Fanfics Brasil - Capítulo 10 - A Impulsividade O Cálice do Desejo e a Divindade do Amor - 3ª Temp [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Finalizada

Fanfic: O Cálice do Desejo e a Divindade do Amor - 3ª Temp [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Finalizada | Tema: Saint Seiya


Capítulo: Capítulo 10 - A Impulsividade

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Mansão Kido


 


(Atena) – Mu, por favor...


(Mu) – Não se preocupe, a última coisa que eu preciso é que você se corte!


Cruzei os braços.


(Atena) – Tecnicamente, a culpa de isso ter acontecido é minha, então, eu tinha que ajudar!


Ele olhou para mim e sorriu, mostrando a covinha no rosto.


(Mu) – Disso eu não posso discordar... Ainda assim, eu prefiro que não corra o risco de se machucar.


Mu fazia os cacos de vidro, a pipoca e qualquer sujeira, levitarem e caírem dentro do balde de pipocas. Colocou todos os DVD’s de volta no lugar. Depois de ter conferido se tudo estava devidamente organizado, pegou o balde com os cacos e se aproximou de mim e, me oferecendo a sua mão, sorriu.


(Mu) – Pronto, Anjo. Precisamos jantar, vamos?


Peguei a sua mão, me levantei do sofá e dei um selinho em seus lábios.


(Atena) – Vamos, Mu.


Como eu já esperava, todos já haviam terminado a refeição – me lembrarei de agradecer ao Dite por isso! Nesse caso, achamos melhor comer na cozinha, mesmo com os protestos da dona Carmem de que não seria nenhum incomodo nos servir na Sala de Jantar.


Conhecendo o Mu como eu já conheço, me antecipei a ele.


(Atena) – Por favor, sente-se, hoje eu quero te servir!


Mu me olhou e deslizou a mão no meu rosto.


(Mu) – Anjo, não há necessidade... é um prazer para mim, cuidar de você!


Eu beijei a sua mão.


(Atena) – Eu sei disso, Mu... Você sempre faz as coisas para mim, me deixe pelo menos servir você.


Ele sorriu.


(Mu) – Está bem...


Dei um selinho nos seus lábios e sorri.


(Atena) – Obrigada!


Mu se sentou e fui fazer empolgada o seu prato. Abri as panelas e o cheiro maravilhoso do jantar subiu, fazendo o meu apetite abrir! Coloquei a quantidade que achei que ele comeria, peguei o jogo americano, os talhares e o guardanapo e organizei na sua frente. Peguei o prato com comida e cuidadosamente coloquei no centro do jogo americano.


(Atena) – Bom apetite, espero que eu tenha acertado nas coisas que você come, coloquei um pouco de cada.


Mu sorriu


(Mu) – Está perfeito, obrigado!


Sorri.


(Atena) – De nada.


Voltei para o fogão e fiz meu o prato e, quando me virei, percebi que ele estava de braços cruzados e não comia.


(Atena) – Algum problema? Esqueci alguma coisa?


Ele sorriu.


(Mu) – Nenhum, estou apenas te esperando, Anjo.


Sorri. Peguei o meu prato e fui me sentar, não de frente para ele, mas ao lado dele.


(Atena) – Obrigada por me esperar.


Me acomodei e começamos a comer. Coloquei a minha mão em cima da sua.


(Atena) – Me permite?


Ele sorriu.


(Mu) – É claro, meu anjo.


Enchi o seu garfo e levei à sua boca, que abriu para receber a comida que eu oferecia.


Sorri.


(Atena) – É tão bom cuidar de você, Mu...


(Mu) – Eu digo o mesmo...


Assim, um dando comida para o outro, terminamos o nosso jantar.


Fui nos servir de suco e, quando peguei a jarra, acabei segurando de mau jeito na alça e ela escorregou da minha mão! Graças ao Mu, um desastre foi evitado! Tanto o recipiente, como o líquido, ficaram flutuando a um palmo da mesa. E, como mágica, ele fez o líquido voltar para a jarra e, sem pegá-la, encheu o meu copo e o dele com o suco de laranja, devolvendo a jarra para o meio da mesa sem derramar uma gota sequer.


Olhei nos seus olhos verdes, que me olhavam de volta.


(Atena) – Pelos deuses, Mu... você não para de me surpreender!


Ele sorriu.


(Mu) – Foi um prazer poder ajudá-la.


 


Depois do jantar, fomos para o meu quarto, conversamos, nos banhamos e dormimos juntinhos.


 


Afrodite


Amanheceu o dia e Afrodite, ao se virar para o lado do Máscara da Morte, percebeu que ele não estava na cama. Olhou na direção do banheiro da suíte e viu que também não estava lá. Observou que a roupa do Máscara da Morte, que estava na poltrona no dia anterior, não estava mais. Resolveu se vestir, arrumou-se e saiu do quarto a procura do amado.


 


Atena


Me virei na cama, olhando para o cavaleiro de lindos olhos verde-escuros. Sorri e falei sonolenta:


(Atena) – Será que eu nunca vou te pegar dormindo?


Ele sorriu e me deu um beijo na testa.


(Mu) – Bom dia, Anjo! Eu acordo cedo, não é culpa sua...


(Atena) – Bom dia, lindo Cavaleiro de Áries...


Eu o abracei apertado.


(Atena) – Obrigada, pelos momentos maravilhosos, Mu!


(Mu) – Eu que agradeço...


Dei um selinho em seus lábios.


(Atena) – Te amo, Mu!


(Mu) – Também te amo!


Ficamos abraçados por um tempo, até a minha barriga roncar e atrapalhar todo o momento romântico que eu estava tendo nos braços dele. Mu me pegou no colo.


(Mu) – Vem, meu anjo, hora de cuidar de você!


 


Afrodite


Afrodite desceu na mansão e procurou primeiro na cozinha, Máscara da Morte não estava. Passou pela piscina interna, sala de jogos, olhou para a piscina externa e nada.


“Pelos deuses, onde ele se meteu?... Provavelmente deve estar no quarto da Atena”


 


Mansão Kido


 


Horário do café da manhã e todos desciam pelas escadas para se reunirem para a refeição.


Afrodite aguardava o Máscara da Morte aparecer nessa hora e, como de costume, Atena apareceu por último, mas estava acompanhada pelo Mu. Ela deu um bom dia para todos e se sentou. Afrodite, que sempre se senta perto dela, se aproximou e falou baixinho enquanto serviam a comida:


(Afrodite) – O Máscara da Morte não estava com você?


(Atena) – Não o vejo desde ontem, Dite. Aconteceu alguma coisa?


Afrodite passou a mão nos cabelos.


(Afrodite) – É que acordei pela manhã e ele não estava no nosso quarto. Já o procurei pela a mansão e não o encontrei, deduzi que estivesse no seu quarto...


(Atena) – Não se preocupe, Dite, vou localizá-lo.


“(Atena) – Mask?”


“(Máscara da Morte) – Sim?”


“(Atena) – Onde você está?”


“(Máscara da Morte) – Hãm... estou entrando”.


Máscara da Morte entrou na sala e se aproximou do Afrodite, dando um beijo na testa dele e sentando-se ao seu lado.


(Máscara da Morte) – Bom dia, Dite.


Afrodite o olhou e perguntou:


(Afrodite) – O que houve? Você está com um semblante diferente.


Máscara da Morte forçou um sorriso.


(Máscara da Morte) – Oi?! Não é nada, eu só perdi o sono e resolvi sair para caminhar.


Afrodite o olhou e ficou pensativo.


Todos terminaram de tomar café e Atena pediu a palavra.


(Atena) – Aproveitando que todos nós estamos reunidos neste momento, eu quero informar que, a partir da manhã, o Sr Julian Solo passará a ser o meu patrocinador dos projetos sociais e, por isso, ficará hospedado na Mansão. Peço que, com a mesma cortesia com que o trataram anteriormente no baile, vocês o tratem enquanto ele estiver acomodado aqui conosco.


Todos ouviram atentamente e assentiram com a cabeça. Saga e Kanon se olharam.


(Atena) – Se me derem licença...


Atena se levantou e se retirou. Máscara da Morte se levantou em seguida.


(Máscara da Morte) – Amor, tenho um assunto para falar com a Atena. Depois nos falamos, está bem?


Afrodite o olhou e estranhou a expressão séria no rosto do amado. Deu um selinho nele.


(Afrodite) – Tudo bem, querido, nos falamos depois.


Máscara da Morte saiu e foi em direção ao escritório que Atena se encontrava, bateu na porta e, quando ela autorizou a entrada, ele entrou no recinto.


 


Atena


Vi o Mask entrando no escritório, com jeito inquieto e expressão séria, muito diferente do habitual sorriso que ele sempre trazia no rosto.


(Atena) – Oi, Sol, está tudo bem?


Ele, ainda de pé, me olhou e respirou fundo.


(Máscara da Morte) – Espero que fique tudo bem... Eu preciso ser sincero contigo, tem um assunto que faz dias que está tirando o meu sono... e só você pode resolvê-lo!


(Atena) – Mask, sabe que pode contar comigo, não é?


(Máscara da Morte) – Eu sei, mas agora não é tão simples quanto pensa... é delicado...


(Atena) – Como se o que você já me pediu antes tivesse sido simples...


Ele passou a mão nos cabelos, em sinal de nervosismo.


(Máscara da Morte) – Você sabe que eu a amo...


(Atena) – E eu te amo também...


(Máscara da Morte) – Mas eu não quero abusar desse amor que você sente por mim...


Agora eu estava ficando nervosa.


(Atena) – Pelos deuses, Mask... está me deixando nervosa! O que quer de mim?


(Máscara da Morte) – Pode me acompanhar até os fundos da mansão?


(Atena) – E o que você tem a me dizer, não pode me contar aqui?


(Máscara da Morte) – O que eu quero te falar, eu prefiro te mostrar de outra forma, tenho medo das palavras não serem suficientes.


Ele me estendeu a mão para que eu o acompanhasse, peguei em sua mão e ele me conduziu para os fundos. Ao chegar no local, para a minha total surpresa, me vi sendo empurrada direto para a parede quando ele veio para cima de mim, me deixando em estado de choque. Eu nunca imaginaria isso!


(Atena) – Pelos deuses, Mask, o que é isso?


Tentei afastar o seu corpo do meu, mas foi em vão, porque ele era muito forte.


(Máscara da Morte) – Atena, me perdoe por isso!



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Autor(a): Kelly Tavares

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