Fanfics Brasil - Capítulo 1- Dulce Minha adorável agente especial

Fanfic: Minha adorável agente especial | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 1- Dulce

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Dulce Maria Saviñón, 30 anos, agente do FBI, apaixonada por cachorros e SOLTEIRA.


Está bem sociedade! Podem me crucificar. A Anahí, minha prima, vive  dizendo que eu preciso me arrumar e enfim arrumar alguém. Ajeitar o cabelo, passar maquiagem e toda essa coisa fútil e chata que as mulheres insistem em fazer, que, na boa, não é pra mim. Aprendi a ser invisível desde os meus 13 anos, quando Belinda Peregrín me mostrou o mundo real, e estou muito bem assim.


Hoje, tenho um encontro de meninas na casa da Annie, eu, ela e a May (minha amiga desde a pré-escola), fazemos isso pelo menos 1 vez por mês, com filmes, pipoca, brigadeiro, vinho, huuum, mal posso esperar, precisa relaxar. Vou sair daqui a 15 minutos, acho que vou passar no mercado, será que ela compraram pipoca de caramelo? Acho que vou comprar uma torta naquela padaria da esquina, que filmes elas vão levar e..


— Dulce, Dulce....


Afffz, o que ela quer?


— Oi Belinda.


Sim é a vaca que acabou com o que eu tinha de bom na escola, trabalhamos juntas, e ela é a sub-chefe, e não mudou nadinha da época da escola, continua uma mala.


— Nossa em que mundo você está, hein?! Estou te chamando há horas.


Exageradaaaaaaa.


— Perdão, estou um pouco distraída.


- Percebi, por isso nunca vai sair do mesmo lugar, desde criança vi que você ia ser uma acomodada, acomodada Dulce, desculpe a sinceridade.


1 respira


2 não pira


3 não mate ela


4 não vale a pena


5 mas se eu contratasse um matador de aluguel? Não Dulce, não.


— O que você que Belinda?


— Aaa sim, preciso que você analise esses relatórios – Ela colocou a maior pilha de papéis que já vi na vida sobre a minha mesa.


— Para quando?


—Para hoje queridinha.


O QUE?


Essa vaca loira tá me zoando, só pode.


— Belinda me horário encerra em 10 minutos


— Então acho bom você correr.


VACA VACA VACA VACA VACA VACA VACA VACA VACA VACA VACA VACA VACA.


Tá certo, vou arrumar alguns contatos de matadores de aluguel.


                                                                   ~ - ~


Finalmente terminou os relatórios mas já é 19:30 a Annie vai me matar marquei com elas 17:30, pego o celular e vejo 30 ligações da minha prima pirada e mais 15 da minha amiga maluca. Tô ferrada.


Saí correndo tão rápido da agência que acho que nem o Bolt ganharia de mim, pego o celular tentado ligar para as minhas meninas. Corre, corre, corre AAAAAAAAI.


— Mas que merda! Não olha para onde anda? - Falo pegando o meu celular do chão e tentando me levantar.


— Puxa vida, nossa, me desculpa, deixa que eu te ajude – estende a mão pra mim


— Não, tudo bem, consigo sozinha, da próxima vez.... - mas o que é isso? Esse é definitivamente o homem mais lindo que eu já vi, perdi a fala, o ar, perdi tudo, só fiquei olhando para ele com cara de tonta. Anda, termina a frase....VAI DULCE....


— Está tudo bem? Machucou alguma coisa? Se quiser eu te acompanho para o hospital.


— Éééé....- Dulce Maria, vai fala, anda – Si-sim tá-tá tudo bem, nã-não precisa não – Pronto além de tapada agora gaga, boa Dulce muito bem, olhei para baixo para ver se a minha roupa ficou suja – Só presta mais atenção da próxima vez.


- Tem certeza?- Assenti – Me desculpe, você veio correndo e olhando para o celular não deu para desviar.


- Tudo bem, me desculpe também – O que? Como assim? Eu me desculpei? E foi tão fácil, a Annie e a May nunca iam acreditar, nem eu estava acreditando – Só estou um pouco atrasada – um pouco não muuuuuuuito atrasada.


- Sem problemas, mas está tudo bem mesmo? -  Ai como ele é fofo, concordei com a cabeça mais uma vez – então tá, não vou te atrasar mais, só espera um minuto.


Ele tirou um papel e uma caneta da maleta que ele carregava, escreveu alguma coisa no papel, e me entregou.


- Aqui está o meu telefone, se sentir qualquer coisa me liga – Tá, ele é muito fofo.


- Ok, pode deixar.


- Tchau.


- Tchau.


Segui rumo a casa da Annie, que quase me matou por causa do atraso, expliquei o que aconteceu para ele e a May que xingaram a vaca loira junto comigo. A noite está agradável como todas as vezes que ficamos juntas. Annie foi na cozinha prepara mais pipoca e a May foi no banheiro, fiquei sozinha na sala e peguei o papel do meu bolso, Christopher Uckermann.


Dulce Maria Uckermann não soa nada mal, Sra. Uckermann. Imagina só! Eu, ele nossos 2 filhos, não 2 só não, a genética daquele homem vale ter pelo menos uns 5, tudo bem que da minha parte estragaria um pouco, mas nem vai dar para perceber. Tá, recapitulando, eu, ele, nossos 7 filhos (Gente! A genética é ótima), o Tuco e vamos ter que arrumar uma namorada para ele, deixo o Chris escolher o nome (Chris ) , uma casa com piscina, um quintal enorme para os nossos filhos gastarem energia, um quarto para cada um , uma suíte GIGANTE, uma…


- Dul, Duul – minhas amigas acabaram com a minha ilusão.


- Oi, oi o que foi?


- Nossa, em que mundo você está hein? - Pergunta May.


- Desculpe, estou um pouco distraída.


- Se não te conhecesse diria que está apaixonada. - diz Annie


Nesse momento as duas param e ficam me olhando.


- Não – Elas dizem juntas – não, não, não, não, não, não, NÃO -  continuam dizendo juntas.


- Não mesmo, vocês duas podem parar.


- Quem é? – Aqueles olhos azuis de Annie nunca pareceram tão brilhantes. Ela sentou de um lado e a May do outro.


- Quem é o que doida?


- O homem que fez seus olhos ficarem mais brilhantes e deixou esse sorriso bobo na sua cara – Respondeu May


Encaro a May e nem percebo quando a Annie tira o papel das minhas mãos.


- Christopher Uckermann ?


Sinto um gelo subir pela minha espinha, pronto não tem mais para onde correr. Ai ai ai ai ai alguém me ajude.


- É é é ..


- Desembucha fia – Cutuca May.


- Então, quando eu estava vindo para cá, por causa do meu atraso eu estava correndo e olhando para o celular na tentativa de te ligar, ai eu esbarrei nele e até cai do chão, então, ele me deu o telefone para eu ligar para ele caso eu sinta alguma coisa por causa do tombo.


- haaaaaaaaaaaaaammmmm- por que elas gostam tanto de falar juntas?


- O que doidas? Foi só isso, e vamos voltar para o próximo filme vai – puxo o papel das mãos de Annie.


Acho que ficaram uma meia hora rindo, e depois, finalmente, mudaram de assunto e começamos a ver o próximo filme.





Acordei no horário de sempre, tomei meu café e segui rumo ao meu trabalho que anda muito parado para o meu gosto. Ingressei no FBI por fome de aventura e sede pelo perigo, mas agora só o que eu faço é analisar relatórios, anseio pelo dia em que vou acabar com uma grande quadrilha de tráfico de drogas, achar o maior terrorista do mundo ou até desvendar um assassinato, mas eu sei que esse dia vai chegar.


Cheguei na agência e segui para a minha mesa, liguei o meu computador. Christopher, Christopher, Christopher. Existe algum remédio para tirar uma pessoa da cabeça. Suspirei e vejo que o meu computador já ligou, abro o meu e-mail e vejo que tem um novo da diretoria.


De: diretoria@net.com.br


Para: d.savinon@net.com.br


Assunto: Reunião


 


Prezada senhorita Saviñón,


 


Informamos que hoje (1º de setembro de 2016) às 14 horas teremos uma reunião extraordinária na sala de reunião, sua presença é essencial.


Até mais


Diretoria


 


Que estranho, mas tudo bem, olho a hora ainda faltam 4 horas, pego os relatórios que estão na minha mesa e analiso até a hora da reunião estranha.


                                                                             ~ -~


A reunião começa pontualmente às 14 horas, na sala estão eu, a vaca loira, o nosso supervisor Harris, que conduzirá a reunião, o agente Herreira, que está ao meu lado e mais uns 6 agentes que eu não sei o nome.


- Bom convocamos vocês aqui para iniciarmos a operação Fantasmas de Nova York – Inicia o nosso supervisor junto com a apresentação dos slides – selecionamos apenas aqueles que tem o melhor perfil para acabarmos com essa quadrinha. Eles atuam no ramo de tráfico de drogas, e acreditamos que atualmente é a maior quadrilha do Estado. Não temos mais informações do que as que aparecem na pasta a frente de vocês. Vou apresenta-lhes ao Rodrigo Reys, ele foi responsável pelo desmembramento de uma importante quadrilha de Chicago e será o supervisor dessa operação.


- Com tantos agentes bons aqui trazem um de fora, é brincadeira mesmo viu – o agente Herreira resmunga do meu lado.


- Disse algo Sr. Herreira? - disse Harris.


- Não, senhor pode continuar.


- Aaa sim, bom vou passar a palavra para o Sr. Reys.


- Boa tarde a todos, vamos começar isso logo, não podemos perder tempo, como o Sr. Harris disse tudo o que temos está nessas pastas, peço que se juntem em duplas para estudar o caso e até as 16:30 cheguem com as suas conclusões e estratégias para desmembrarmos essa quadrilha.


- Podemos fazer isso juntos ? - O agente Herreira pergunta para mim.


- Claro Sr. Herreira.


- Por favor, pode me chamar de Poncho, já que vamos trabalhar juntos não tem por que ter formalidades.


- Tudo bem, Poncho – enfatizei bem o Poncho – pode me chamar de Dul.


- Dul – ele repetiu.


Fomos para a minha mesa e começamos a analisar a pasta. Depois de uma hora lendo e relendo aqueles papéis, finalmente eu solto


- Gente! Agora entendi o porquê de serem chamados de Fantasmas, não tem nada de sólido aqui para conseguimos começar.


- Você tem razão, não temos como montar uma boa estratégia além de andarmos pelos pontos onde eles foram vistos.


- Eles já deviam ter analisado isso, não precisa ser muito inteligente para sacar isso.


- Opa, obrigado pela parte que me toca.


Eu ri.


- Desculpa Poncho, não foi por mal, muito menos pessoal – Ele riu junto


Montamos o relatório com essa linha de pensamento e quando deu o horário voltamos para a sala de reunião. O Sr. Reys aceitou a nossa estratégia (como se houvesse outra mais racional).


- Agentes Saviñón e Herreira vocês vão se ocupar dessa primeira parte da missão.


- Ok – respondemos juntos


- Precisam se disfarçar- Ele fez algumas ligações – Amanhã às 8 em ponto quero vocês neste endereço – Passou um papel para a gente.


- Tudo bem - respondi um pouco receosa, mas era o meu trabalho.


- Sim senhor – respondeu Poncho


- Por hora estão dispensados.


Finalmente saímos daquela sala, 19:30, daqui a pouco vai virar meu horário habitual. Até que me toquei, talvez eu consiga ver o Chris de novo, sorri com esse pensamento.


- Está sorrindo por que Dul ?


- Aaaaai Poncho, me assustou


- Desculpa, só fiquei curioso.


- Não é nada não – tentei pensar em uma boa resposta – estou feliz por que esse é o meu primeiro caso.


- Aaaaaa – ele não pareceu muito convencido mas não fez mais perguntas.


Peguei minha bolsa.


-Tchau Agente Herreira – Sorri


- Tchau Agente Saviñón – Sorriu, nossa ele tem um sorriso muito bonito.


Sai, ansiosa só pela ideia de ver o Chris de novo. Vou andando calmamente pela calçada até que uma voz rouca e linda se dirige a mim.


- Vejo que hoje não está atrasada.


Viro e me deparo com aquele Deus Grego em forma humana.


- Aaaaa, oi – digo envergonhada – Christopher?


- Vejo que olhou o papel com o meu telefone.


Dei de ombros e sorri envergonhada. E percebi que íamos na mesma direção.


- Vai para o metrô também?


- Sim, ontem eu tinha esquecido meu celular na empresa e voltei para buscar – respondeu ele – Posso te acompanhar?


- Claro.


- Mas estamos em desvantagem, você sabe o meu nome mas eu não sei o seu.


- Dulce Maria


- Dulce – falou pensativo – lindo nome.


No caminho fomos nos apresentando um para o outro, descobri que ele é empresário de uma pequena empresa de arquitetura, disse que era uma secretária de uma multinacional (não podia dizer a verdade, ainda).


- Olha que legal, quando a minha empresa crescer você pode vir trabalhar comigo, quem sabe?


- Aham, quem sabe – dei um sorriso sem graça.


Ele também é filho único, tem 31 anos, mora a 3 meses em Nova York, vem de Chicago.


- Bom, vou descer na próxima estação.


- Eu também.


Olho surpresa, ele mora no mesmo bairro que o meu?


- Você mora aqui também?


- Moro em um prédio ali virando a esquerda.


- E eu moro em outro virando a direita.


Ele deu o sorriso mais lindo que eu já vi na vida, não resisti e sorri de volta.


- Tenho uma ideia, tem um restaurante italiano perto do meu prédio, podíamos jantar juntos, o que acha?


- Acho uma ótima ideia, ia pedir uma pizza hoje mesmo- dei de ombros


- Então vamos – Ele passou a mão em volta da minha cintura me conduzindo até o restaurante e eu congelei, mas acho e espero que ele não tenha percebido.


Chegamos ao restaurante, era uma típica cantina italiana, muito charmosa, como morava do outro lado do bairro nunca tinha visto, a comida era uma coisa de outro mundo de tãããão gostosa. O jantar foi maravilhoso, Chris era inteligente, engraçado na medida certa, tem um papo legal, nunca me senti tão confortável tão perto do sexo oposto, mas ele era diferente até nisso, conseguiu me deixar leve, confortável, até esqueci dos meus traumas e me deixei levar, eu estava adorando de verdade tudo isso.


Ele fez questão de me acompanhar até em casa, e durante todo esse tempo não faltava assunto entre a gente, era incrível demais para ser verdade, mas era e estava acontecendo e eu estava nas nuvens.


- hahahahah que criança arteira! - Ele riu depois que eu contei como espalhei farinha na cozinha da minha vó e que risada gostosa.


- Vai dizer que você era uma criança obediente. Porque sinceramente não parece.


Ele riu mais alto ainda. E cada vez eu me encantava mais.


- Nossa! Está tão na cara assim ?


Eu ri


- Estampado cara.


-Achei que depois de tanto tempo eu conseguiria disfarçar. Está certo, eu não era muito obediente. – eu prestava atenção atentamente – Uma vez fomos toda a família a um sítio e eu tenho uma tia muito muito muito chata, daí eu achei um sapo daqueles gigantes e coloquei na cama da velha, fiquei 1 mês de castigo, mas pelos gritos e pulo que ela deu valeu muito à pena  - Ele deu um sorriso vitorioso.


- Hahahaahaha coitada da sua tia.


- Se você a conhecesse o coitado seria eu, te garanto.


- kkkk. Bom, moro aqui.


 Ele olhou para o prédio, depois para mim e deu um pequeno sorriso.


 - Adorei a nossa noite. Obrigada pelo jantar.


- Eu também. - Ele passou a mão pelos cabelos, parecia nervoso - Éé, aceita jantar comigo novamente  no sábado?


Adoraria.


O sorriso dele se ampliou.


- Então até lá.


- Até.      


Me virei e passei pela portaria, olhei para trás, ele acenou para mim se virou e foi embora. Entrei mais feliz que nunca.


 



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Autor(a): goncalves.bru

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Cheguei ao tal endereço às 8 em ponto, o Poncho já estava lá. - Oi Ponchito. - Oi Dul, estava só te esperando para entrarmos juntos. - Vamos lá então.  Entramos em um galpão muito estranho, essa missão estava esquisita, mas… - Parece que a qualquer momento a freira vai aparecer. - Ai credo Ponch ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 21



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  • ranna_vondy Postado em 10/04/2019 - 21:04:46

    Continuaaa por favor

  • dul0609 Postado em 28/02/2019 - 23:12:05

    Cont

  • dul0609 Postado em 20/02/2019 - 04:23:24

    De nada, meu anjo eu amo demais essa história ela é maravilhosa. Não vejo a hora de ver a primeira do nosso casal KKKKKK. CONTINUA

    • goncalves.bru Postado em 27/02/2019 - 23:24:37

      <3 <3

  • ranna_vondy Postado em 19/02/2019 - 22:10:14

    Continua,obrigada

    • goncalves.bru Postado em 27/02/2019 - 23:25:09

      Postado;)

  • dul0609 Postado em 16/02/2019 - 19:46:38

    Continua

  • ranna_vondy Postado em 14/02/2019 - 21:56:25

    Estou amando, continuaaa

  • ranna_vondy Postado em 13/02/2019 - 22:06:13

    Continuaaaaa

  • Tinker Bell🖤 Postado em 11/11/2018 - 11:50:02

    Amei que o Christopher e a Dulce estão namorando agora. Quero ver como vai ser esse namoro deles. Posta mais

  • ranna_vondy Postado em 31/10/2018 - 22:48:22

    Continuaaa

  • dul0609 Postado em 15/10/2018 - 21:47:24

    Alguém pode em explicar como favoritar as histórias ? Sou nova aqui kk


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