Fanfic: Recomerçar - Portiñon - finalizada | Tema: Portiñon
--Oi docinho como você se chama? -Ela falou já sentando no colo daquele homem alto e forte.
--Você é nova aqui? Quem te contratou que não me enviou para o teste.
--Eu não trabalho aqui, ainda, isso depende de você e do nosso teste.
--Ate que você é uma putinha gostosa.
--Então eu vou poder trabalhar aqui? -Ela fazia cara de ingênua.
--Ainda não, vamos lá para cima dependendo de como você me chupar eu vejo se te aceito aqui.
--Vou adorar te chupar gostoso. -Ela falou mordendo a orelha do homem fazendo ele arrepiar-se.
--Vamos subir.
Ele levantou a puxando brutalmente pelo braço.
--La encima é os quartos para levar os clientes?
--Não aqui não é nenhum motel, só vem meus clientes Vips e não é com mulheres e sim atrás de outra diversão.
Ele falava enquanto subia as escadas.
--Humm sei, sabe que não vai ser trabalho nenhum te chupar, você é gostoso e ainda manda em tudo, adoro homem mandão.
--A belezinha eu mando ate nas almas das pessoas aqui dentro então cuidado e não pisa na bola.
Ele falava enquanto andavam em um corredor onde a mulher olhava nos mínimos detalhes.
--Nossa quantas portas, já trabalhei em uma boate que tinha quartos iguais a esses eles alugavam para os clientes assim não perdia dinheiro.
Ela viu quando ele puxou um molho de chave e abriu uma das portas.
--O dinheiro que ganho nesses quartos é bem maior que o dono da outra boate ganha pode ter certeza, agora entra e mostra serviço.
O homem falou abrindo o cinto e baixando a calça
--Com muito prazer.
Ela disse se abaixando, mas em vez de fazer o esperado o homem foi surpreendido com uma corrente elétrica em sua coxa, na hora ele caiu desacordado, a mulher o levou para cima da cama e o cobriu com as cobertas quem visse achava que ele estava em um sono profundo.
--Desgraçado, te peguei.
Ela disse o algemando e escondendo embaixo das cobertas para que ninguém pudesse ver as algemas, logo em seguida pegou o molho das chaves e saiu do quarto, na primeira porta que abriu encontrou-a vazia, na segunda encontrou uma bancada com uma balança de precisão e vários saquinhos. "agora eu te peguei, eu tinha certeza que iria conseguir algo" pensou ela saindo do quarto e entrando na próxima porta, notou o lugar vazio, mas diferente da outra esse tinha um pequeno tapete velho no chão, logo que ela puxou o tapete achou uma pequena porta, pegou as chaves e começou a testa-las ate que conseguiu, assim que abriu encontrou aquilo que ela procurava, aproximou a alça do sutiã da boca e falou:
-Rick achei pode invadir estou na parte superior na segunda porta a direita, não demora que esses sapatos estão me matando.
Puxou uma micro câmera que tinha presa em seu decote e começou a filmar o grande estoque de entorpecentes que havia ali, com dez minutos depois ela escuta as batidas na porta.
-Ei delícia e aqui o quarto das guloseimas? -Entra Henrique com mais alguns policiais junto com ele.
--É aqui mesmo, o chefe da boca está algemado dois quartos depois desse. -Disse jogando as chaves para um dos policiais.
--Certo detetive, vamos leva-lo para a delegacia agora.
--Mas uma bela apreensão da dupla dinâmica da polícia civil de Pernambuco.- Falou um homem barbudo com aparência de cansado mesmo assim com um grande sorriso no rosto.
--Foi um trabalho de todos da equipe alfa delegado, agora posso voltar para delegacia não aguento mais esses sapatos apertando meus pés.
--Pode sim detetive, vão vocês e tirem o dia de folga, isso inclui você também detetive Uckermann.
--Sim senhor, vamos Anahí, a viatura está lá na frente,
--Só se for agora.
Ela foi para a viatura com seu parceiro.
--Nossa não aguentava mais esses sapatos.
--Você fica bastante gostosa com essa saia sabia?
--Ucker só estamos nós dois aqui não precisa disfarça, sei que no máximo você está achando a saia linda e imaginando como você ficaria vestindo ela.
--Ai amiga também não é para tanto, eu realmente achei a saia linda, mas para mim tem que ser uma maior. -Ele falou rindo.
--Seu besta, não sei porque você não se assume, não tem nada que te impeça.
--E você por que não se assume.
--Eu ja disse para você que não sou gay.
--Minha querida você é pior que não se assume nem para você mesma.
--Vamos parar com esse assunto que é melhor. -Ela falou de cabeça baixa
--Sempre fugindo, mas um dia conversaremos direitinho, sabe será que o delegado Perez vai se aposentar esse mês mesmo?
--Sei não Ucker, só fico com medo do novo delegado acabar com nossa equipe.
--A equipe Alfa é uma lenda na polícia civil, a mais eficiente equipe de todo estado e depois dessa apreensão que fizemos o delegado novo irá pensar duas vezes antes de acabar com a equipe.
--Chegamos, vou direto para o banheiro trocar de roupa onde tá minha bolsa?
--Ali atrás.
Ele falou apontando e ela pegou-a retirando a pistola e o distintivo.
--Ei adorei essa sua pistola nova deixa ver se eu adivinho, é 380, taurus... – Pensou por alguns segundo – Ai não sei – falou com um cara irritado – É todas tão parecidas.
--É uma Pt 838, e você ao menos acertou o calibre, ela é boa curta e não pesa muito.
--Você e essa adoração por armas. – Fez sinal de negativo com a cabeça
--Gosto mesmo, é um dos meus instrumentos de trabalho agora deixa eu tirar essa peruca.
Falou assim que ele estacionou o carro na frete da delegacia.
--Antes que eu troque de roupa e retire esse disfarce, tira uma foto para seu mostra ao seu pai que assim que ele ver na imprensa que a equipe alfa agiu novamente o tenente vai me fazer mil perguntas.
--Vamos lá dentro eu tiro as fotos.- Entraram na delegacia e Anahí correu para o chuveiro o seu amigo tirou a foto em seu celular e foi preparar toda papelada que era preciso.
--Ucker você vai para casa agora?
--Não Anny daqui eu vou para casa de um amigo. -Ele disse piscando fazendo ela entender com qual amigo ele iria encontrar.
--Então divirta-se que vou para casa que o Alfonso já ligou duas vezes.
--Como ele está? Ainda está trabalhando?
--Ele ainda dá umas aulas, mas não muitas, mesmo assim fica tendo seus surtos.
--Algo novo?
--Essa semana ele inventou que ele só estava doente porque estava comendo pão e não quer mais comer pão.
--É barra amiga, vai lá manda um abraço para ele.
--Mando sim agora vou embora afinal já faz mais de trinta e quatro horas que não vou para casa.
Ela partiu para casa com a certeza que não teria uma noite tranquila, pois toda vez que estava de plantão o Alfonso seu esposo ficava muito nervoso, eles já eram casados a seis anos e ele tem um problema psicológico que causa ansiedade e umas crises de pânico terríveis.
--Poncho, cheguei.
Ela disse retirando a pistola da cintura e guardando na gaveta do da escrivaninha na qual só ela tinha a chave.
--Oi Anny que demora você já está a dois dias naquela delegacia não acha que está na hora de você cuidar mais da sua casa e do seu marido não?
--Eu estou morta de cansada, não estou afim de discutir, já tomou o remédio de pressão? -Ela disse tirando a roupa.
--Não a noite só tomo anti-ansiedade o de pressão só amanhã, amanhã você vai trabalhar?
-- Não, estou de folga por que?
--Vamos passear um pouco não aguento mais está dentro de casa.
--Você pode muito bem sair, mais não, só que saber de ficar dentro de casa.
--Mas sair sozinho é muito ruim gosto de sair com minha mulherzinha. -Ele falou abraçando-a por trás.
--Você foi na casa da sua mãe hoje?- Ela disse entrando no banheiro tentando fugir do que iria vim depois do abraço.
--Não fiquei em casa o dia todo, você não vai dormir? Já são quase meia noite.
--Vou sim, só vou tomar um remédio pois estou morrendo de dor de cabeça.
--Que pena que sua cabeça está doente tinha planos para essa noite.
Ela respirou aliviada por ele não ter desconfiado, tomou o banho e colocou um blusão bem confortavel.
--Acho que a dor é porque estou muito cansada, fiquei quase doze horas dentro de um carro hoje.
--Você e esse seu trabalho, não entendo como você inventou de entrar numa instituição tão desgraçada como a da polícia.
--Alfonso qual nosso trato? -Ela perguntou deitando na cama
--Eu sei não discutimos mais sobre o seu trabalho.
--Isso mesmo agora vamos dormir.
--Vamos sim, boa noite amor ate amanhã.
Disse a abraçando, ela respirou fundo e virou para dormir, na manhã seguinte ela acordou com os beijos do marido.
--Anny vamos para praia?
--Poncho ainda são sete da manhã, dormi mais um pouco.
--Não acorda, para não chegar tarde.
--Mas para que praia você quer ir em plena quarta feira?
--Sei lá qualquer uma, agora levanta.
Ela respirou fundo e levantou, preparou o café da manhã e foi arrumar-se.
-- Poncho liga para sua mãe e avisa que você não vai passar por lá hoje. -Ela disse enquanto trocava de roupa
--Cadê seu telefone?
--Ao lado da cama.
Autor(a): suzyrufino
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--Anahí que fotos são essas? Você está trabalhando disfarçada novamente? E olha o tamanho dessa saia eu imagino ate onde foi que você usou esse disfarce. Ele falava com o tom de voz alterado. --Eu sou uma detetive, sempre trabalho disfarçada, então não venha gritar comigo que você sabe que e ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 127
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tryciarg89 Postado em 31/08/2023 - 19:23:02
Linda demais,ameiiiii
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raylane06 Postado em 13/02/2020 - 01:18:04
Cadê você?
suzyrufino Postado em 10/10/2020 - 13:24:21
Ola, flor já finalizei a fic. Bjs tudo de bom
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Jubs Postado em 10/05/2019 - 01:16:09
Voltaaaaa
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Jubs Postado em 30/04/2019 - 00:57:31
Hey não abandona :(
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Jubs Postado em 27/03/2019 - 22:07:08
VOLTAAAAAAAAAAA
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Jubs Postado em 25/03/2019 - 21:07:59
Continua
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Jubs Postado em 20/03/2019 - 01:35:31
Voltaaaaaaaaa
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Jubs Postado em 16/03/2019 - 14:56:50
Continuaaa
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Jubs Postado em 15/03/2019 - 22:54:05
Cadê tu
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Jubs Postado em 14/03/2019 - 12:27:43
Continuaaaa