Fanfic: O Cálice do Desejo e a Divindade do Amor - 3ª Temp [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Finalizada | Tema: Saint Seiya
Mansão Kido
Máscara da Morte
Peguei na mão do Dite e, ao andarmos pelo jardim, olhei para ele e falei:
(Máscara da Morte) – Somos nós dois ou está calor aqui?
(Afrodite) – Realmente o clima está muito quente!
Tirei meu paletó e me ofereci para levar o dele, que ele tirou e me entregou. E voltamos a andar de mãos dadas.
Entramos na mansão e subimos as escadas – Dite subiu na frente e eu fiquei um pouco atrás. Dite se virou e me olhou:
(Afrodite) – Por que não está me acompanhando? Por que está ficando para trás?
Sorri.
(Máscara da Morte) – Já te disse que você tem um belo traseiro, Amor?
Dite sorriu sem graça.
(Afrodite) – Você é terrível!
Ao passar por ele, dei um tapa no seu delicioso traseiro, fazendo o Dite pular e colocar a mão no local que bati.
(Afrodite) – Pelos deuses!
Puxei um sorriso travesso.
(Máscara da Morte) – Não resisti, Amor!
Me aproximei da porta do lado esquerdo, próxima do meu quarto, segurei a maçaneta e olhei para ele.
(Máscara da Morte) – Amor, esse agora é o nosso quarto.
Abri a porta e deixei ele entrar primeiro. Ele olhou todo o lugar decorado com pétalas de rosas vermelhas na cama branca, velas espalhadas pelo quarto e um balde de gelo com champanhe e duas taças no criado-mudo. Levou a mão à boca e disse baixinho:
(Afrodite) – Pelos deuses, que lindo...
Entrei e fechei a porta, coloquei os paletós na cadeira, ele se virou para mim e me olhou sem acreditar.
(Afrodite) – Você é incrível, Amor...
Me aproximei de Dite e coloquei meus braços em sua cintura e o puxei para o meu corpo. Encostando a minha boca no seu ouvido, disse baixinho:
(Máscara da Morte) – Eu disse que teríamos uma noite especial, Amor... e vou cumprir com a minha promessa...
Dite colocou os braços no meu pescoço.
(Afrodite) – Eu nunca duvidei disso...
Tirei as mãos dele do meu pescoço, olhei para ele e puxei um sorriso.
(Máscara da Morte) – Dite, suas mãos estão frias, está nervoso?
Dite puxou suas mãos das minhas e as esfregou, tentando aquecê-las.
(Afrodite) – Um pouco.
(Máscara da Morte) – Não se preocupe, eu aqueço elas para você...
Dite puxou um sorriso e me surpreendeu ao me puxar pela gravata. Me beijou, deslizando sua língua deliciosa na minha, fazendo nossas línguas roçarem e a temperatura do meu corpo subir. Ainda me beijando, senti suas mãos deslizarem pelas minhas costas, por debaixo da minha camisa. Ele desconectou o nosso beijo e olhou nos meus olhos.
(Afrodite) – Realmente aquecer as minhas mãos no seu corpo é muito melhor.
Dei um sorriso malicioso, ele me enlouquecia muito rápido.
Ele se afastou de mim e se aproximou da cama, deslizou a mão sobre as pétalas e inalou o cheiro delas, tirou a gravata, abriu os botões do colete e o tirou, colocando sem amassar em cima da poltrona de canto no quarto. Ficou apenas de camisa social branca e abriu os botões dos punhos e os primeiros botões da camiseta até o meio.
Respirei fundo. Tinha que manter o foco! Fui para o balde de gelo, abri o champanhe e servi nas duas taças, me aproximei dele e ofereci uma taça.
(Máscara da Morte) – Ao nosso amor!
(Afrodite) – Ao nosso amor!
Brindamos e bebemos, peguei nossas taças e coloquei novamente no criado-mudo, e voltei para ficar mais perto dele. Dite também veio em minha direção, diminuindo a distância entre nós. Ele colocou suas mãos no meu peitoral e me olhou nos olhos.
(Máscara da Morte) – Você é muito gostoso...
Dite olhou dentro dos meus olhos e começou a tirar a minha gravata, o colete, e a abrir os botões da minha blusa, me deixando apenas de calça. Deslizou sua mão pelo meu peitoral e barriga.
(Afrodite) – Sempre te achei com o corpo lindíssimo...
Começou a beijar meu pescoço e a descer seus beijos pelo meu corpo.
Minha nossa!
(Afrodite) – O corpo mais lindo de todos!
(Máscara da Morte) – Então todas as horas na academia valeram a pena se você gostou, Amor...
(Afrodite) – Impossível não gostar de todos esses músculos definidos... amo essa sua cor de pele bronzeada...
Sorrindo, perguntei:
(Máscara da Morte) – Então me acha gostoso?
Ele sorriu puxado.
(Afrodite) – Foi o que eu disse...
(Máscara da Morte) – Não, me chamou de lindíssimo. Se malhei tudo isso e fiquei assim para você, estou em outra categoria, Amor, sou gostoso!
Ele sorriu.
(Afrodite) – Tem razão, você é gostoso, delicioso, apetitoso e muito saboroso!
Sorri.
(Máscara da Morte) – Agora sim, ficou bem melhor!
Segurou o meu rosto e começou a me beijar, um beijo molhado e quente, meu corpo estava mais que pronto para entrar em ação.
Comecei a abrir o restante dos botões da sua camisa e, sem querer, acabei arrebentando um botão. Olhei para o Dite.
(Máscara da Morte) – Ops!
Ele sorriu para mim.
(Afrodite) – Está tudo bem, não tem problema.
(Máscara da Morte) – Era tudo o que eu precisava ouvir...
Usando as duas mãos na camisa dele, arrebentei todos os botões ao puxar de uma vez só, e tirei a sua blusa, a jogando no chão do quarto. Dite não esperava por isso.
(Afrodite) – Pelos deuses...
Puxei o seu corpo contra o meu e o beijei intensamente, sentindo a sua ereção na minha. O levei para a cama e o deitei – como era lindo! – e voltei a beijá-lo, descendo os beijos até o seu pescoço, seu peitoral e sua barriga. Tirei sua calça e a cueca, o deixando completamente nu. Olhá-lo excitado fazia meu pau latejar.
Coloquei a mão na sua ereção dura como pedra, que também latejava.
(Máscara da Morte) – Me deixa te dar prazer...
Coloquei a minha boca e o chupei, deslizando minha língua nos pontos mais sensíveis – o deixando molhado – e comecei a movimentar a mão para cima e para baixo. Coloquei todo o seu pau no fundo da minha garganta, fazendo-o gemer. Eu o olhava, queria registrar o seu prazer e os sons de gemido dele, eram excitantes. Tirei a minha boca e o olhei nos olhos, estavam totalmente negros, assim como os meus.
(Máscara da Morte) – Confia em mim?
Ele confirmou com a cabeça que sim. Respirei fundo. Eu estava latejando de tanto tesão. Eu tinha que me controlar.
O virei deixando-o de barriga para baixo – e que corpo lindo que ele tem! Coloquei minhas duas mãos em sua bunda e abri espaço para conduzir a minha língua para umedecê-lo, o fazendo gemer com o contato.
(Máscara da Morte) – Você é delicioso demais!
Devagar, introduzi um dedo e deslizei, abrindo espaço. Depois o retirei e introduzi dois dedos e o estimulei.
Quando senti que ele estava pronto para me receber, o levantei da cama e o beijei intensamente, desconectei nossas bocas, tirei a minha calça e fiquei nu. Me sentei na poltrona no canto do quarto, o olhei com desejo e o chamei:
(Máscara da Morte) – Vem, Amor, prefiro que controle a entrada, estou excitado demais para fazer isso.
Dite se abaixou e colocou sua boca, molhando toda a extensão do meu pau e me fazendo delirar. Se levantou e, virando de costas para mim, começou a me conduzir para dentro de si aos poucos, senti seu corpo se adaptando à invasão.
(Máscara da Morte) – Caralhooooo, Dite, que delícia!
E manteve a descida lentamente, até que entrei por completo. Gemíamos juntos. E ele manteve as penetrações lentas.
(Máscara da Morte) – Porra... como você é gostoso!!!
Quando ele acelerou o movimento, eu quis assumir o controle, pois que vi que ele estava mais que pronto.
(Máscara da Morte) – Preciso que me avise, caso eu estiver te machucando, porque eu quero muito te foder com vontade.
Ele confirmou com a cabeça que sim.
Rapidamente o levei para a parede do lado, o inclinei para mim e comecei a estocar todo o meu pau dentro dele com força. Os seus gemidos eram a certeza que, assim como eu, ele estava pronto para gozar. Segurei-o pelo cabelo e aumentei a velocidade e a intensidade. Ele começou a se tocar, se estimulando. Gemia incontrolavelmente, me fazendo enlouquecer.
(Máscara da Morte) – Isso, goza para mim...
(Afrodite) – Pelos deuses, vou gozar...
E, gemendo alto, ele gozou, me fazendo gozar em seguida dentro dele. Respirávamos em busca de fôlego. Deslizei minha mão pelas suas costas.
(Máscara da Morte) – Tudo bem, Amor?
(Afrodite) – Perfeitamente bem...
Dei um tapa na sua bunda.
(Máscara da Morte) – Caralho, Amor... você é... delicioso... demais...
Ele me falou sem fôlego:
(Afrodite) – Você é simplesmente... incrível...
Sorri. Saí de dentro dele, o virei para mim e o olhei dentro dos seus olhos.
(Máscara da Morte) – Te amo, Dite!
(Afrodite) – Também te amo, querido.
Dite deslizou a sua mão pelo meu rosto.
(Afrodite) – Obrigado pela noite maravilhosa, foi única e especial!
(Máscara da Morte) – Essa foi, sem sombra de dúvida, a melhor noite da minha vida...
Olhei nos olhos azul-celeste que eu nunca cansaria de olhar.
(Máscara da Morte) – Você é simplesmente perfeito!
Nos beijamos suavemente e fomos para o chuveiro juntos.
Autor(a): Kelly Tavares
Este autor(a) escreve mais 6 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Mansão Kido Atena Fui ao mini auditório para fazer os agradecimentos a todos os convidados que estavam participando do leilão, expliquei a importância dos projetos e o leilão foi iniciado. Me retirei e fui para o salão ficar na companhia do Julian, que me explicava detalhadamente sobre os seus projetos. &n ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo