Fanfics Brasil - Capítulo 18 - A Paixão O Cálice do Desejo e o Despertar de uma Nova Paixão - 2ª Temp - [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Finaliza

Fanfic: O Cálice do Desejo e o Despertar de uma Nova Paixão - 2ª Temp - [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Finaliza | Tema: Saint Seiya


Capítulo: Capítulo 18 - A Paixão

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Mansão Kido


 


Kanon se aproximou e me pegou no colo, me tirando dos meus devaneios.


(Kanon) – Vamos, Princesa?


Pisquei várias vezes e olhei para o irmão gêmeo do homem que me deixou sem ação momentos antes. Kanon me olhava com os lindos olhos azul-esverdeados e com um sorriso puxado que mostrava um pouco dos dentes. Ele era tão lindo quanto o irmão!


Deslizei a mão no seu rosto perfeito e sorri.


(Atena) – Sim, vamos...


Kanon encostou sua boca próximo à minha orelha.


(Kanon) – Me fala que essa lua-de-mel é minha?


Sorri.


(Atena) – A lua-de-mel é toda sua, Kanon!


Kanon me carregou em seus braços, subimos as escadas, ele abriu a porta do seu quarto, entramos e ele fechou a porta com um pé. Me colocou devagar na sua cama.


Depois de um tempo que ele havia saído do quarto, voltou com o DVD e a pipoca na mão. Encostou-se à cabeceira, ficando sentado, e me puxou, me deixando entre suas pernas para assistirmos abraçadinhos. Começamos a ver o filme do início e, ao terminarmos, eu estava em lágrimas enquanto ele estava finalizando a sua análise do que acabou de assitir.


(Kanon) – Uau! Então realmente ele foi para os Campos Elíseos e ela ficou na proteção da amazona da Casa de Câncer, legal! Ei, não chora, ele fez todos os espectros buscarem os caras maus e estão no inferno pagando pelos seus pecados!


(Atena) – É eu sei, chorei porque não conseguiram ficar juntos no final... Isso me lembra de que, se eu não tivesse conseguido ressuscitá-los, não teria conhecido o amor... O que seria de mim sem vocês?... O que eu estaria fazendo agora?... Com certeza não estaria nos seus braços... que triste...


(Kanon) – O que seria de NÓS sem você, Atena! Você é única!


Ele me abraçou, me apertando para ficar mais aconchegada nos seus braços fortes e quentes. Ele me enchia de beijinhos no ombro e no rosto.


(Atena) – Nunca vou me perdoar por ter demorado tanto para te colocar na minha vida, Kanon!


Kanon sorriu.


(Kanon) – Isso não importa mais, o importante é que você está aqui, comigo, me fazendo o cara mais sortudo de todos.


Virei meu rosto para alcançar seus lábios e nos beijamos. De olhos fechados eu disse num sussurro:


(Atena) – Amo os seus beijos...


(Kanon) – São todos seus...


Ele segurou meu rosto e me deu um beijo deliciosamente lento e quente. Definitivamente meu corpo não tinha resistência nenhuma a ele. Apartou nossos lábios e, me olhando nos olhos, sorriu.


(Kanon) – Amo quando me olha assim!


Eu disse, com o coração acelerado:


(Atena) – Como consegue fazer isso com apenas um beijo?


Sorriu.


(Kanon) – Isso é apenas uma pequena resposta do que você faz comigo...


Suspirei.


Ele estava excitado, me afastei dos seus braços e me virei de frente para ele, me sentando nos meus calcanhares. Kanon me olhava, eu tirei meu vestido curto branco e joguei no chão, tirei meu sutiã e fiquei apenas de calcinha, cinta liga e meias.


Ele sorriu malicioso.


(Kanon) – Como não enlouquecer te vendo assim? Seminua e com esses olhos me desejando tanto?


(Atena) – Tem toda razão, estou te desejando muito, e vou concluir o que eu tanto quero!


Tirei sua calça e segurei sua grande ereção. Minhas mãos subiam e desciam nela. Kanon abriu a boca, gemeu e fechou os olhos, se deliciando com o movimento.


(Atena) – Promete que desta vez vai gozar na minha boca?


Kanon me olhou nos olhos e sorriu puxado.


(Kanon) – Vou adorar fazer sua vontade!


Coloquei minha boca em seu membro rijo e o suguei, chupei e deslizava a língua por toda a extensão.


(Kanon) – Porraaaaa... que delícia de boca...


Continuei o chupando, o olhava nos olhos enquanto minha língua deslizava de cima a baixo por sua ereção dura e macia.


(Kanon) – Puta merda!!! Que delícia... você me chupa muito gostoso...


Aumentei a pressão na mão e a velocidade e dei atenção especial para o topo, lambendo a gota transparente que aparecia. Adorava aquele sabor, gemi ao sentir gosto.


(Atena) – Que delícia! Quero mais, Kanon! Goza para mim!


Kanon passou a mão nos cabelos e respirava ofegante.


(Kanon) – Poorraaaa!!! Você é muito gostosa chupando o meu pau... Quer que goze??? Então vou gozar nessa sua boca deliciosa!!!


Kanon pegou um pouco do meu cabelo nas mãos e me segurou parada, aumentou a velocidade do contato da minha boca em sua ereção e, com uns três movimentos, gozou. Eu o engolia, conforme ele ejaculava.


(Kanon) – Puta merda!!! Que boca deliciosa da porra!!!


(Atena) – Você é muito delicioso, Kanon de Gêmeos!


Ele sorriu, ainda respirando ofegante.


(Kanon) – Sou? Deixa eu ver!


Me puxou para o seu colo, me sentando em suas pernas. Me beijou, deslizando sua língua na minha, puxei-o pela nuca para saborear seus beijo mais profundamente. Eu estava sem ar com a intensidade do nosso beijo. Ele desconectou nossas bocas e sorriu.


(Kanon) – Nada em comparação ao seu delicioso sabor!


Sorri. Deslizei o meu polegar nos seus lábios.


(Atena) – Vai acreditar se eu disser que preciso muito sentir você dentro de mim de novo?


(Kanon) – Seu desejo é uma ordem, Atena!


Depois de uma noite recheada de sexo maravilhoso no quarto do Kanon, dormimos abraçados em seu quarto mesmo, estávamos exaustos pelas atividades e pelo horário.


Acordei com batidas na porta do quarto do Kanon, abri os olhos e vi que o sol estava brilhando com tudo! Me levantei devagar, peguei o robe preto dele me vesti. Abri a porta devagar e vi o Dite me olhando com um sorriso no rosto, me falou baixinho:


(Afrodite) – Bom dia, bela adormecida! Infelizmente seu tempo acabou, precisa tomar café e se arrumar!


Sorri.


(Atena) – Bom dia, Dite, me dá dez minutinhos que eu preciso de um banho, mas não vou banhar sozinha... Poderia providenciar o café da manhã para dois no meu quarto?


Dite sorriu.


(Afrodite) – Como gosto muito do Kanon, não me importo. Sua roupa já está separada, se precisar de mim, me chame. Tem uma hora para se arrumar e tomar café, se demorar venho atrás de você novamente!


(Atena) – Você é um anjo! Te amo!


Dite saiu e eu fechei a porta.


Voltei para a cama e comecei a beijar o lindo cavaleiro que estava dormindo como um anjo. Tenho a impressão que nunca me acostumaria com tamanha beleza! Encostei minha boca na sua orelha e disse baixinho.


(Atena) – Acorda, meu lindo!


Ele puxou um sorriso.


(Atena) – Diz que aceita tomar um banho delicioso comigo e ainda tomar café da manhã no meu quarto!


(Kanon) – Eu teria que estar louco para recusar um pedido desses, Princesa!


E, assim, fomos para o meu quarto, banhamos juntinhos e nos deliciamos um com o outro no chuveiro. Tomamos café da manhã, nos vestimos – eu com o vestido tubinho preto de ombro a ombro e Kanon com o uniforme preto que Dite havia desenhado e que realçava todo o corpo dele. Eu amava esse uniforme com o detalhe do símbolo da casa de cada cavaleiro bordado em branco no lado esquerdo do peito! Ver todos os meus cavaleiros uniformizados era de tirar o fôlego! Dite acertou – e muito! – ao desenhá-los!


Kanon desta vez escovava o meu cabelo, eu estava em pé e o olhava pelo espelho. Que beleza estonteante!


(Atena) – Kanon, obrigada pela noite mais que maravilhosa e deliciosa que você me proporcionou! Você é incrível!


Ele sorriu puxado.


(Kanon) – Eu que agradeço por ter passado a noite comigo, Princesa! Você é perfeita! Nunca vou esquecer esse nosso momento juntos!


Me virei para ele e coloquei meus braços no seu pescoço. Fazia cafuné na sua nuca enquanto olhava nos olhos azul-esverdeados.


(Atena) – Kanon, você é per-fei-to! Que bom tê-lo na minha vida!


O puxei para um beijo doce. Ouvi batidas na porta.


(Atena) – Pode entrar.


(Afrodite) – Bom dia, Kanon!


(Kanon) – Bom dia, Afrodite!


(Afrodite) – Vocês formam um casal maravilhoso!!!


Kanon olhou para mim e sorriu.


(Kanon) – Obrigado, nem acredito que estou fazendo parte da vida dela! Atena é mais do que eu mereço!


(Atena) – Eu que não merecia ter você na minha vida, já falei que você é perfeito!


(Afrodite) – Como eu disse, nasceram um para o outro!


Sorrimos juntos.


(Afrodite) – Kanon, estou vendo que já está com a roupa que orientei para que usassem para recepcionar as convidadas. Obrigado pela sua disciplina, quem me dera que os outros dez fossem todos assim!


Kanon sorriu para o Dite.


(Kanon) – De nada.


Kanon voltou a olhar para mim, pegou minha mão direita e beijou o dorso da minha mão.


(Kanon) – Obrigado pela noite maravilhosa! Eu já vou, sei que estão atarefados. Bom trabalho para vocês dois!


(Atena) – Eu que agradeço, Kanon! Amei ter passado esse tempo ao seu lado!


Kanou saiu do meu quarto. E Dite me olhava.


Sorri.


(Atena) – O que foi, Dite?


(Afrodite) – Está apaixonada... Não, está perdidamente apaixonada por ele!


Sorri.


(Atena) – E pode me culpar por isso? Dite, não tem como não se apaixonar pelo Kanon, ele é simplesmente perfeito!


(Afrodite) – Eu sempre disse isso!


Sorri.


(Atena) – Isso é verdade, me desculpe por não tê-lo ouvido antes, Dite!


(Afrodite) – Está tudo bem! Hilda ligou e informou que estava saindo do hotel e que em aproximadamente meia hora estaria aqui, então preciso que mande mensagem para todos os cavaleiros para que se arrumem nesse exato momento e coloquem seus respectivos uniformes!


Fechei os olhos, me concentrei em cada um deles e mandei a mensagem:


“Cavaleiros, preciso que se arrumem, vistam o uniforme preto. A qualquer momento as convidadas chegarão e preciso que estejam prontos para recepcioná-las”


Recebi de volta a mensagem de que fariam o que pedi.


(Atena) – Pronto! Todos confirmaram!


(Afrodite) – Ótimo! Vamos!



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Autor(a): Kelly Tavares

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