Fanfics Brasil - Capítulo 16 - A Chegada O Cálice do Desejo e a Divindade do Amor - 3ª Temp [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Finalizada

Fanfic: O Cálice do Desejo e a Divindade do Amor - 3ª Temp [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Finalizada | Tema: Saint Seiya


Capítulo: Capítulo 16 - A Chegada

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Mansão Kido


 


Depois de nos vestirmos, Milo me carregou no colo até o meu quarto, me dando a chance de sentir o cheiro maravilhoso de canela, baunilha e rosas, que emanava da sua pele devido à transpiração. Já passava de uma da manhã.


Entramos no meu quarto, tiramos a roupa e fomos direto para o chuveiro. A água estava na temperatura ideal, quentinha! Milo fez questão de me banhar e foi maravilhoso o cuidado dele. Depois do banho fomos dormir sem roupa mesmo, eu não me importava e o Milo tampouco!


Deitados na minha cama, virei-me para ficar de frente para ele e ele me abraçou, me puxando para o seu corpo forte. Nos cobrimos e eu curti o calor do seu corpo e o seu cheiro maravilhoso. Ele deslizava a mão pelas minhas costas.


(Atena) – Obrigada, Milo, pela noite incrível...


Ele beijou a minha testa.


(Milo) – Que isso, minha deusa, eu que agradeço... foi maravilhoso.


Sorri e olhei para ele.


(Atena) – Foi sim... Você é maravilhoso, Milo!


Ele puxou um sorriso e deslizou a mão no meu rosto.


(Milo) – Você é tão linda... Nem acredito que estou aqui contigo, vivendo tudo isso...


(Atena) – Ah, Milo... Se estamos vivendo isso, é graças a você! A esses olhos e esse sorriso que me prometeram o paraíso! E foi exatamente o que você me deu...


Ele me beijou docemente e me olhou com carinho.


(Milo) – Te amo, Linda!


(Atena)– Também te amo, Milo!


Ele me abraçou apertado.


(Milo) – Boa noite, minha deusa!


(Atena) – Boa noite, Lindo!


Adormeci nos braços quentes dele.


 


Quarto do Casal


 


O quarto recebia os primeiros raios solares, clareando o ambiente. Afrodite deu um selinho no amado. Falando baixinho, disse:


(Afrodite) – Querido... está na hora de acordar...


Máscara da Morte, ainda de olhos fechados, puxou um sorriso e abraçou mais forte o Afrodite.


(Máscara da Morte) – Não quero que saia da cama, Amor...


Afrodite sorriu.


(Afrodite) – Adoraria poder ficar mais tempo, querido, mas infelizmente, temos que nos arrumar, hoje chega o Sr. Solo.


Máscara da Morte beijou a testa do marido.


(Máscara da Morte) – Será que um dia eu vou acordar ao seu lado sem achar que estou vivendo um sonho, Amor?


Afrodite sorriu.


(Afrodite) – Então temos a mesma sensação ao acordar...


Máscara da Morte o puxou para beijá-lo, dando-lhe um beijo doce e meigo.


(Máscara da Morte) – Eu te amo demais, Dite!


(Afrodite) – Também te amo imensamente, querido!


 


Quarto Atena


 


Dormindo de conchinha nos braços fortes e quentes do Milo, percebi os primeiros raios de sol entrarem pela janela do meu quarto. Me virei, ficando de frente para ele. Fiquei contemplando a sua beleza, Milo era incrivelmente bonito!


Infelizmente, não tinha mais tempo para ficar admirando-o, Julian já devia estar a caminho e eu tinha que estar pronta para recebê-lo. Olhei para o cavaleiro ao meu lado, dei um beijo suave nos seus lábios e disse sussurrando:


(Atena) – Bom dia...


Deslizei o nariz em sua pele, sorvendo o seu cheiro delicioso. Milo me puxou para mais perto do seu corpo. Ele me olhou com seus lindos olhos azul-esverdeados e me deu um sorriso puxado.


(Milo) – Muito bom dia, minha deusa!


Sorri.


(Atena) – Lamento interromper o seu sono... mas temos que nos arrumar...


Milo sorriu.


(Milo) – Boa sorte em me convencer a me levantar desta cama com você em meus braços, Linda!


Sorri para ele, deslizei a minha mão pelo seu braço, que estava na minha cintura.


(Atena) – Bom, neste caso... vou ter que negociar a minha soltura dos seus braços, Milo?


Ele sorriu malicioso.


(Milo) – Sim e, neste caso, tem que ser por um preço muito alto...


Olhei em seus olhos e disse baixinho:


(Atena) – Vou ao menos tentar...


Puxei Milo pelo pescoço e dei um beijo lento e molhado em sua boca. Amava seus beijos, eram sempre quentes, independente da intensidade imposta! Depois de nos deliciarmos um na boca do outro, eu estava ofegante e excitada e senti a ereção dele na minha barriga. Olhei para ele e sorri.


(Atena) – E o que me diz?


Milo deslizou a sua língua nos seus lábios e mordeu o seu lábio inferior devagar. Eu já queria muito voltar a beijá-lo! Ele era uma tentação!


(Milo) – Não posso negar que seus beijos são deliciosos, minha deusa... mas creio que pode me oferecer uma oferta maior!


Sorri.


(Atena) – Vou tentar melhorar a oferta, Cavaleiro de Escorpião...


Virei o meu corpo, ficando em cima do corpo dele. Ambos estamos nus, meus seios estavam encostados no seu corpo. Deslizei o nariz no seu pescoço e voltei a olhá-lo. Sorri com a constatação que havia acabado de ter, e falei:


(Atena) – Sabe, Milo... é a primeira vez que ficamos juntos em uma cama... na verdade é a primeira vez que ficamos juntos em um quarto!


Ele sorriu puxado.


(Milo) – É verdade... mas eu não senti falta nenhuma de uma cama em nenhuma das vezes em que ficávamos juntos...


Sorri puxado também e falei arrastado:


(Atena) – Nem eu... você é tão incrível que não precisa de uma para me levar à loucura, Milo!


Erguendo devagar o meu tronco do seu corpo – Milo olhava para os meus seios – fiquei sentada nas suas pernas, peguei as suas mãos e coloquei uma em cada seio. Os olhos dele escureceram.


(Milo) – Como você é linda...


Olhei nos seus olhos e disse arrastado:


(Atena) – Que tal você me mostrar exatamente o que quer de mim...


Rapidamente, Milo me virou, deixando as minhas costas no colchão e ficando com seu corpo enorme em cima de mim.


Sorriu malicioso e começou a deslizar o seu nariz no meu pescoço.


(Milo) – O que eu quero é estar dentro de você e te comer gostoso... E só quero parar depois de me saciar completamente de você... O que acha do preço?


Eu estava ofegante.


(Atena) – Isso está mais para um prêmio, cavaleiro...


Milo deslizou a sua ereção por fora da minha entrada, me fazendo gemer com o seu contato. Olhou nos meus olhos e disse sussurrando:


(Milo) – Diz que está molhadinha para me receber...


(Atena) – Estou molhadinha para te receber, Milo...


Milo, então, introduziu sua ereção dentro de mim, me fazendo arquear com a invasão.


(Atena) – Milo...


(Milo) – Como você é gostosa, Linda! Realmente, está molhadinha para mim... Que delícia!


Mantendo um ritmo lento, intenso e irresistível, Milo me arrancava gemidos enquanto eu o sentia dentro de mim. Depois de um tempo nos torturando nessa velocidade lenta e deliciosa, ele aumentou as investidas e a intensidade, fazendo nossos corações bombearem mais sangue e nossos lábios gemerem uníssono. Milo segurou os meus quadris para achar a tração necessária para ir mais fundo e forte e, mantendo a intensidade, me fez gozar. Ao apertá-lo, devido aos meus espasmos, ele gozou junto comigo.


Milo olhou para mim, com um sorriso no rosto e disse ofegante:


(Milo) – Vem, minha deusa, quero tomar um banho delicioso com você!


 


Quarto do Casal


 


Afrodite analisava e passava a mão na roupa do marido, removendo algum amassado ou pelos.


(Afrodite) – Está perfeito, querido! Agora tenho que ir ao quarto da Atena para ajudá-la com a roupa que ela irá usar para receber o Sr. Solo.


Máscara da Morte o puxou para o seu corpo e deslizou o nariz no pescoço de Afrodite.


(Máscara da Morte) – Como você é cheiroso, Amor... Amo o seu cheiro...


(Afrodite) – Também amo o seu cheiro, querido... Tenho que ir...


Máscara da Morte sorriu malicioso.


(Máscara da Morte) – Que pena que tem que ir...


Afrodite o beijou docemente.


(Afrodite) – Mais tarde serei todo seu de novo, querido!


(Máscara da Morte) – Vou contar os minutos, Amor...


 


Quarto Atena


 


Depois de terminamos o nosso banho, Milo se arrumou, vestiu sua calça jeans e a blusa. Eu estava de roupão e ele me ajudava a enxugar os cabelos.


(Milo) – Um desperdício você se vestir... fica bem melhor sem nada...


Sorri.


A porta do meu quarto abriu e vi o Dite vestido com o uniforme preto que eu achava lindíssimo!


(Afrodite) – Bom dia, Atena!


Dite olhou para o Milo e sorriu.


(Afrodite) – E bom dia, Milo!


(Atena e Milo) – Bom dia, Dite! – respondemos juntos.


 (Afrodite) – Milo, vejo que ainda não está vestido com o seu uniforme.


Milo sorriu malicioso.


(Milo) – Ops, foi mal, Dite... eu estava ocupado!


(Afrodite) – Imagino que sim!


Dite se aproximou de mim e pegou a toalha das mãos do Milo.


(Afrodite) – Deixe que eu assuma daqui, tenho que arrumá-la. E você, por favor, faça o mesmo.


(Milo) – Sim, senhor!


Milo olhou para mim, segurou o meu rosto e me deu um beijo. Com um sorriso puxado, me falou:


(Milo) – Obrigado pela noite maravilhosa, minha deusa!


Respirei fundo recuperando o fôlego.


(Atena) – Eu que agradeço, Milo... foi incrível...


Milo sorriu.


(Milo) – Com licença aos dois!


Milo saiu do meu quarto.


Dite terminou de me arrumar, escolheu um vestido social, justo, na altura do joelho e de frente única. Era lindo e ao mesmo tempo sexy. Dite pegou um sapato alto de bico e salto fino de cor preta.


(Afrodite) – Está perfeita! O Sr. Solo ficará de queixo caído!


Sorri.


(Atena) – Dite, está querendo que eu seduza o Sr. Solo?


Afrodite sorriu.


(Afrodite) – Querida, você ficaria linda em qualquer roupa que eu desenhei, mas a primeira impressão é a que fica, então, que seja a de uma mulher linda e confiante!


Sorri.


(Atena) – Obrigada, Dite! Você sabe que eu faço questão de que esteja ao meu lado para recebermos o Julian, não é?


Dite passou a mão nos cabelos azul-celeste e sorriu.


(Afrodite) – Fico lisonjeado em estar ao seu lado para recebê-lo! Como estou?


(Atena) – Como sempre, lindo e elegante, Dite!


(Afrodite) – É, imaginei que sim!


Rimos juntos.


 


Entrada da Mansão Kido


 


Todos os meus cavaleiros estavam uniformizados e, como sempre, lindíssimos nesse uniforme preto! Estávamos na entrada principal da mansão, nos despedindo do Seiya.


(Atena) – Seiya, eu li o relatório e estão fazendo um ótimo trabalho, eu não mudaria nada! Obrigada por estar cuidando do Santuário em nossa ausência!


Seiya pegou as minhas mãos e me olhou com seus olhos castanhos.


(Seiya) – Saori, sabe que pode sempre contar comigo, não é?


(Atena) – Sempre pude contar com você, Seiya. Obrigada por isso!


O abracei apertado e olhei para ele.


(Atena) – Por favor, agradeça aos outros cavaleiros pelo excelente trabalho no Santuário!


(Seiya) – Pode deixar, Saori, eu falo sim! Obrigado!


Enquanto meus cavaleiros davam um abraço se despedindo do Seiya, uma limousine preta estacionava na frente da Mansão. Percebi que saiu o Sorento e ele abriu a porta para que o Julian saísse.


Julian estava lindíssimo vestido de terno azul escuro e blusa branca. Nossos olhares se cruzaram e ele sorriu. Ele vinha na minha direção e parou de repente.


(Seiya) – O que ele faz aqui, Saori???


Os olhos do Julian ganharam dois círculos brilhosos e reluzentes ao olhar para o Seiya. Droga!


Sorento percebeu o que acontecia e ficou na frente do Julian, tentando quebrar o contato visual dos dois. Julian levou uma mão à cabeça e piscou várias vezes.


(Sorento) – O senhor está bem?


(Julian) – Acho que sim... Apenas senti um peso na cabeça de repente...


Kanon se aproximou e, pegando nos braços do Seiya, o afastou, levando-o para o carro que o esperava. Quando passaram um pelo outro, os olhares de Seiya e Julian se cruzaram e pude sentir que o cosmo do Julian oscilou. Sem tirar os olhos do Seiya, perguntou:


(Julian) – Quem é ele?


Corri e me aproximei do Julian, com o Dite logo atrás.


(Atena) – É um dos meus Cavaleiros de Bronze que está voltando para o Santuário. Julian, estou muito feliz com a sua presença aqui na minha casa!


Fui breve na primeira frase, porém mais efusiva do que deveria ao dizer a segunda, na esperança de mudar o foco dessa conversa.


Julian desviou o olhar de Seiya e me olhou novamente, aos poucos seus olhos voltaram ao normal – ufa, parece que deu certo!


Ele puxou um sorriso sincero, pegou a minha mão direita, deu um beijo no dorso e me olhou com seus lindos olhos azul-claros.


(Julian) – Querida Saori, jamais poderia imaginar que você ainda me surpreenderia com a sua beleza! E aqui está você, nada menos que magnificamente bela neste vestido!


Sorri, já mais relaxada.


(Atena) – Obrigada, Julian!


 


Área Externa da Mansão


 


(Seiya) – Kanon, por que está me puxando??? Ele é o Poseidon, não é? O que ele faz aqui??? Ele já raptou a Saori, esqueceu disso???


Depois de se afastarem e terem uma boa distância do Julian, Kanon olhou para o Seiya.


(Kanon) – Eu sei de tudo isso, Seiya! Mas ele não lembra que é a reencarnação de Poseidon... e ele olhou para você e quase se lembrou! O Julian é fascinado pela Atena, não vai fazer nada contra a segurança dela!


Seiya fechou a cara.


(Kanon) – Olha, Seiya, eu não gosto da presença dele aqui tanto quanto você, mas não se preocupe, estaremos cuidando da nossa deusa e o vigiando de perto! Então, ao passar essa informação no Santuário, deixe claro que ela não corre nenhum perigo!


Seiya coçou a cabeça.


(Seiya) – É, eu sei... ela está em boas mãos, vocês estão aqui para protegê-la... Kanon, não hesite em nos chamar se precisarem de ajuda.


(Kanon) – Pode deixar, Seiya, não se preocupe!


Seiya entrou no carro e partiu.


 


Atena


 


(Atena) – Se me permitem, gostaria de apresentar-lhes o meu braço direito, meu Cavaleiro de Ouro Afrodite de Peixes!


Julian apertou a mão do Dite.


(Julian) – É um enorme prazer revê-lo, Sr. Afrodite!


(Afrodite) – Igualmente, Sr. Solo!


(Julian) – Neste caso, quero lhes apresentar o meu braço direito, o Sr. Sorento.


Sorento pegou a minha mão e beijou o dorso.


(Sorento) – É uma enorme honra conhecê-la, senhorita Kido!


(Atena) – O prazer é todo meu, Sr. Sorento!


Dite e Sorento se cumprimentaram.


(Julian) – Sorento será o responsável por cuidar dos meus negócios enquanto passo uns dias em sua casa, Saori.


(Atena) – Agradeço por dedicar o seu tempo a me ajudar nos projetos, Julian.


(Julian) – O prazer será todo meu em ajudá-la!


Sorri sem jeito.


(Atena) – Quero apresentar-lhes os meus outros cavaleiros.


Todos os meus outros onze cavaleiros estavam lado a lado para receber o Julian. Assim como o Dite havia orientado, estavam na ordem das casas, de Aquário a Áries. Conforme eu ia apresentando cada um deles pelo nome e a casa a qual pertenciam, eles iam se cumprimentando apertando as mãos educadamente e sorrindo. Exceto um, em especial.


(Atena) – O meu Cavaleiro de Gêmeos você já conhece: Saga!


(Julian) – Um prazer revê-lo, Sr. Saga!


Saga olhou com certa indiferença e apertou a mão do Julian.


“(Atena) – Poderia ser mais simpático, por favor?”


“(Saga) – Estou sendo um lorde com ele!”


“(Atena) – E não dá para mostrar um sorriso?”


“(Saga) – Estou ótimo assim, obrigado!”


Mas acho que o Julian não notou, porque continuou com o mesmo sorriso no rosto. Terminei as apresentações e fiquei de frente para ele.


(Atena) – Espero que se sinta em casa, Julian!


Julian olhou para mim e sorriu.


(Julian) – Certamente que sim.



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Autor(a): Kelly Tavares

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