Fanfics Brasil - Capítulo 22 - A Primeira Vez O Cálice do Desejo e o Despertar de uma Nova Paixão - 2ª Temp - [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Finaliza

Fanfic: O Cálice do Desejo e o Despertar de uma Nova Paixão - 2ª Temp - [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Finaliza | Tema: Saint Seiya


Capítulo: Capítulo 22 - A Primeira Vez

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Área externa da Mansão


 


Lyfia


 


Andando pelo lindo jardim da mansão, paramos em um banco perto da fonte e nos sentamos. Ficamos de frente um para o outro, eu o olhava, Aiolia era lindo com seus cabelos castanho-claros, levemente ondulados e curtos...


Não resisti e passei a mão nos fios macios apreciando sua beleza, amava contemplá-lo. Seus olhos verdes me olhavam de volta e suas mãos imitaram meu gesto, deslizando suavemente pelos meus cabelos.


(Aiolia) – Você é linda, Lyfia!


Sorri timidamente.


(Lyfia) – Obrigada, também te acho lindo, Aiolia!


Eu segurava o meu medalhão – eu sempre fazia isso quando ficava nervosa – apertava-o para me dar a coragem do seu antigo dono, que era definitivamente muito destemido!


Aiolia me observou segurando o medalhão e sorriu. Colocou sua mão sobre a minha e me perguntou:


(Aiolia) – Sempre o carrega com você?


Balancei a cabeça confirmando.


(Lyfia) – Desde o dia em que o colocou em mim, eu sempre o carrego. Me ajudou muito em diversos momentos que precisei ser corajosa, que eu necessitava de força... Como agora.


Aiolia sorriu.


(Aiolia) – Agora? Eu estou a intimidando?


(Lyfia) – Sim... Não... Desculpa, não é você! Sou eu... Estou nervosa...


Desviei o olhar dele e respirei fundo.


Aiolia pegou o meu rosto em sua mão e me fez olhar novamente para ele.


(Aiolia) – Não precisa ficar nervosa comigo, Lyfia, mas para ser bem sincero contigo, eu também estou um pouco nervoso por estar ao seu lado.


(Lyfia) – Está?


(Aiolia) – Sim, estou, mas é normal, não pensava em outra coisa a não ser no momento em que você chegaria nesta mansão e eu poderia revê-la. Ficar a sós com você já é além do que eu esperava.


Peguei nas mãos dele e as segurei nas minhas. Respirei fundo e olhei em seus olhos verdes.


(Lyfia) – Aiolia, eu quero que saiba que revivi nossa despedida noite após noite. Enquanto eu me alegrava de lembrar cada segundo ao seu lado, eu segurava o meu medalhão, e era isso que me provava que o que passamos não foi um sonho... Mas, ao mesmo tempo, isso me lembrava de que eu não disse o que realmente sentia em relação a você...


Fechei os olhos, doía relembrar que eu o havia perdido, que eu tinha demorado demais.


(Lyfia) – Quando decidi te falar... você havia partido... para sempre...


Aiolia tirou uma de suas mãos das minhas e deslizou no meu rosto, enxugando uma lágrima que escorria.


(Aiolia) – Estou aqui agora... com você...


(Lyfia) – Sim, e não vou perder essa oportunidade, eu não me perdoaria se eu fizesse isso novamente...


Olhei nos seus lindos olhos verdes.


(Lyfia) – Aiolia, eu sei que faz mais de três anos que ficamos juntos em Asgard, mas o meu sentimento por você não mudou em absolutamente nada...


Passei a minha mão no seu lindo rosto, respirei fundo e falei do fundo da minha alma:


(Lyfia) – Aiolia de Leão, eu te amo... como nunca amei outro homem na vida... porque o meu coração é todo seu ... desde o primeiro instante em que te vi... eu havia me apaixonado e... no fim, eu já o amava com todo o meu coração... e ainda o amo.


Aiolia piscava várias vezes e falou num sussurro:


(Aiolia) – Minha nossa, Lyfia!


Ele me olhava em estado de choque.


(Lyfia) – Aiolia, está tudo bem se você não me...


Aiolia colocou as duas mãos no meu rosto e me puxou para um beijo. Eu não sabia o que fazer, imediatamente virei uma estátua.


Ele percebeu minha reação e passou as mãos nos cabelos.


(Aiolia) – Me perdoe, eu achei que... Eu pensei que você também queria... Não foi minha intenção impor...


Por Odin, eu estava estragando tudo!


(Lyfia) – Aiolia, me desculpe, eu quero, de verdade! Não quis passar a impressão errada... Acho que nunca quis uma coisa tanto quanto eu te quero, é que... eu só ...


Ele sorriu sem graça.


(Aiolia) – Lyfia, está tudo bem, eu entendo... Você já tem alguém na sua vida e por...


O quê???


(Lyfia) – Não!!! Não tenho! Na verdade nunca fiquei com ninguém na vida... E quando eu digo que nunca fiquei, significa que nunca fiquei de jeito nenhum... Eu não sei beijar... e por isso travei quando senti seus lábios nos meus... Eu não sabia o que fazer... me desculpe...


(Aiolia) – Pelos deuses...


Aiolia respirou profundamente e me olhou nos olhos. Foi a minha vez de respirar fundo.


(Lyfia) – Aiolia, eu entendo se não quiser ser o primeiro homem da minha vida... eu sei que...


Aiolia me olhou no fundo dos olhos e alisou meu rosto.


(Aiolia) – Lyfia, isso é uma honra muito grande, você tem certeza disso? Quer mesmo que eu seja o primeiro homem da sua vida?


Beijei a sua mão que alisava o meu rosto e, olhando nos seus olhos, respondi:


(Lyfia) – Aiolia, eu não poderia escolher outro homem, minha única opção sempre foi você, porque eu te amo!


Aiolia sorriu.


(Aiolia) – Não tenha dúvidas do meu amor, eu também te amo, Lyfia! Será uma imensa honra ser o primeiro homem da sua vida...


 


Mansão Kido


 


Aiolia nos trouxe para o quarto dele, eu arrumei meu vestido e me sentei na cama, esperando-o. Ele foi para o canto do quarto, perto de uma poltrona, e tirou sua camisa preta. Foi a imagem mais sensual da minha vida! Pisquei algumas vezes e desviei o olhar timidamente.


(Aiolia) – Aceita um copo de água?


(Lyfia) – Não obrigada, estou bem!


Eu respirei fundo.


(Lyfia) – Aiolia... gostaria que me ensinasse... sobre tudo...


Ele sorriu com o meu pedido.


(Aiolia) – Sim, tudo o que quiser saber.


(Lyfia) – Bom, como basicamente não sei de nada...


(Aiolia) – Lyfia, pode me perguntar o que quiser, prometo responder suas dúvidas.


Ele foi para a cômoda próxima e bebeu água, respirou fundo, me olhou e se aproximou, sentando-se na minha frente. Pude apreciar com calma a visão do seu corpo, subi o olhar para o seu rosto e me deparei com aquele lindo par de olhos verdes e aquela boca que parecia ser muito macia. Se eu não me concentrasse, não iria aprender nada! Resolvi focar somente no conjunto perfeito do seu rosto, definitivamente ele era lindo... Não estava sendo fácil esperar, a ansiedade estava me dominando. Ele respirou fundo e disse:


(Aiolia) – Certo... Eu vou beijá-la bem devagar e você tenta me acompanhar. É como uma dança, vamos ter que achar um único ritmo e, para isso, você vai fechar os olhos e vai somente sentir meus lábios.


Ele respirou mais fundo.


(Ailoia) – Vamos começar, tudo bem?


Nunca fiquei tão ansiosa por alguma coisa! Fechei meus olhos...


(Lyfia) – Tudo bem, podemos começar.


Senti Aiolia se aproximando, seu nariz tocando o meu, minha boca instintivamente ficou semiaberta, seus lábios macios tocaram os meus, senti sua língua deslizando suavemente para dentro da minha boca, virei minha cabeça levemente para a direita e consegui encostar a minha língua na dele.


Que gostoso... dava pra sentir o sabor dele.


Dessa vez pude roçar a minha língua desde o começo, quando sua língua entrou, até o final, quando ela saiu.


Nossa, que delícia!


Eu coloquei levemente a minha língua na sua boca e agora foi a língua dele que roçou completamente na minha, que ele chupou devagar conforme ela saia.


Meu cérebro disparou sensações intensas pelo meu corpo inteiro, eu estava completamente quente!


Ele começou a girar a cabeça um pouquinho mais rápido para a esquerda e eu para a direita e, na hora de beijar meu lábio superior, rocei minha língua na dele e a chupei para sentir completamente o seu gosto.


Gemi baixinho, não conseguia mais segurar tamanho prazer que esse beijo estava me proporcionando. Nós queríamos mais e ele colocou a sua mão no meu pescoço, me puxando para si, me fazendo sentir toda a sua língua na minha boca.


Ele fazia maravilhas com sua boca! A cada chupada eu gemia baixinho, meu corpo enlouquecia junto com cada estocada de língua e meus batimentos aceleravam cada vez mais. Agora era eu que o puxava mais para mim, meus seios estavam rígidos e, ao encostar no peito dele, gemi baixinho de novo.


(Aiolia) – Lyfia...


Ele estava ofegante como eu. Chamou meu nome, que saiu arrastado com a voz mais grave.


(Aiolia) – Preciso de um minuto.


Ele se levantou rápido da cama, não me dando tempo de impedi-lo de sair.


(Lyfia) – Eu estou fazendo da maneira errada?


Era um bom motivo para ele ter saído tão rápido.


Ele sorriu.


(Aiolia) – Esse é o problema, você está fazendo certo demais! – disse respirando fundo perto da janela, colocando a cabeça para trás e passando as duas mãos do cabelo.


(Lyfia) – É que estava tão bom... Por que saiu?


Ele respirou fundo de novo e voltou para a cama. Me olhou nos olhos, desceu o olhar lentamente para minha boca, para meus seios e, levantando a cabeça, voltou a me olhar nos olhos.


(Aiolia) – Você não errou, conseguiu acompanhar meu ritmo, até acelerou sem eu ter feito isso! Eu te acompanhei e conseguimos achar o nosso ritmo, o que foi ótimo, só que... eu preciso me controlar! Antes de termos começado, eu já estava excitado com toda a nossa conversa. Te beijar no começo já foi extremamente difícil, te ouvir gemer me excitou demais, acabei me empolgando e, se não saísse, eu ia perder o controle de vez.


(Lyfia) – Posso te sentir?


Ele sorriu e balançou a cabeça.


(Aiolia) – Não é uma boa ideia, posso perder o controle, ainda estou muito excitado e essa conversa não está ajudando.


(Lyfia) – Eu quero te sentir, Aiolia, por favor.


Ele estava ofegante. Respirou fundo. Ficou perto de mim, deitou-se apoiando os cotovelos na cama e ficando de barriga para cima. Pegou a minha mão direita e colocou em cima do volume da calça. Estava duro, passei a mão no comprimento, era grande! Ele gemeu baixinho, ouvir isso foi bom, meu corpo reagiu ao som dele... eu queria pegar melhor, por cima da calça dava para sentir, mas ainda era pouco.


(Lyfia) – Eu quero pegar.


(Aiolia) – Não faz isso comigo, Lyfia... Eu não vou aguentar, vou acabar gozando.


(Lyfia) – Por favor, esperei muito por esse momento, quero te ver por completo!


(Aiolia) – Pelos deuses, e eu achando que aquelas aulas de autocontrole não iriam servir para nada, que nunca iria usar.


Abriu a calça e colocou sua grande ereção para a fora. Meu corpo esquentou ainda mais com a visão dele nu. Ele respirou fundo.


(Aiolia) – Me dá a sua mão.


Ele colocou a minha mão em cima do seu pênis duro e quente e gemeu, mas dessa vez mais alto. Ele estava latejando como eu, deslizei a mão até o topo e, quando tentei fechá-la levemente em cima, ele gemeu mais alto, falou meu nome, soltou os cotovelos do colchão e colocou as duas mãos no rosto. Seu abdômen estava contraído, senti na ponta do pênis um líquido, que espalhei por toda parte de cima, me facilitando de manusear. Seu pênis reagiu, ele gemeu com a voz alta e grave e voltou a colocar os cotovelos no colchão.


(Lyfia) – É gostoso fazer isso, gosto de ouvir você gemer, meu corpo todo reage quando você geme.


Tentei fechar de novo e ele gemeu alto.


(Aiolia) – Lyfia, isso é tortura, você tá me matando de tesão...


Ele estava mordendo os lábios, que cena gostosa de ver, eu estava sentindo exatamente o mesmo.


(Lyfia) – Eu não quero torturar nem a mim, nem a você... então como acabamos com toda essa excitação?


Ele me olhou por alguns segundos, só o olhar dele já fez o meu sangue ferver.


(Aiolia) – Lyfia, isso é o que eu mais quero agora... Por favor, fica nua para mim... Temo que, se tocar em você nesse estágio de excitação, eu vou rasgar esse vestido!


Fiquei em pé e tirei o meu vestido, respirei fundo e continuei. Ele apenas me olhava – suas pupilas estavam enormes – e essa cena aumentou minha excitação. Eu tirei meu sutiã e Aiolia passou a mão nos cabelos, ainda sem tirar os olhos de mim. Por último, tirei minha calcinha e fiquei completamente nua. Ele me disse, com a voz levemente rouca:


(Aiolia) – Como você é linda, Lyfia!


Aiolia tirou o restante da calça, se aproximou de mim e me conduziu para a cama. Me deitei excitada, ansiosa e bastante nervosa com o próximo passo.


Aiolia subiu lentamente na cama e veio na minha direção, se posicionou entre as minhas pernas, apoiando os seus braços no colchão. Senti sua ereção na minha barriga, ele aproximou o seu lindo rosto do meu e me olhou nos olhos.


(Aiolia) – Sonhei tanto com isso, desde que soube que viria... Pensei que eu enlouqueceria...


Aiolia me beijou docemente e eu acompanhei seu ritmo até aumentarmos novamente a intensidade. Quando ficamos ofegantes – eu gemia incontrolavelmente na sua boca – senti que ele encostou sua ereção na minha entrada molhada. Deslizou para cima e para baixo, me enlouquecendo, e me disse:


(Aiolia) – Vou começar e vai incomodar um pouco, posso?


Confirmei que sim e ele iniciou a penetração aos poucos.


(Aiolia) – Minha nossa... Haja controle...


E assim ele foi colocando mais e mais, até que parecia não passar adiante. Senti, então, um ardor e depois ele conseguiu prosseguir. Ele estava ofegante.


(Aiolia) – Meu amor, você está bem?


Confirmei que sim.


(Aiolia) – Ótimo, agora vai ser mais fácil, vou continuar, ok?


Meu canal se adaptou conforme ele escorregava para dentro de mim e senti meu corpo reagir às entradas e saídas dele. Minha temperatura aumentou, assim como os meus batimentos. Ele acelerou as investidas, fazendo meu corpo se arrepiar, eu estava me esforçando para conseguir respirar.


Aiolia começou a me beijar, depois desceu para cada um dos meus seios rijos, mantendo uma velocidade constante e gostosa.


(Aiolia) – Por favor, me avisa se eu estiver te machucando.


Eu nem conseguia falar, só confirmei com a cabeça. Ele mudou a velocidade e a intensidade. E meu corpo reagiu imediatamente a essa mudança deliciosa. Gemi seu nome:


(Lyfia) – Aiolia...


(Aiolia) – Estou te machucando?


(Lyfia) – Não... está... delicioso...


(Aiolia) – Minha nossa... como você é gostosa!


Aiolia voltou a me beijar e a beijar os meus seios e desceu uma das mãos para o meu clitóris, o massageando com maestria. Eu gemi na hora em sua boca e ele continuou a me penetrar e a me massagear. Sentia cada uma das sensações que ele me proporcionava, até que em um dado momento, uma descarga de eletricidade percorreu meu corpo, me fazendo gemer e tremer.


(Lyfia) – Aiolia... que delícia!


Ele continuou arremetendo e, logo em seguida, o senti se derramando em mim enquanto gemia meu nome.


(Aiolia) – Lyfia...


Colocou sua cabeça no meu ombro e eu deslizei a minha mão em seus cabelos macios.



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Autor(a): Kelly Tavares

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