Fanfics Brasil - Está gostando, Alfonso? Junto a ti | Ponny (+18)

Fanfic: Junto a ti | Ponny (+18) | Tema: Rebelde, AyA


Capítulo: Está gostando, Alfonso?

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Narrado por Anahí.


Um filho da puta. É isso que Alfonso Herrera é. Ele sabia que mexia comigo de todas as formas possíveis e impossíveis de uma pessoa mexer com outra e se aproveitava disso. O que eu sentia por ele era tão fora do comum que, mesmo a minha consciência suplicando para que eu o mandasse embora, eu não conseguia. E como se isso já não fosse ruim o bastante, além do meu coração ser um fraco, o meu corpo também não ajudava em nada. Eu estava nervosa, tensa e excitada. Excitada principalmente. A última vez que me senti tão fodidamente quente assim foi há um pouco mais de um mês, quando Alfonso e eu ainda estávamos juntos e bem.
Felizmente, ao contrário dele eu me masturbava sim, não vou dizer que não. Se eu tivesse esse tempo todo sem me tocar, eu já teria subido pelas paredes, sem dúvidas. Porém, essas fortes contrações na boceta só o meu ex-marido me causava. Unicamente ele. E está causando agora, inclusive.


Eu sentia o pau de Alfonso latejando em minha mão e eu não conseguia evitar a minha vontade de abocanhá-lo até que o meu homem gozasse. O pau de Alfonso era tão lindo (para completar a minha dificuldade em resistir) que fazia a minha boca salivar. Já era, eu o deixei chegar longe demais para agora querer dar para trás. E na verdade, a única coisa que eu queria era dar para ele. Somente.


A minha consciência estava sendo, definitivamente, mandada para a puta que pariu.


 — Porra, você realmente não vai fazer nada? — ele perguntou aflito, fazendo-me despertar de meus devaneios. Foi só assim que eu percebi que o deixei na mão enquanto pensava. E literalmente na mão, eu diria. — Any, eu vou...


E antes que ele falasse alguma coisa que me fizesse odiá-lo, eu colei os meus lábios nos dele, iniciando o beijo que ontem aquela vaca fez questão de atrapalhar. Alfonso, apesar de ter sido pego de surpresa, me correspondeu na mesma hora. Um arrepio gostoso passeou pela minha espinha e me fez gemer entre o beijo quando aquele maldito (bendito) contato foi realizado. Beijá-lo era a melhor coisa do mundo. Nosso beijo encaixava tão bem que eu me perguntava como um encaixe poderia ser tão minimamente perfeito assim.


 — Que beijo gostoso, Herrera. Não me lembrava mais dele. — menti descaradamente. Como eu poderia esquecer o beijo mais gostoso que já dei na vida?


 — É um prazer estar te fazendo lembrar. — assim como eu, ele falou baixinho, sem ousar interromper o encontro de nossos lábios. A língua habilidosa de Alfonso explorava cada mínimo espaço da minha boca e levava-me ao céu com isso. Cretino gostoso do caralho.


Mordi sua língua e também chupei-a deliciosamente, ouvindo-o arfar em resposta. Merda, como isso é bom...


A minha mão havia pausado em seu pau e eu sabia que essa era a hora certa de voltar a trabalhar com ela.


Inesperadamente, movimentei a minha mão com suavidade, fazendo um vai e vem tão lento que doeu até em mim. Contudo, ele merecia. Eu o faria sofrer um pouquinho.


 — Porra. — apesar de ter xingado, ele continuou me beijando com volúpia. Ótimo, Alfonso. Vou te mostrar que você nunca encontrará uma mulher que te chupe tão bem quanto eu.


Como eu sabia que ele detestava que eu cortasse o beijo do nada, eu o fiz. Ele grunhiu frustrado e eu esbocei um sorriso diabólico.


— Vem cá. — puxei-o pela mão e o empurrei no sofá. Ele me olhou com um sorriso tão perverso quanto o que eu o havia lançando antes. Deus! Por que ele tinha que ser assim? Tão sexy, sedutor e... meu? — Você quer mesmo que eu te chupe, Alfonso? Espero que você saiba que a minha boca é o céu e o inferno ao mesmo tempo.


 — Oh, eu sei disso, Anahí. E como sei... — eu o olhava nos olhos, sentindo-me inexplicavelmente ainda mais tentada a chupá-lo. Eu amava fazer um bom boquete nele. Eu o chupava como uma vagabunda necessitada de pau e não era à toa que ele gozava rapidinho. — Faça isso logo. — ele ordenou e eu franzi a testa.


 — Cale-se, Herrera. Nada de ordens hoje. Quem manda aqui sou eu. — retruquei com a voz firme, sentindo-me poderosa, no controle. Eu o faria se arrepender de ter aparecido com aquela vadia na casa dos nossos amigos.


Em pé, em sua frente, eu permiti que a toalha caísse. Alfonso aproveitou a oportunidade para me comer com os olhos. Nem em cem anos eu poderia duvidar da sua tamanha vontade de me foder. Ele me desejava, me amava, me queria. Ao lado dele eu me sentia a mulher mais gostosa do mundo, mesmo sabendo que não era.


Ele tirou a blusa e abaixou um pouco a calça. Céus! Aquele peitoral definido ainda iria acabar comigo.


Ajoelhei-me no chão e fiquei de frente para ele. Seus olhos estavam em meu corpo e eu podia sentir o seu anseio para me tocar. Isso me deixava tão bem, me fazia tão mulher... Tudo seria ainda mais proveitoso se o meu interior não estivesse em guerra. Eu amava Alfonso, isso era um fato inegável e eterno. Porém, a nossa relação caminhou para um lado lúgubre e quase sombrio. Nós nos desentendemos tanto nesses últimos meses que me fez lembrar a relação dos meus pais.
Lembro-me como se fosse ontem o inferno que minha mãe passou ao lado do meu pai quando as brigas – estilo as quais Alfonso e eu estávamos tendo – começaram. Por isso eu pedi o divórcio, para que nós não tivéssemos um fim pior do que já tivemos.


Entretanto, eu admito que nesse instante o medo e o orgulho parecia algo mínimo diante do tesão que esse homem me proporcionava. Por Deus! Era surreal!


Peguei o pau de Alfonso em mãos outra vez e de início fechei a palma de uma delas ao redor da cabecinha, o que acarretou em um gemido desesperado dele. Juro, em sete anos eu nunca o vi gemer tão alto com tão pouco.


 — Está sensível, seu puto? — questionava enquanto passava a língua pelo lábio inferior, umedecendo-o. — Ah, lembrei. Há um mês essa delícia de pau não faz nada... — os meus lábios molhados finalmente encontraram a lateral de seu pau, dando-lhe um beijo molhado, babado. — Sabe, Poncho, é um desperdício. Seu pau é tão... gostoso.


 — Any... — ele gemeu pra e por mim e novamente a minha autoestima veio na garganta. Não só pelo gemido em si, mas também pelo seu tom de voz descontrolado. Agora, eu o tinha comendo na palma da minha mão, como sempre foi e como sempre deveria ser.


Sem esperar mais, juntei o meu cabelo para um único lado e afundei a minha boca em seu membro, engolindo-o por completo. Alfonso urrou de prazer. Eu estava com tanta saudade de chupá-lo que o meu corpo inteiro parecia querer convulsionar diante dele e eu sentia um prazer absurdo por estar lhe dando prazer.


Como uma boa vagabunda, fui alternando os atos. Coloquei os lábios na cabecinha, sem língua, sem movimento, sem nada. Depois deixei só a língua brincar um pouco, indo desde a lateral do seu pau até voltar para aquela cabecinha rosada. E por fim, eu o engoli como ele queria, recebendo os seus gemidos deliciosos como recompensa.


 — Está gostando, Alfonso? Me acha boa com a boca?


Eu não precisava ouvi-lo para saber o que ele me responderia, por isso não esperei para voltar a chupá-lo com toda a fome que eu sentia dele. Da forma que consegui, eu o chupei fazendo pressão com os lábios, pronta para fazê-lo gozar. E ainda bati uma punheta deliciosa para ele no meio de tudo isso.


 — Oh, Deus... Você é maravilhosa com a boca, Any... Porra! — ele murmurou e eu o olhei. Ele estava com os olhos fechados, deliciando-se com as sensações que eu o causava. Ponto pra mim.


Vez ou outra, eu tentava engoli-lo até a base e sempre terminava de olhos marejados a cada tentativa. Um pau grande, grosso e rosado como o de Alfonso merecia toda a atenção do mundo, e ainda do começo dele ao fim. Ele era tão gostoso que merecia o melhor boquete da melhor de todas, no caso: eu.


 — Não consegue engolir o meu pau por inteiro, amor? — eu não sei de onde ele tirou forças para me provocar, visto que eu sabia que ele estava quase gozando, mas de qualquer forma eu adorei.


Cada gemido que Alfonso soltou por minha causa até agora foi como uma música boa para os meus ouvidos. Quando eu o escutava gemendo, mais estímulo para chupá-lo eu tinha. E eu, obviamente, o fazia de muito bom grado. Porém, depois dessa provocação tão explícita, eu me senti ainda mais instigada.


 — Tá duvidando da minha capacidade, Alfonso? — uma gargalhada irônica fugiu de mim.


Larguei quase que imediatamente o seu membro, tanto em questão das mãos quanto da minha própria boca, e lhe lancei um olhar desafiador, acompanhado de uma erguida de sobrancelha.


Para completar os meus planos, eu me levantei do chão e me posicionei no sofá, ficando por cima de Alfonso. Agora, nessa posição em que estávamos, nada se encaixaria melhor do que um bom 69. 


— Enquanto eu te mostro do que eu sou capaz, você poderia... hum... retribuir o favor. 


Empinei bastante a minha bunda, deixando-a de uma forma nitidamente convidativa para ele, e voltei toda a minha atenção para o seu pau. Comecei passando a língua por toda a extensão dele, indo de baixo para cima, até decidir voltar a engoli-lo. Dessa vez, eu estava com a garganta um tanto quanto mais frouxa, e por consequência, totalmente preparada para receber toda aquela rola dentro da minha boca carnuda. 


Conduzi as minhas duas mãos para as bolas dele e as apertei com suavidade enquanto engolia por completo cada centímetro do seu pau. Claro que eu ainda ficava de olhos marejados, só que, diferente das outras vezes, eu permanecia ali, forçando a garganta, até o momento em que eu realmente percebia que não aguentava mais. Repeti esse ato inúmeras vezes para mostrá-lo que eu não brincava em serviço, nem que não fazia propaganda da minha boca à toa. 


O fato era que eu nunca deixava de brincar com a língua. Ora eu subia e descia com ela, ora a movia em círculo, ora dava apenas sucções... estava sempre mudando. Eu sabia que se eu continuasse assim, independentemente de qualquer gracinha que Alfonso pudesse soltar, ele logo gozaria.


Foi então que eu senti a pontinha da língua dele na minha intimidade e oh! Foi algo tão intenso, profano e gostoso que eu me desconcentrei. Ele não tinha esse direito. Não tinha o direito de me enlouquecer somente com uma mísera passada de língua.


 — Você está molhada assim só por minha causa? — ele perguntou baixinho, mas ainda foi o suficiente para que eu pudesse ouvir. Lambi-o com mais intensidade para prová-lo que sim, é por ele. Eu sempre fiquei assim por ele. — Caralho... Continua, porra. Não para de me chupar. — ordenou entorpecido, quase me fazendo gargalhar por puro poder. Ainda bem que eu não era a única histérica aqui. — Também vou te agradar, minha vagabunda gostosa.


E então ele me chupou. Me chupou rápido, forte e extremamente bom. Se eu não tivesse concentrada em seu pau, eu provavelmente teria gritado. Sem exageros, eu realmente gritaria. Estava sensível, fraca... totalmente vulnerável aos seus toques.


Alfonso sabia o que fazer e principalmente como fazer. Ele brincava aquele inferno de língua em meu clitóris, depois ia para a minha entrada, e alternava suas ações assim como eu fazia em seu pau.


 — Oh, meu Deus... — tirei a boca de seu membro apenas para gemer. — Isso, Alfonso... A-ssim... Céus! Você é tão bom...


Ele continuou me chupando e eu retornei. Nos chupávamos como dois loucos, que queriam gozar como se a vida dependesse disso. E temporariamente, a minha dependia. Eu morreria se não gozasse na boca daquele homem.


Masturbei Alfonso com muito mais rapidez e precisão e não parei com os lábios tampouco com a língua em nenhum momento sequer.


 — Porra... Porra... Porra... Eu vou, eu-vou... — ele nem conseguia falar e eu o entendia como nunca antes. Eu compartilhava dessa sensação.


 — Volte a me chupar e nós gozamos juntos. — e assim ele fez.


Não demorou e nós gozamos. Seus jatos de porras vieram em meus lábios, bochecha, cabelo... Meu ex-marido gozou horrores, da forma que tanto precisava. E eu não fiquei atrás. A única diferença é que ao contrário de mim, ele engoliu tudo, sugando-me até a última gota.


Eu não sei como, mas quando eu me sentei no sofá, procurando por ar para dizer alguma coisa, o pau dele já estava duro de novo. Como isso era possível?


 — Vem cá, Any... — ele me chamou novamente, louco para se enterrar em mim. Eu também queria isso. Na verdade, eu queria mais do que ele. Mas nesse momento, olhando para ele e percebendo o meu estado, a minha consciência voltou a me perturbar.


 Merda, por que eu deixei isso acontecer?


 — Alfonso, vai embora. Por favor.


 — Hã? Você tá louca, garota?


 — Eu já falei, vai embora. — levantei do sofá em um pulo e coloquei a toalha. Eu não queria que ele fosse embora. Eu não queria ter me separado. Eu não queria ficar sem ele... Deus! Eu estou enlouquecendo! Estou fazendo tudo ao contrário. — Vou tomar banho. De novo, no caso. Quando eu sair do banheiro, quero que você já tenha ido embora. — foi à última coisa que eu falei antes de ir como o flash até o banheiro. Tranquei-me dentro dele e contei um, dois e... três. A porta foi batida. Alfonso havia ido.


Permiti-me encostar na pia e chorar. Chorei muito, por incontáveis minutos. O meu Herrera nunca mais irá querer olhar na minha cara depois disso. Sendo sincera, eu achava que ele não iria querer depois do divórcio em si, mas ele me surpreendeu. Só que agora eu o perdi para sempre. E eu estava morrendo por isso.


Eu precisava de Dulce. Ela tinha que me ajudar.


Tomei o banho mais rápido da minha vida. O planeta, inclusive, deveria me agradecer. Enquanto me arrumava, eu discava o número de Dulce. Deixei o celular no viva-voz.


 — Oi, boneca. — Dulce, engraçadinha como sempre, prontamente me atendeu.


 — Dulce, eu preciso que você me ajude. Eu estou enlouquecendo.


 — O que houve? — seu tom de voz ficou sério. Além de enlouquecer, eu tinha certeza que também iria enlouquecer as pessoas ao meu redor. Cheguei mal na casa de Dulce, saí bem, e agora cá estou eu mal de novo. Qual era a porra do meu problema?


 — Vamos nos encontrar no lugar de sempre? Eu preciso que você me ajude a me livrar do medo e principalmente... do orgulho.


 — Quer se encontrar agora?


 — Se não for incômodo, sim. — falei pegando a minha chave para sair de casa.


 — Estarei lá em 10 minutos. Me espere.


Gente, tadinho do Alfonso. Ele não tá entendendo nada. Não sabe o que tá acontencendo, o que a Anahí tá sentindo... Tadinho. Real estou com pena, rs.


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Autor(a): Rebeldesfic

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Narrado por Anahí. — Quer dizer que você e o Alfonso se chuparam e depois você o mandou embora da casa que também é dele? — Dulce ria escandalosamente do que eu contei e eu a olhava perplexa, sem acreditar que ela estava lidando com a situação dessa forma. Juro, eu realmente esperava que ela fosse agir com mais seri ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 6



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  • anaylleaya Postado em 12/11/2018 - 00:18:56

    Ah fala sério, que coisa ridícula essas razões da Anahí, depois vai ser tarde demais e o Poncho vai está na razão dele de encontrar outra, desculpa, mas só pq os pais dela se separaram por brigas não quer dizer que ela vai também, ela tá precisando é de tratamento psicológico

  • hittenyy Postado em 11/11/2018 - 00:05:16

    Não estou entendendo essas atitudes da Anny 😪

    • Rebeldesfic Postado em 11/11/2018 - 22:03:46

      Dei a explicação hahahaha

  • Guiovanna Postado em 10/11/2018 - 17:38:59

    Adorei a web!! Continue por favor!!!

  • hittenyy Postado em 09/11/2018 - 01:19:33

    A Anny foi idiota por ter terminado com o Poncho se fossw por traição beleza ,agora só pq eles brigavam como qualquer casal isso não é um grande motivo para terminar e não quero mais Meu baby com a vaca da Belinda ,cnt

  • ponnyyvida Postado em 07/11/2018 - 20:49:52

    Aaaaa não para aí não menina. Que goniaaaaa, continua logo <3 Tô adorando a fanfic ;)


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