei que tudo isso é para o meu irmão... mas eu juro que pensar nisso não está ajudando em porra nenhuma para diminuir o meu desejo de avançar em cima de você e possuí-la... então...


Ele segurou o meu rosto, olhou nos meus olhos que, com certeza, estavam tão negros quanto os dele. Ele fechou os olhos, respirou fundo.


(Kanon) – Oh céus! Você está tão excitada quanto eu!


Se afastou e começou a andar de um lado para o outro, passando a mão nos lindos cabelos azuis – um gesto que eu conhecia bem. Parou de andar e veio na minha direção. Seus olhos estavam negros e me perguntou, encostando seus lábios em meu ouvido e me fazendo arrepiar:


(Kanon) – Por favor me responde uma coisa... Qual é o meu nome, Atena?


Eu sei onde ele queria chegar com essa pergunta. Ele queria ter certeza que eu não o estava confundindo com o seu gêmeo. Eu sei que eles são muito parecidos, essa confusão pode até acontecer nos primeiros dois segundos, mas depois, ficam tão distintos um do outro que não se pode alegar “confusão”. Que os deuses me ajudem! Sem fôlego, respondi.


(Atena) – Kanon...


Sua respiração acelerou.


(Kanon) – Oh, deuses...


Deslizando o dedo indicador pela minha boca, desceu para o meu pescoço, passou entre o espaço dos meus seios, pela minha barriga e parou um pouco antes da minha entrada. Gemia com o seu toque, meu corpo arrepiava por onde ele passava. Kanon aproximou seu rosto do meu e, olhando para a minha boca, me perguntou.


(Kanon) – Pelos deuses, Atena, por que não está saindo desse quarto? Por que está implorando que EU a possua?


Ótimas perguntas! Não sabia responder nenhuma!


Ainda falando ofegante no meu ouvido, continuou:


(Kanon) – Atena... você está muito deliciosa nessa roupa, meu pau está latejando desde que entrei e a vi...


Agora olhando nos meus olhos, prosseguiu:


(Kanon) – E você está me olhando com esses olhos negros, excitada, tanto quanto eu... e tenho certeza que está molhadinha...


Ele continuou o percurso do seu dedo indicador e, deslizando de onde havia parado, introduziu dois dedos dentro de mim, me fazendo gemer na hora! Kanon retirou seus dedos, me deixando dolorosamente excitada e sedenta para que ele voltasse para dentro.


Ele olhou para os seus dedos molhados com a minha umidade, os colocou dentro da sua boca e os sugou. Pelos deuses, eu estava pegando fogo!


(Kanon) – Puta merda, que delícia!


Kanon estava muito excitado, eu estava extremamente excitada, meu corpo não me respondia mais, queria que ele me possuísse nesse exato momento!


Me disse, com a voz falhando:


(Kanon) – Já estou dolorido de tão excitado, Atena!


Segurou o meu rosto com a sua mão e me olhou nos olhos.


(Kanon) – Quem está nesse quarto com você?


Oh, céus!


(Atena) – Você... Kanon...


Ele passou a mão no seu cabelo e me disse:


(Kanon) – Atena... você só tem três opções aqui: ou você sai agora desse quarto, ou me ordene para que eu saia, não me PEÇA para sair, me ORDENE, por que a última coisa que eu quero é ir embora daqui...


Esperou uns segundos e continuou:


(Kanon) – Ou, então, eu vou comê-la neste quarto, agora! E desfrutarei de todo o seu corpo que me chama...


Pelos deuses!


Colocou a mão na minha nuca e me olhou, respirou fundo e com a outra mão foi desamarrando a fita do robe, abrindo-o. Afastando a peça um pouco, me olhou nua e mordeu o seu lábio inferior. Abriu a calça apenas para aliviar a pressão em cima da sua ereção, mas sem tirá-la de fato. Se aproximou e, me olhando nos olhos, foi abaixando devagar, ficando de frente para minha entrada. Ofegante, me falou:


(Kanon) – Atena... último aviso... porque se você não correr ou me ordenar para sair, eu vou chupá-la até fazer você gozar na minha boca, e eu quero muito fazer isso e ouvir você gemer enquanto eu a chupo.


Eu estava latejando muito! Por que o Kanon apareceu? Por que eu não corri? Eu sei que deveria ir embora, ou mandá-lo sair, mas eu não conseguia – para falar a verdade, eu não queria – e, para piorar, só consegui sussurrar o seu nome:


(Atena) – Kanon...


Kanon entendeu como um sim para que ele continuasse. Então subiu até a altura dos meus seios e colocou sua boca quente e úmida em meu seio direito e o sugou. Minha nossa! Apertei com as duas mãos o lençol da cama e gemi seu nome na hora do contato da sua língua em meu mamilo.


(Atena) – Kanon...


(Kanon) – Puta merda, como você geme gostoso o meu nome!


Descendo a sua língua quente, deslizou dos seios passando pela barriga e, parando na frente da minha entrada, disse:


(Kanon) – Quero que goze na minha boca!


Voltando a cabeça para a minha entrada, e quando ia iniciar o contato da sua língua em mim, eu vi que a porta se abriu novamente, e tudo o que eu não queria que acontecesse, aconteceu nesse exato momento: Saga me viu encostada na sua cama, de robe aberto com Kanon na altura dos meus quadris.


Saga continuou parado na porta.


Kanon se virou e viu o irmão parado olhando para nós dois. Kanon respirou fundo, se levantou, me olhou dos pés à cabeça e passou as mãos nos seus cabelos.


Eu, com certeza, acabei de estragar tudo! Mas que droga!



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Autor(a): Kelly Tavares

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Comentários do Capítulo:

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  • 50tonsdemu Postado em 21/10/2018 - 21:45:22

    Autora que bom que te achei, fico feliz que não tenha desistido da sua fic. Principalmente depois que apagaram suas histórias em outra plataforma por causa de imagens que nem mostravam nada! Simplesmente ridículo! Eu não escrevo mas se fosse comigo talvez desistisse, fico feliz que tenha recomeçado :) Amo sua fic, ansiosa para continuar lendo da onde vc tinha parado. Beijos!!!!

    • Kelly Tavares Postado em 21/10/2018 - 22:33:54

      Pois é, o importante é não desistir! Fico feliz que tenha me achado! :) Em breve continuo de onde parei! Obrigada pelo apoio! É bom te ver aqui! Beijos :)


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