Fanfics Brasil - Por favor, me chupa Junto a ti | Ponny (+18)

Fanfic: Junto a ti | Ponny (+18) | Tema: Rebelde, AyA


Capítulo: Por favor, me chupa

814 visualizações Denunciar


Narrado por Alfonso.


Eu queria ir à casa de Anahí e estava com uma raiva tremenda tomando conta de mim. Na verdade, que papo é esse de “casa de Anahí”? Essa casa é minha também. Só estou permitindo que, temporariamente, a minha ex-mulher cuide dela sozinha. Entretanto, voltando à minha raiva: eu queria fazê-la pagar muito caro devido ao seu atrevimento. Anahí era surtada, louca, psicopata. Qual era a necessidade do showzinho que ela deu ontem? Por que ela não ficou calada e saiu do quarto como eu pedi? Com certeza teria facilitado muito a minha vida.
Depois que Anahí foi embora, Belinda pegou no meu pé de uma maneira quase insuportável. Encheu-me de perguntas que, no final das contas, eu fui obrigado a responder através de mentiras sem pé nem cabeça. Eu odiava mentir. Por incrível que pareça, eu realmente odiava sentir-me sujo, falso e cínico, e eu acabei sendo tudo isso (até um pouco mais) quando falei que Anahí havia se tornado um passado sem nenhum perigo de voltar a ser presente. Porra, tinha perigo sim. Eu a queria como meu presente e futuro. Eu precisava ter Anahí de volta para mim. Todo mundo percebia, menos ela, que eu estava morrendo sem o seu amor.

E agora que eu estava aqui, na porta da casa que um dia nós chamamos de nossa, eu não lembrava a razão que me fez vir. Ela estava só de toalha. Não, porra. Deus, isso não! Qual é? É um teste comigo? É um teste com a minha sanidade?


— Anahí? — de certo eu estava com os olhos arregalados. Eu esperava ser recebido de todas as maneiras possíveis, menos assim. — Por que você está só de toalha?


— Eu... é, eu... — ela estava nervosa. Linda. — Eu acabei de sair do banho. Por que a pergunta? Está achando ruim? — indagou-me com a mesma ironia que ela havia usado ontem. Ah, lembrei do que vim fazer aqui. Eu vim matá-la.


— Posso entrar? — perguntei baixinho, mudando completamente de assunto. — Porra, por que eu tô pedindo permissão para entrar na minha própria casa? Com licença. — empurrei-a levemente para o lado esquerdo e entrei. Suspirei ao ver que tudo estava igual. Em um mês, Anahí não havia mudado nada. Nem um detalhe sequer. Será que isso tinha a ver com lembranças? Será que ela queria lembrar de mim? — Eu quero conversar com você.


— Primeiramente, essa casa não é mais sua, querido. Eu moro sozinha, portanto, é minha. — ela falou e eu cruzei os braços. Só tem uma coisa que é sua aqui, Anahí: eu. O resto é totalmente nosso. — E em segundo lugar, eu acho que tenho um tempo pra você. Diga o que quer.


— Você não vai colocar uma roupa?


— Céus, que pergunta de gay, Alfonso. — ela gargalhou. Uma estúpida mesmo. — Realmente está incomodado em me ver assim? Você, aparentemente, mudou muito em um mês. Nem parece aquele que me via assim e...


Interrompi.


— E fazia essa toalha cair? — indaguei. Ela concordou, balançando a cabeça positivamente. — Te garanto que esse homem continua aqui, apesar de ter sido rejeitado por você. — vi Anahí suspirar e o seu corpo ficar tenso diante das minhas palavras. — Mas não, não estou incomodado. Foi só uma pergunta mesmo. Fique como quiser, aliás, a casa é sua, não?


— Vou vestir uma roupa. — foi à única coisa que ela falou antes de tentar passar por mim. Contudo, eu segurei em seu braço ao senti-la suficientemente perto e nós nos conectamos por meio dos nossos olhos. Tremi ao sentir a intensidade de seu olhar. Naquele azul eu via tanto amor, paixão, vontade. Eu não entendia porque ela decidiu não ficar mais ao meu lado. Eu queria um filho com ela e uma vida inteira juntos. Tanto que, se fosse preciso, eu moveria o mundo para conquistar isso. — O que foi?


— Você iria abrir essa porta de toalha independente de ser eu ou não?


— Sim. Pela forma que a porta estava sendo esmurrada, eu achei que fosse algo muito importante. — enquanto ela falava, eu subia a minha mão para o seu rosto. Ao tocá-la na bochecha, ela fechou os olhos. — Não faça isso... — pediu tão baixinho que eu nem sei como pude escutar. Aproximei-me um pouco mais, deixando-nos colados. — Alfonso, não...


Eu não tinha mais controle de nenhuma ação. Tê-la assim, tão incrivelmente perto e a ponto de se entregar ao seu amor por mim, me fazia não me importar com mais nada.


— Shhh, só me escute, por favor. — juntei as minhas duas mãos em seus lábios, movimentando os meus dedos por eles. Anahí, em um ato involuntário, deu um beijinho no meu polegar. Olhei-a encantado, apaixonado... Por Deus, era nítido o quanto eu a amava. — Não faz isso você. Não abre a porta só de toalha pra qualquer um. Eu não aguentaria saber que outro homem te olhou como eu estou tendo o privilégio de olhar agora, nem que outro homem te desejou como eu estou desejando. — a minha voz saía embargada. Eu estava sentindo o meu coração bater em descompasso e o meu corpo inteiro clamar por ela. Era sempre assim, inclusive quando nós estávamos juntos. Eu ficava com raiva de Anahí, mas ao olhar para ela, eu só conseguia pensar em tê-la em meus braços. — Olhe pra mim. — supliquei em um sussurro. Ela me obedeceu imediatamente. Vi que seus olhos estavam com um brilho intenso e único. — Eu não quero que você coloque uma roupa, caso esteja pensando isso. Na verdade, o que eu mais quero é tirar a porra dessa toalha e te foder aqui, nessa sala. Ou na cozinha, ou no quarto, ou em todos os lugares. Eu ainda te desejo como um louco, Anahí. E não consigo me imaginar não querendo mais entrar fundo e gostoso em você.


Ao mesmo tempo em que quis ser romântico, eu também quis demonstrar que eu queria fodê-la. Sim, fodê-la. Rápido e selvagem. Eu estava há um mês sem sexo. Todos achavam que eu havia comido meio mundo depois de divorciado, mas não, eu não consegui. Meu corpo e meus pensamentos eram de Anahí. Só dela.


— Você está louco, Alfonso. Você tem a Belinda e...


— Por favor, não pense nela agora. Any, eu vim disposto a brigar com você pelo show que você deu ontem, mas olha só, sente isso. — peguei em uma de suas mãos e a trouxe até o meu pau, que infelizmente ainda estava coberto pela calça. Eu já estava duro. Pensar em Anahí já era o suficiente para que eu passasse a noite inteira de pau duro, agora então, vendo-a de toalha... Porra, é demais pra mim. — Tá vendo como você me deixa?


— Mas que porra... — ela falou em um verdadeiro gemido. Foi aí que eu fiquei convicto de que ela também queria. E queria muito. — Não podemos. Estamos divorciados, Al-Alfonso.


— Fala isso pra tua mão que não larga o meu pau, não pra mim. — com um sorriso vencedor, eu rebati. Anahí continuava com a mão onde eu havia deixado, e melhor: começou a mexer os dedos. — Uma chupada, por favor. Só uma chupada e eu te deixo em paz. Eu preciso gozar, Any. Desde que nos divorciamos eu não sei o que é isso...


— Você não transou com nenhuma outra? — balancei a cabeça negativamente. — E a punheta diária?


— Não tem mais graça, amor. Até porque se eu batesse uma, seria pensando em você. — falei com a voz mais grave e rouca. Eu iria explodir se ela não me chupasse agora. — Any...


— Hm?


Sem o seu consentimento, eu desci o zíper da minha calça com pressa e o meu pau saltou para fora. Ela arregalou os olhos, espantada com a minha atitude. Eu não era mais eu ali. Eu era o homem dela, que a desejava como um ser irracional. Peguei em sua mão novamente e fiz os seus dedos encostarem na cabecinha inchada e latejante. Gemi com o contato. Ainda era meio miserável? Sim, era. Mas de qualquer forma, era o contato dela. E já era muito para mim.


— Por favor, me chupa.


(...)

Espero que eu os animem um pouco mais. Digam-me, querem que eu continue com o hot o mais rápido possível? rs.


Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Rebeldesfic

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Narrado por Anahí. Um filho da puta. É isso que Alfonso Herrera é. Ele sabia que mexia comigo de todas as formas possíveis e impossíveis de uma pessoa mexer com outra e se aproveitava disso. O que eu sentia por ele era tão fora do comum que, mesmo a minha consciência suplicando para que eu o mandasse embora, eu não cons ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 6



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • anaylleaya Postado em 12/11/2018 - 00:18:56

    Ah fala sério, que coisa ridícula essas razões da Anahí, depois vai ser tarde demais e o Poncho vai está na razão dele de encontrar outra, desculpa, mas só pq os pais dela se separaram por brigas não quer dizer que ela vai também, ela tá precisando é de tratamento psicológico

  • hittenyy Postado em 11/11/2018 - 00:05:16

    Não estou entendendo essas atitudes da Anny 😪

    • Rebeldesfic Postado em 11/11/2018 - 22:03:46

      Dei a explicação hahahaha

  • Guiovanna Postado em 10/11/2018 - 17:38:59

    Adorei a web!! Continue por favor!!!

  • hittenyy Postado em 09/11/2018 - 01:19:33

    A Anny foi idiota por ter terminado com o Poncho se fossw por traição beleza ,agora só pq eles brigavam como qualquer casal isso não é um grande motivo para terminar e não quero mais Meu baby com a vaca da Belinda ,cnt

  • ponnyyvida Postado em 07/11/2018 - 20:49:52

    Aaaaa não para aí não menina. Que goniaaaaa, continua logo <3 Tô adorando a fanfic ;)


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais