Fanfics Brasil - Capítulo 13 - A Excitação O Cálice do Desejo e a Divindade do Amor - 3ª Temp [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Finalizada

Fanfic: O Cálice do Desejo e a Divindade do Amor - 3ª Temp [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Finalizada | Tema: Saint Seiya


Capítulo: Capítulo 13 - A Excitação

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Área Externa da Mansão


 


Afrodite estava vestido com uma sunga box branca e uma camiseta de botões de manga curta com apenas dois deles abotoados no meio, da mesma cor da sunga. Ele se aproximou da área da piscina onde estavam a maioria dos cavaleiros, incluindo Atena, que estava deitada em uma espreguiçadeira tomando sol. Ele procurava por Máscara da Morte, que não se encontrava lá.


Ele, então, resolveu ir para os fundos da mansão e logo viu o Máscara da Morte e o Kanon juntos, ambos de sunga box preta, brincando de arremessar um pedaço de galho para que o Pólux pegasse.


Máscara da Morte virou o rosto e viu o amado se aproximando.


(Máscara da Morte) – Minha nossa... sou um homem de muita sorte mesmo... meu marido é muito lindo!


Afrodite se aproximou dele e cruzou os braços, fazendo cara de chateado.


(Afrodite) – Espero que não tenha esquecido de que passaríamos a tarde juntos, perto da piscina!


Máscara da Morte olhava para Afrodite por inteiro, o devorando com o olhar.


(Máscara da Morte) – Nonon, fica brincando com o Popó, por que eu tenho uma coisa muito importante para fazer agora com o homem mais lindo que eu já conheci...


Kanon sorriu e chamou o Pólux.


(Kanon) – Vem garotão, vamos correr!


Máscara da Morte deslizou a mão pelo rosto perfeito do amado.


(Máscara da Morte) – Como você é lindo... Adoro cada detalhe seu, especialmente essa sua pinta embaixo do olho esquerdo, sabia?


Afrodite deu um sorriso e passou a mão nos cabelos azuis brilhantes.


(Afrodite) – Obrigado.


Máscara da Morte, com um sorriso malicioso, puxou Afrodite para perto do seu corpo, deslizou o seu nariz pelo pescoço dele para sentir o delicioso cheiro de rosas, passou a mão por debaixo da camisa, sentindo os músculos dele em suas mãos, e sussurrou no seu ouvido:


(Máscara da Morte) – Amor... como você está gostoso vestido assim... me deixou de pau duro só em te ver!


Afrodite ficou sem jeito e corou.


(Afrodite) – Obrigado.


Máscara da Morte olhou para o amado e sorriu, passando a mão nas bochechas rosadas do outro.


(Máscara da Morte) – Adoro quando fica tímido, Amor, suas maçãs do rosto ficam coradas...


Máscara da Morte encostou os lábios na orelha dele e mordiscou de leve.


(Máscara da Morte) – Você também fica assim depois que goza para mim, Amor...


Afrodite respirou fundo.


(Afrodite) – Minha nossa...


Máscara da Morte colou mais seus corpos e o puxou pela nuca para um beijo delicioso e quente, deixando os dois sem fôlego. Máscara da Morte pressionou sua ereção no corpo do Afrodite.


(Máscara da Morte) – Eu te quero agora, Dite... Faz amor comigo?...


Afrodite, sem fôlego, respondeu:


(Afrodite) – Querido, aqui não é lugar para isso.


Máscara da Morte passou a mão sobre o volume de Afrodite o fazendo gemer.


(Afrodite) – Pelos deuses...


Máscara da Morte, ainda deslizando a sua mão sobre a ereção do Afrodite e o fazendo gemer, disse baixinho:


(Máscara da Morte) – Dite, o único jeito para que eu vá para aquela piscina sem te comer antes, é se você me disser que não quer me sentir dentro de você...


Afrodite buscava o ar e olhava nos olhos azul-escuros do amado, que agora estavam com as pupilas dilatadas pela excitação.


(Afrodite) – Mas aqui não é um lugar apropriado...


Máscara da Morte sorriu e continuou a estimular o marido.


(Máscara da Morte) – Não, não é... mas assim como eu, você me quer... e estamos prontos para isso... e eu não vou para o nosso quarto...


Máscara da Morte segurou nos braços do Afrodite e queimou o seu cosmo, indo para as paredes do fundo do quarto de maquinários do jardim. Posicionou Dite virado de frente para a parede e friccionou seu membro duro na bunda do amado. Encostando os seus lábios no ouvido dele, sussurrou:


(Máscara da Morte) – Viu o estado em que você me deixa, Dite? Você me enlouquece! Me quer dentro de você?


Com a respiração acelerada, Afrodite respondeu:


(Afrodite) – Eu preciso disso tanto quanto você...


Era o que Máscara da Morte precisava ouvir para imediatamente abaixar a sunga do marido e colocar a sua grande ereção para fora, deslizando sua mão sobre a pele quente dele.


(Máscara da Morte) – Vou adorar te comer nessa parede, Amor...


 


Área da Piscina


 


Estava deitada tomando sol quando senti alguém sentar na minha espreguiçadeira. Abri os olhos e o lindo cavaleiro da pele bronzeada que destacava os olhos azul-esverdeados, sorria puxado para mim, com os dentes brancos aparecendo.


(Milo) – Conseguiu pegar um bronze, minha deusa?


Sorri e olhei todo o seu lindo corpo, de peitoral largo e definido e barriga tanquinho. Para realçar ainda mais aquela beleza toda, ele tinha um bronzeado lindo. Amava aquela cor e a marca sexy que a sunga fazia na sua pele! Suspirei.


(Atena) – Quem me dera conseguir essa cor maravilhosa que você tem, Milo...


Me sentei, ficando do seu lado, e encostei meu braço no seu para comparar os tons. Sorri com a diferença.


(Atena) – Vê? Nada de bronze, no máximo fico rosa!


Milo sorriu puxado e deslizou a mão no meu rosto.


(Milo) – Sua cor de porcelana é linda! E o sol deixa sua pele corada nas maçãs do rosto, te deixando ainda mais linda!


Milo deslizou a sua mão no cordão do meu biquíni que estava no meu pescoço e afastou um pouco da minha pele. Sorriu puxado.


(Milo) – Bom, acho que você pegou um pouquinho de bronze, se olhar com muita atenção dá para ver a marca do biquíni...


Sorri.


(Atena) – Uau, então é melhor eu sair logo do sol, ou vou te matar de inveja com o meu bronzeado!


Rimos juntos. Milo se levantou e ficou de frente para mim, me ofereceu a sua mão direita para que eu a pegasse.


(Milo) – Nesse caso, porque não vem para piscina comigo? E desta vez eu tento te pegar!


Não resisti olhar toda a beleza daquele corpo lindamente esculpido por músculos, bem na minha frente. E o olhei sem culpa nenhuma, afinal era todo meu! Nossos olhos se cruzaram e ele sorria malicioso para mim.


(Milo) – Não me olha assim, Linda!


Peguei a sua mão e ele me ajudou a me levantar. Sorri, olhando para os seus lábios.


(Atena) – Assim como, Milo?


Ele me respondeu falando no meu ouvido:


(Milo) – Como se estivesse me desejando!


(Atena) – Não tenho culpa de você ser assim todo gostoso...


Ele voltou a olhar para mim e sorria.


(Milo) – Vamos logo para essa piscina, porque se continuar me olhando desse jeito vai me deixar excitado e eu estou apenas de sunga, não dá para disfarçar!


Ele se aproximou da borda e mergulhou, indo até o meio da piscina. Depois voltou à borda, me olhou por inteira e sorriu.


(Milo) – Vem, minha deusa... eu te ajudo a entrar.


Me abaixei ao lado dele, para me sentar na borda da piscina. Milo acompanhava todos os meus movimentos. Me sentei e coloquei os pés na água, ele veio e ficou de frente para mim, se posicionando entre as minhas pernas com aquele sorriso sexy que era puro desejo..


(Milo) – Que posição maravilhosa essa que eu estou vendo!


Sorri. Coloquei minhas mãos nos seus ombros molhados e ele me pegou pela cintura, me ajudando a entrar na piscina. Me afastei dele, me afundando na água para me molhar por inteira. Levantei passando a mão no rosto para tirar o excesso de água.


(Atena) – Quero uma vantagem! Antes de você tentar me pegar eu vou ficar no meio da piscina.


Ele sorriu.


(Milo) – Tudo bem! Mas se eu te pegar, vou querer o meu prêmio.


Olhei ao redor e vi que estávamos a sós na área inteira – a maioria estava na sinuca, os outros não estavam à vista.


(Atena) – Ok!


Mergulhei e fui nadando e emergi no meio da piscina. Olhei para ele e acenei com o dedo indicador o chamando.


(Atena) – Pode vir!


Ele sorriu malicioso e mergulhou, vindo em minha direção. Mergulhei e fui para longe de onde eu estava. O problema é que, como da primeira vez, Milo era um ótimo nadador! Ele dava braçadas na água que rapidamente chegavam perto de mim. Eu nadava rápido, mas cada vez ele estava mais perto.


Milo vinha na minha direção e resolvi imergir e ficar no fundo da piscina. Ele, então, mergulhou e me pegou no fundo, voltando à superfície junto comigo. Tirou o excesso de água do rosto e colocou os cabelos para trás, eu fiz o mesmo. Ele me segurou pela cintura e eu coloquei meus braços em seu pescoço. Ele olhava diretamente para a minha boca e sorriu puxado.


(Milo) – Ganhei, minha deusa!


Deslizei meu polegar em seus lábios.


(Atena) – Eu acho que eu também acabei ganhando, não é?


Milo me ergueu, me fazendo encaixar na sua cintura, me carregou até toparmos na parede da piscina. Deslizou seu nariz pelo meu pescoço e disse baixinho.


(Milo) – Acho que nós dois ganhamos, então!


Deslizei minha mão pelo seu corpo molhado.


(Atena) – Milo, você é gostoso, mas molhado fica delicioso.


Ele sorriu puxado.


(Milo) – Digo o mesmo, você parecia uma sereia nadando nesta piscina.


Milo era irresistível, tudo naquele escorpiano era um convite para o deleite! Deslizei meu nariz no seu pescoço e senti o cheiro afrodisíaco de baunilha, canela e rosas. Mordisquei a sua orelha, fazendo ele se arrepiar, e sussurrei no seu ouvido:


(Atena) – Que cheiro delicioso você tem, Milo!


(Milo) – Quero o meu prêmio, minha deusa!


Milo então me puxou pelo pescoço e me deu um beijo delicioso. Ele deslizava a sua língua na minha em um ritmo sensual e quente como ele! Eu escorregava minhas mãos pelas suas costas largas.


Com uma mão na minha nuca, ele me puxava acelerando o ritmo do beijo! Eu estava ofegante, excitada e, se continuasse nesse ritmo, eu imploraria para ele me possuir ali mesmo. Eu sentia a sua ereção pronta para mim.


Desconectei o nosso beijo e olhei para ele e seus olhos completamente negros.


(Atena) – Minha nossa, Milo...


Ele olhou nos meus olhos e falou com desejo:


(Milo) – Porra! Você está tão cheia de tesão quanto eu... me diz que eu posso comer aqui e agora!


Milo não esperou minha resposta, voltou a me beijar e começou a movimentar os meus quadris para cima e para baixo, me fazendo sentir sua ereção dura e criando uma fricção deliciosa, que me fazia gemer em sua boca.


 


Fundos da Mansão


 


Afrodite passava as mãos nos cabelos e arrumava a blusa no lugar.


(Afrodite) – Como estou?


(Máscara da Morte) – Lindo, como sempre, Amor!


Afrodite sorriu e pegou na mão do marido.


(Afrodite) – Vamos, querido! Ainda quero aproveitar a piscina.


Os dois saíram em direção à piscina, Máscara da Morte falava empolgado sobre Pólux. Quando se aproximaram, Afrodite viu Atena e Milo se beijando dentro da água. Na mesma hora ele puxou o Máscara da Morte para um beijo o deixando de costas para a piscina. Balançou um dos braços freneticamente na intenção de chamar a atenção de um dos dois.


 


Atena


 


Desconectei o beijo do Milo, assim que percebi que Dite balançava um dos braços no ar. Definitivamente nos empolgamos na piscina, dei sorte em reparar nos movimentos do Dite tentando chamar nossa atenção!


(Atena) – Desculpe, Milo, temos que nos separar, o Mask está aqui!


(Milo) – Caralho!!! Foi por pouco.


Me afastei dele e mergulhei para ir para o outro lado da piscina.


Afrodite olhou, viu que os dois se separaram e terminou o beijo.


(Máscara da Morte) – Uau, Amor! Amo os seus beijos!


Afrodite sorriu.


(Afrodite) – Também amo os seus!


Máscara da Morte olhou para a piscina e viu Atena e Milo nadando em lados diferentes e acenou para os dois.


(Máscara da Morte) – Fala, Juan! Oi, minha deusa!


Atena mandou um beijo para ele. 


(Atena) – Oi, Sol!


Milo respirou fundo e passou as mãos nos cabelos.


(Milo) – Fala, cara!


(Máscara da Morte) – Vamos jogar sinuca?


Milo sorriu, não tinha como ele sair dali sem se entregar.


(Milo) – Hãm... Daqui a pouco, me dá só mais uns minutos na piscina que eu saio.


 


 



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Autor(a): Kelly Tavares

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  Área Externa da Mansão   Saí da piscina e me aproximei do Dite, que estava sentado na espreguiçadeira. Peguei uma toalha e, me secando, me sentei ao seu lado. (Atena) – Obrigada, por me avisar! Olhei para o Milo que estava na piscina e conversava com o Mask. Sorri. (Atena) – É muito fácil me empolgar ...


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