Fanfics Brasil - Capítulo 29 - A Canção O Cálice do Desejo e o Despertar de uma Nova Paixão - 2ª Temp - [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Finaliza

Fanfic: O Cálice do Desejo e o Despertar de uma Nova Paixão - 2ª Temp - [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Finaliza | Tema: Saint Seiya


Capítulo: Capítulo 29 - A Canção

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Mansão Kido


 


Quarto Atena


 


(Afrodite) – Me lembre de tirar o linho puro da lista de tecidos para as suas roupas!


Sorri.


(Atena) – Desculpe, Dite, mas juro que valeu a pena cada amassado desses e, além do mais, o Sr. Linus nem notou.


(Afrodite) – Já entendi, seu macho alfa odeia as suas roupas! Certo, vamos nos arrumar para a festa da piscina, coloque esse conjunto de biquíni por baixo e esse vestido azul da mesma cor por cima, ele é leve e delicado, vai ficar ótimo! Como está em relação a essa festa?


(Atena) – Ah, Dite, se eu não tivesse dominado os ciúmes que eu estava sentindo, estaria enlouquecendo agora! Mas Shaka tem razão, não posso sofrer por antecipação! E saciá-los agora à tarde, foi de longe a melhor coisa que eu fiz, me senti mais próxima deles, pude relembrar o desejo que sentem por mim, da mesma forma que eu sinto por eles... Isso me acalmou... não que eu não fique incomodada com tanto assédio das convidadas, mas não tenho mais o medo de perdê-los, sei que são MEUS!


(Afrodite) – Te entendo perfeitamente! Antes essa festa, estaria me consumindo, porque eu sabia que alguma coisa relacionada a mim estaria novamente em foco, mas agora... acho que é a primeira festa que aproveitarei de verdade, tranquilo e sem receios... Tenho consciência que, se ele aprontar mais uma das suas loucuras de amor, ou fizer suas declarações, eu sei que serão de verdade... como sempre foi...


Me aproximei e o abracei.


(Atena) – Dite... você não sabia, não fazia de maldade para machucá-lo... Esquece o passado!


Olhei nos seus olhos azul-celeste.


(Atena) – Foque no hoje! E hoje ele está transbordando de felicidade! Graças a você! Assim como você também está! Aproveite muito, curta esse momento de vocês dois juntinhos, vocês merecem! Sabe que pode contar comigo para qualquer coisa, não sabe? Eu te amo Dite, e o que eu puder fazer por você, eu farei!


(Afrodite) – Obrigado! Eu sei que posso contar com você!


Dei um beijo no seu rosto.


(Atena) – Só não me peça para dar broncas nele, eu simplesmente não consigo!


Dite sorriu.


(Afrodite) – É, eu já percebi isso! Vou me arrumar e passo aqui para irmos juntos, está bem?


(Atena) – Vou me arrumar. Te espero aqui, Dite, obrigada!


Dite saiu do meu quarto.


 


Quarto Afrodite


 


Afrodite saía do banheiro da sua suíte enxugando seus cabelos após um belo banho, quando ouviu um sussurro.


(Máscara da Morte) – Pelos deuses, como você é lindo!


Afrodite tirou a toalha da cabeça e colocou na frente do corpo, cobrindo sua nudez.


(Afrodite) – Quer me matar de susto??? Por que não bateu na porta?


Máscara da Morte olhava para Afrodite de cima a baixo e mordia os lábios.


(Máscara da Morte) – Desculpa, Amor, eu só entrei no seu quarto para pegar uns CDs de música romântica...


Máscara da Morte começou a andar na direção do Afrodite.


(Máscara da Morte) – Eu já disse que você é lindo?


Afrodite passou a mão nos cabelos úmidos e ficou sem jeito.


(Afrodite) – É, disse sim.


Máscara da Morte ficou pertinho do Afrodite e cheirou o seu pescoço.


(Máscara da Morte) – Que cheiro maravilhoso você tem, Amor...


Máscara da Morte olhou nos olhos azuis de Afrodite e sussurrou:


(Máscara da Morte) – Te ver assim nu, me deixou excitado...


Máscara da Morte o puxou para o seu corpo e o beijou deliciosamente quente, já estavam ofegantes pelo ritmo do beijo. Ele puxou a toalha que cobria o Afrodite e o olhou por completo, deslizando a sua mão pelo seu peitoral e barriga definidos.


(Máscara da Morte) – Você é perfeito, Dite!


Máscara da Morte desceu mais a mão e pegou na ereção de Afrodite, que piscou algumas vezes e estava sem jeito e com a respiração falha.


(Afrodite) – Pelos deuses...


Máscara da Morte soltou a ereção do outro, levantou o rosto do Afrodite, o olhou e sorriu.


(Máscara da Morte) – Está com vergonha de novo, Amor? De mim? O que foi? Não acha o seu corpo perfeito?


Afrodite falou com convicção, passando a mão nos cabelos.


(Afrodite) – Não seja bobo, é claro que acho o meu corpo perfeito!


(Máscara da Morte) – E eu concordo plenamente... Então qual é o problema? Por que fica assim? Eu sei que você me quer, não quer?


(Afrodite) – Que pergunta! Você sabe que sim! Me desculpe, é que eu sou inexperto!


(Máscara da Morte) – Pelos deuses, Dite, o que quer dizer isso?


Afrodite ficou sem jeito e falou:


(Afrodite) – Não seja bobo! Nunca fiquei com ninguém na vida!


Máscara da Morte pegou a mão do Afrodite e colocou no seu coração.


(Máscara da Morte) – Pelos deuses, Dite, sou o primeiro homem da sua vida?


(Afrodite) – Sim.


Máscara da Morte pegou a mão do Afrodite, que estava no seu coração, e a beijou.


(Máscara da Morte) – Dite, meu amor, assim meu coração não aguenta... Eu não sou merecedor de tamanha honra... E você escolheu a mim? Mesmo sabendo do meu histórico?


(Afrodite) – Sim, escolhi você... meu coração o escolheu.


Máscara da Morte o abraçou recebendo o mesmo abraço de volta.


(Máscara da Morte) – Te amo tanto, Dite... me desculpe se o intimidei, é que é difícil me controlar perto de você!


(Afrodite) – Também te amo!


Máscara da Morte o olhou no rosto e disse:


(Máscara da Morte) – Prometo que farei da nossa primeira noite juntos, algo muito especial!


Afrodite sorriu tímido.


(Afrodite) – Eu sei disso...


Máscara da Morte o beijou carinhosamente.


(Máscara da Morte) – Obrigado por me escolher, Amor!


(Afrodite) – Obrigado por me amar!... Querido, tenho que me arrumar...


(Máscara da Morte) – Me chama de novo de “querido”?


Afrodite sorriu.


(Afrodite) – Querido.


Máscara da Morte colocou a mão no rosto do Afrodite.


(Máscara da Morte) – Amei, Dite! Olha, vou deixar você se arrumar. Tenho que cuidar da festa, te encontro lá na piscina, está bem?


(Afrodite) – Te encontro daqui a pouco, querido.


Máscara da Morte sorriu, pegou os CDs e olhou para o Afrodite.


(Máscara da Morte) – Espero que ninguém morra de felicidade! Porque senão sou o próximo! Tchau, Amor!


 


Quarto de Atena


 


Dite abriu a porta do meu quarto e eu o olhei.


(Atena) – Tenho quase certeza de que deve ser bem essa fisionomia que você está agora, que eu fico depois de sair dos braços do Mu... Logo, você deve ter recebido a visita do meu sol, não é?


Dite sorriu.


(Afrodite) – Sim, ele foi ao meu quarto. E tem o péssimo hábito de não bater na porta!


Sorri.


(Atena) – Espero que tenha sido especial a primeira vez de vocês.


Dite arregalou os olhos.


(Afrodite) – Não é o que parece, não ficamos juntos ainda!


Cruzei os braços.


(Atena) – - Por que está tímido? Eu já te contei coisas que nem eu acredito que fiz!


(Afrodite) – Me desculpe, o que eu quis dizer é que por ele já teríamos feito isso há muito tempo! Mas eu sou inexperiente, ele é o primeiro homem da minha vida, e fico sem reação com ele!


(Atena) – Bom, por experiência própria, para se ter uma primeira vez maravilhosa, temos que confiar na pessoa que escolhemos para esse momento, porque, Dite, a gente nunca esquece o primeiro! Confia nele?


(Afrodite) – Confio... Mas e se depois ele comprovar que eu não sou o homem que ele esperava que eu fosse?


(Atena) – Bom, essa parte é a melhor, ele te ensina como ser! É claro que ambos têm que chegar num acordo, mas no geral, nos adaptamos ao gosto um do outro! Vai por mim, o Máscara da Morte te ama e não vai deixar de amá-lo porque você não tem experiência nenhuma, pelo contrário, acho que ele vai adorar saber que é o primeiro na sua vida!


Dite sorriu.


(Afrodite) – Ele adorou sim...


(Atena) – Viu? Agora você só precisa confiar e deixar ele te guiar. E você aproveita cada minuto, porque é muito bom e especial, Dite! É o momento de concretizar o que sentem um pelo outro!


Dite respirou fundo.


(Afrodite) – Obrigado, me tirou um peso das costas!


 


Área externa da Mansão


 


Quando descemos para a festa preparada para as nossas convidadas, todos já estavam perto da piscina, meus cavaleiros e todas as meninas de Asgard. O som estava ligado, serviam bebidas e aperitivos, a piscina estava coberta de balões branco e prata.


Aproveitei a festa para ser a anfitriã que não havia conseguido ser ainda, falei com as meninas, ofereci a mansão para assistirem alguma coisa ou irem para Sala de Jogos... O quarteto composto por Lya, Lilya, Cler e Nesly pediram para assistir um filme, eu amei a ideia! Ouvi quando se dirigiam para a mansão, a Lilya dizia:


(Lilya) – Vamos meninas, temos que nos fazer falta! Logo irão atrás da gente!


Sorri.


Fiquei com a Hilda e o Afrodite o tempo todo, conversamos colocando o papo em dia! Ela era extremamente agradável! Hilda me falou da ideia de implementar em Asgasd algo parecido com o que eu estava fazendo. Ofereci o meu apoio, quanto mais gente envolvida melhor! Mais pessoas beneficiadas, seja lá onde fosse!


Nós três estávamos sentados de frente para a parte liberada para dançar. Máscara da Morte mudou o ritmo da música dançante para música lenta. Ele se aproximou de nós nos cumprimentando e olhou para o Dite.


(Máscara da Morte) – Dança comigo, Amor?


Dite sorriu, confirmou com a cabeça e se levantou, indo para a pista de dança. Máscara da Morte colocou a cabeça no ombro do Dite e dançaram assim, abraçadinhos. Eu sorria apaixonada só em vê-los juntos.


Camus se aproximou de nós e eu ouvi um suspiro da Hilda. Ele a olhava e sorriu.


(Camus) – Me daria o prazer desta dança, Hilda?


Hilda o olhou e sorriu.


(Hilda) – Será um prazer, Camus.


Pode ser impressão minha, mas estavam bem à vontade um com o outro. Hilda colocou as duas mãos no pescoço do Camus e ele falava alguma coisa no seu ouvido que fazia a Hilda sorrir timidamente. Freya, vendo a irmã dançando, correu saltitante para o Mu e o puxou para a pista de dança também. O primeiro casal da pista de dança, Aiolia e Lyfia, se beijavam docemente e ela o abraçava como se ele fosse sumir. Eu observava os casais e senti que alguém atrás de mim se aproximar – deslizou o nariz no meu pescoço, me fazendo arrepiar – e falar no meu ouvido:


(Saga) – Me concede o prazer dessa dança, meu amor?


Respirei fundo e sorri.


(Atena) – É claro, o prazer é todo meu!


Ele deu a volta ficando de frente para mim, e me ofereceu a sua mão, que peguei. Saga me levou para a pista de dança, coloquei meus braços no seu pescoço e ele os seus braços na minha cintura, coloquei a cabeça no seu peitoral forte e fiquei assim, curtindo o calor do seu corpo enquanto dançava lentamente, não tinha como não me sentir protegida nesses braços! Saga encostou sua boca perto do meu ouvido e falou:


(Saga) – Obrigado por não ter desistido de mim, meu amor! Sei que eu disse coisas que a magoaram nos meus momentos de ciúmes, mas, na verdade, nunca estive tão feliz na minha vida! Você ter me escolhido fez a minha vida ter um propósito, o mais maravilhoso de todos: amá-la! Sempre serei grato por me permitir ter esses momentos ao seu lado, momentos que eu posso tê-la só para mim, como agora...


Eu chorava porque não esperava ouvir essas palavras lindas dele enquanto dançávamos... O abracei apertado...


(Atena) – Pelos deuses... eu nunca desistiria de você... sempre precisei de você... do seu amor...


Ele me apertou mais em seus braços fortes.


(Saga) – Como eu amo tê-la em meus braços...


(Atena) – Eu amo estar nos seus braços, Saga, me sinto protegida e amada...


Ele beijou a minha testa.


(Saga) – E como eu te amo, meu amor...


(Atena) – Eu também te amo...


Levantei para olhá-lo nos olhos azuis. Como ele era lindo! Ele deslizou sua mão pelo meu rosto.


(Saga) – Te amo tanto que chega a doer... Não consigo mais imaginar a minha vida sem ter você por perto... Eu enlouqueceria se isso acontecesse...


Minha nossa! Queria tanto beijá-lo... deslizei minha meu polegar em sua boca macia.


(Atena) – Saga... eu sempre estarei aqui para você... não vou a lugar nenhum! Eu também preciso de você!


Ele sorriu e beijou a minha testa.


(Saga) – Obrigado, meu amor... eu precisava demais ouvir isso...


A música acabou e ele me acompanhou de volta para o meu lugar, beijou a minha mão e saiu. Hilda sentou-se ao meu lado, depois de Camus ter dado um beijo no seu rosto e sair. Dite voltava para se sentar com a gente e Máscara da Morte o acompanhava, abraçando-o por trás e dando beijos no seu pescoço.


(Máscara da Morte) – Obrigado, Amor, pela dança. Você dança maravilhosamente bem.


Ele beijou a mão do Dite, que sorriu.


(Afrodite) – Obrigado, você também dança bem!


(Máscara da Morte) – Até daqui a pouco, Amor!


Máscara da Morte saiu.


Não falamos dos nossos pares na dança romântica. Falávamos de casualidades, pegamos um pouco de aperitivo e bebidas, mas eu, como de costume, não me servi de nada, preferi ficar no meu suco de laranja. Máscara da Morte fez várias brincadeiras maravilhosas e eu sempre me divertia muito! Ele era incrível!


Para descansar das brincadeiras, Máscara da Morte liberou o karaokê. Ele mesmo assumiu que não sabia cantar e incentivou para que os outros fossem, e os que foram chegaram tímidos, mas se saíram bem. Mas o momento marcante foi quando Kanon, o meu cavaleiro de 1,88m, de lindos cabelos azuis e olhos esverdeados, vestido todo de preto – calça jeans e blusa regata – foi para a frente, pegou o microfone e me olhou nos olhos com o sorriso puxado, mostrando os dentes brancos.


“(Atena) – Kanon, quer matar todas as mulheres desse local de desejo?”


Ele sorriu.


“(Kanon) – Você sabe que vou cantar para você, não é?”


Ele poderia ficar mudo lá na frente que já teria valido a pena só pela linda visão dele. E assim como eu o olhava, todas faziam a mesma coisa, não tinha como não se deliciar naquela visão!


Ele passou a mão nos cabelos e a música começou a tocar.


(Afrodite) – Pelos deuses... Ele vai cantar Bryan Adams?


Ele levou o microfone para perto daquela boca maravilhosa e começou a cantar. Minha nossa, que voz maravilhosa era aquela?! Uma voz sensual, rouca, sexy e muito afinada – me arrepiei na hora –  e, para melhorar, em alguns refrãos ele olhava diretamente para mim ! Vê-lo e ouvi-lo era quente demais!


(...)


Para realmente amar uma mulher


Deixe que ela te abrace


Até você saber como ela precisa ser tocada


Você tem de respirá-la, tem de sentir seu gosto


 Até senti-la em seu sangue


(...)


Dê a ela confiança


Abrace-a apertado, dê um pouco de ternura


Tem que tratá-la direito


(...)


E quando se vir impotente nos braços dela


Você saberá que realmente ama uma mulher


(Música: Have You Ever Really Loved a Woman)


 


(Atena) – Pelos deuses...


A música acabou e as mulheres se abanavam e passavam a mão no pescoço. Ele entregou o microfone para o Máscara da Morte, me olhou e sorriu malicioso.


“(Atena) – Pelos deuses, Kanon...”


“(Kanon) – Gostou?”


“(Atena) – Quero falar olhando nos seus olhos se eu gostei!”


Sorriu para mim.


Ele andou e se afastou da piscina, até sumir do meu campo de visão. Dei uma desculpa, me levantei e fui em sua direção.


Cheguei perto de uma árvore onde ele estava me esperando. Respirei fundo e fui ao seu encontro.


(Atena) – Certo... Kanon... como assim, além de lindo e gostoso, você canta? E a sua voz é tão gostosa quanto você!


Ele sorriu. Fiquei pertinho dele e o olhava nos olhos azul-esverdeados.


(Atena) – Me arrepiei do começo ao fim da sua canção para mim... Adorei a surpresa, Kanon!


Ele olhou para a minha boca, deslizou seu polegar nos meus lábios e me olhou nos olhos.


(Kanon) – Atena... você para mim é única! Eu nunca desejei uma mulher como eu a desejo! Estar nos seus braços me faz repousar, é o melhor lugar para estar, e me sinto completamente impotente, fazendo com que eu não queira sair deles nunca mais! Todos esses anos ao seu lado, vi seus sonhos e ambições, e eu quero ajudá-la a realizar cada um desses sonhos!


Minha nossa!


(Kanon) – Eu quero muito me perder nos seus braços, para sempre... saber que estava com ciúmes, só me mostrou que não fui claro quanto aos meus sentimentos, que eu não havia te mostrado o quanto você é importante para mim! Então descobri o que eu já sentia há muito tempo, que realmente eu te amo demais, Atena!


(Atena) – Pelos deuses, Kanon, eu também te amo!


Kanon me beijou docemente!


(Kanon) – E eu sou todo seu, Princesa!


A expressão que eu amava ouvir, TODO MEU, junto com o modo como só ele me chama, PRINCESA. Suspirei.


Pelo jeito, falar que estava morrendo de ciúmes deles, fez com que, de alguma forma, eles quisessem me lembrar do quanto eu sou especial, porque foi a noite das declarações de amor maravilhosas! E eles acertaram, eu precisava mesmo ouvir essas palavras, me fortaleci completamente com elas!


(Atena) – Kanon... quanto mais tempo eu passo com você mais eu me culpo por não tê-lo chamado antes... você é perfeito! Como não te amar?


Ele sorriu.


Nos beijamos e voltamos para a festa.



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Autor(a): Kelly Tavares

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