Fanfics Brasil - 1 Recomerçar - Portiñon - finalizada

Fanfic: Recomerçar - Portiñon - finalizada | Tema: Portiñon


Capítulo: 1

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--Oi docinho como você se chama? -Ela falou já sentando no colo daquele homem alto e forte.


--Você é nova aqui? Quem te contratou que não me enviou para o teste.


--Eu não trabalho aqui, ainda, isso depende de você e do nosso teste.


--Ate que você é uma putinha gostosa.


--Então eu vou poder trabalhar aqui? -Ela fazia cara de ingênua.


--Ainda não, vamos lá para cima dependendo de como você me chupar eu vejo se te aceito aqui.


--Vou adorar te chupar gostoso. -Ela falou mordendo a orelha do homem fazendo ele arrepiar-se.


--Vamos subir.


 


Ele levantou a puxando brutalmente pelo braço.


 


--La encima é os quartos para levar os clientes?


--Não aqui não é nenhum motel, só vem meus clientes Vips e não é com mulheres e sim atrás de outra diversão.


 


Ele falava enquanto subia as escadas.


 


--Humm sei, sabe que não vai ser trabalho nenhum te chupar, você é gostoso e ainda manda em tudo, adoro homem mandão.


--A belezinha eu mando ate nas almas das pessoas aqui dentro então cuidado e não pisa na bola.


 


Ele falava enquanto andavam em um corredor onde a mulher olhava nos mínimos detalhes.


 


--Nossa quantas portas, já trabalhei em uma boate que tinha quartos iguais a esses eles alugavam para os clientes assim não perdia dinheiro.


 


Ela viu quando ele puxou um molho de chave e abriu uma das portas.


 


--O dinheiro que ganho nesses quartos é bem maior que o dono da outra boate ganha pode ter certeza, agora entra e mostra serviço.


 


O homem falou abrindo o cinto e baixando a calça


 


--Com muito prazer.


 


Ela disse se abaixando, mas em vez de fazer o esperado o homem foi surpreendido com uma corrente elétrica em sua coxa, na hora ele caiu desacordado, a mulher o levou para cima da cama e o cobriu com as cobertas quem visse achava que ele estava em um sono profundo.


 


--Desgraçado, te peguei.


 


Ela disse o algemando e escondendo embaixo das cobertas para que ninguém pudesse ver as algemas, logo em seguida pegou o molho das chaves e saiu do quarto, na primeira porta que abriu encontrou-a vazia, na segunda encontrou uma bancada com uma balança de precisão e vários  saquinhos. "agora eu te peguei, eu tinha certeza que iria conseguir algo" pensou ela saindo do quarto e entrando na próxima porta, notou o lugar vazio, mas diferente da outra esse tinha um pequeno tapete velho no chão, logo que ela puxou o tapete achou uma pequena porta, pegou as chaves e começou a testa-las ate que conseguiu, assim que abriu encontrou aquilo que ela procurava, aproximou a alça do sutiã  da boca e falou:


 


-Rick achei pode invadir estou na parte superior na segunda porta a direita, não demora que esses sapatos estão me matando.


 


Puxou uma micro câmera que tinha presa em seu decote e começou a filmar o grande estoque de entorpecentes que havia ali, com dez minutos depois ela escuta as batidas na porta.


 


-Ei delícia e aqui o quarto das guloseimas? -Entra Henrique com mais alguns policiais junto com ele.


--É aqui mesmo, o chefe da boca está algemado dois quartos depois desse. -Disse jogando as chaves para um dos policiais.


 


--Certo detetive, vamos leva-lo para a delegacia agora.


--Mas uma bela apreensão da dupla dinâmica da polícia civil de Pernambuco.- Falou um homem barbudo com aparência de cansado mesmo assim com um grande sorriso no rosto.


--Foi um trabalho de todos da equipe alfa delegado, agora posso voltar para delegacia não aguento mais esses sapatos apertando meus pés.


--Pode sim detetive, vão vocês e tirem o dia de folga, isso inclui você também detetive Uckermann.


--Sim senhor, vamos Anahí, a viatura está lá na frente,


--Só se for agora.


 


Ela foi para a viatura com seu parceiro.


 


--Nossa não aguentava mais esses sapatos.


--Você fica bastante gostosa com essa saia sabia?


--Ucker só estamos nós dois aqui não precisa disfarça, sei que no máximo você está achando a saia linda e imaginando como você ficaria vestindo ela. 


--Ai amiga também não é para tanto, eu realmente achei a saia linda, mas para mim tem que ser uma maior. -Ele falou rindo.


--Seu besta, não sei porque você não se assume, não tem nada que te impeça.


--E você por que não se assume.


--Eu ja disse para você que não sou gay.


--Minha querida você é pior que não se assume nem para você mesma.


--Vamos parar com esse assunto que é melhor. -Ela falou de cabeça baixa


--Sempre fugindo, mas um dia conversaremos direitinho, sabe será que o delegado Perez vai se aposentar esse mês mesmo?


--Sei não Ucker, só fico com medo do novo delegado acabar com nossa equipe.


--A equipe Alfa é uma lenda na polícia civil, a mais eficiente equipe de todo estado e depois dessa apreensão que fizemos o delegado novo irá pensar duas vezes antes de acabar com a equipe.


--Chegamos, vou direto para o banheiro trocar de roupa onde tá minha bolsa?


--Ali atrás.


 


Ele falou apontando e ela pegou-a retirando a pistola e o distintivo.


 


--Ei adorei essa sua pistola nova deixa ver se eu adivinho, é 380, taurus... – Pensou por alguns segundo – Ai não sei – falou com um cara irritado – É todas tão parecidas.


--É uma Pt 838, e você ao menos acertou o calibre, ela é boa curta e não pesa muito.


--Você e essa adoração por armas. – Fez sinal de negativo com a cabeça


 


--Gosto mesmo, é um dos meus instrumentos de trabalho agora deixa eu tirar essa peruca.


 


Falou assim que ele estacionou o carro na frete da delegacia.


 


--Antes que eu troque de roupa e retire esse disfarce, tira uma foto para seu mostra ao seu pai que assim que ele ver na imprensa que a equipe alfa agiu novamente o tenente vai me fazer mil perguntas.


--Vamos lá dentro eu tiro as fotos.- Entraram na delegacia e Anahí correu para o chuveiro o seu amigo tirou a foto em seu celular e foi preparar toda papelada que era preciso.


--Ucker você vai para casa agora?


--Não Anny daqui eu vou para casa de um amigo. -Ele disse piscando fazendo ela entender com qual amigo ele iria encontrar.


--Então divirta-se que vou para casa que o Alfonso já ligou duas vezes.


--Como ele está? Ainda está trabalhando?


--Ele ainda dá umas aulas, mas não muitas, mesmo assim fica tendo seus surtos.


--Algo novo? 


--Essa semana ele inventou que ele só estava doente porque estava comendo pão e não quer mais comer pão. 


--É barra amiga, vai lá manda um abraço para ele.


--Mando sim agora vou embora afinal já faz mais de trinta e quatro horas que não vou para casa.


 


Ela partiu para casa com a certeza que não teria uma noite tranquila, pois toda vez que estava de plantão o Alfonso seu esposo ficava muito nervoso, eles já eram casados a seis anos e ele tem um problema psicológico que causa ansiedade e umas crises de pânico terríveis.


--Poncho, cheguei.


 


Ela disse retirando a pistola da cintura e guardando na gaveta do da escrivaninha na qual só ela tinha a chave.


 


--Oi Anny que demora você já está a dois dias naquela delegacia não acha que está na hora de você cuidar mais da sua casa e do seu marido não?


--Eu estou morta de cansada, não estou afim de discutir, já tomou o remédio de pressão? -Ela disse tirando a roupa.


--Não a noite só tomo anti-ansiedade o de pressão só amanhã, amanhã você vai trabalhar?


-- Não, estou de folga por que?


--Vamos passear um pouco não aguento mais está dentro de casa.


--Você pode muito bem sair, mais não, só que saber de ficar dentro de casa.


--Mas sair sozinho é muito ruim gosto de sair com minha mulherzinha. -Ele falou abraçando-a por trás.


--Você foi na casa da sua mãe hoje?- Ela disse entrando no banheiro tentando fugir do que iria vim depois do abraço.


--Não fiquei em casa o dia todo, você não vai dormir? Já são quase meia noite.


--Vou sim, só vou tomar um remédio pois estou morrendo de dor de cabeça.


--Que pena que sua cabeça está doente tinha planos para essa noite.


 


Ela respirou aliviada por ele não ter desconfiado, tomou o banho e colocou um blusão bem confortavel.


 


--Acho que a dor é porque estou muito cansada, fiquei quase doze horas dentro de um carro hoje.


--Você e esse seu trabalho, não entendo como você inventou de entrar numa instituição tão desgraçada como a da polícia.


--Alfonso qual nosso trato? -Ela perguntou deitando na cama


--Eu sei não discutimos mais sobre o seu trabalho. 


--Isso mesmo agora vamos dormir.


--Vamos sim, boa noite amor ate amanhã.


 


Disse a abraçando, ela respirou fundo e virou para dormir, na manhã seguinte ela acordou com os beijos do marido.


 


--Anny vamos para praia?


--Poncho ainda são sete da manhã, dormi mais um pouco.


--Não acorda, para não chegar tarde.


--Mas para que praia você quer ir em plena quarta feira?


--Sei lá qualquer uma, agora levanta.


 


Ela respirou fundo e levantou, preparou o café da manhã e foi arrumar-se.


 


-- Poncho liga para sua mãe e avisa que você não vai passar por lá hoje. -Ela disse enquanto trocava de roupa


--Cadê seu telefone?


--Ao lado da cama. 



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Autor(a): suzyrufino

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--Anahí que fotos são essas? Você está trabalhando disfarçada novamente? E olha o tamanho dessa saia eu imagino ate onde foi que você usou esse disfarce.   Ele falava com o tom de voz alterado.   --Eu sou uma detetive, sempre trabalho disfarçada, então não venha gritar comigo que você sabe que e ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 127



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  • tryciarg89 Postado em 31/08/2023 - 19:23:02

    Linda demais,ameiiiii

  • raylane06 Postado em 13/02/2020 - 01:18:04

    Cadê você?

    • suzyrufino Postado em 10/10/2020 - 13:24:21

      Ola, flor já finalizei a fic. Bjs tudo de bom

  • Jubs Postado em 10/05/2019 - 01:16:09

    Voltaaaaa

  • Jubs Postado em 30/04/2019 - 00:57:31

    Hey não abandona :(

  • Jubs Postado em 27/03/2019 - 22:07:08

    VOLTAAAAAAAAAAA

  • Jubs Postado em 25/03/2019 - 21:07:59

    Continua

  • Jubs Postado em 20/03/2019 - 01:35:31

    Voltaaaaaaaaa

  • Jubs Postado em 16/03/2019 - 14:56:50

    Continuaaa

  • Jubs Postado em 15/03/2019 - 22:54:05

    Cadê tu

  • Jubs Postado em 14/03/2019 - 12:27:43

    Continuaaaa


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