Fanfic: Recomerçar - Portiñon - finalizada | Tema: Portiñon
--Podem vim.
Escutaram a autorização no comunicador que cada um portava.
--Ótimo, pessoal assim que entrarmos vou comunicar ao apoio aéreo também, não quero os reféns feridas entendido? – Dulce perguntou e eles afirmaram com a cabeça em positivo, logo após eles estavam dentro do sitio, caminhando sorrateiramente por entre os matos alto.
--Temos dois guardas sob mira delegada - Um dos homens falaram
--Tentem prende-los sem atirar. – Cleo disse
--Tudo bem doutora – Passou-se alguns minutos – Pronto eles estão dominados, podem seguir, eles seguiram e ao avistarem uma pequena casinha onde sabiam que era a entrada de um dos dormitórios no subsolo pararam ao escutarem dois tiros.
--O que houve? Na escuta suporte? – Cleo perguntou
--Fomos vistos estão nos atacando.
--Ok pessoal vamos lá – Dulce disse.
Eles espalharam-se, Anahí, Ucker, Dulce e mais alguns seguiram para a entrada do dormitório que estava com a primeira porta aberta e dois segurança altamente armado, eles revidaram e logo Anahí e Ucker o acertaram eles letalmente.
--Ótimo – Caminharam ate uma grande porta de metal – Está trancada. – Um dos agentes falou após tentar abri-la.
--Cleiton na escuta? – Dulce perguntou com o radio
--Sim delegada, pode falar
--Maitê falou algo agora?
--A pouco ela disse que tem dois homens dentro do galpão, estão na espreita no outro lado da porta.
--Ok, desligo.
Devolveu o radio ao cinto preso na sua cintura.
-- Tem dois homens lá dentro, na espreita – Disse a sua equipe
--Você acha que eles vão matar os reféns?
--Não sei Uckermann, não quero arriscar a vida deles.
--Eles estão na espreita Dulce se fosse mata-los já teriam feito – Anahí disse
-- Você tem razão – Respirou fundo e disse --Explode – Dulce deu a ordem e um dos homens aproximou-se com os explosivos.
--Pronto delegada, dez segundos, afastem-se – Ele posicionou o explosivo e os policiais se protegeram.
--Pessoal não entrem de cara, deixem termos a visão do lado de dentro podemos acertar algum refém.
Anahí disse e logo depois o barulho da explosão fez-se escutar, em seguida escutaram os tiros, após alguns segundos eles cessaram, assim que os policiais iluminaram a porta eles voltaram a atirar, Anahí tentou visualizar onde eles vinham, mas não conseguia, foi ai que Dulce escutou o chamado no radio.
--Doutora a Maitê disse que um está a esquerda, não dá para ver quem entra pois está sem iluminação alguma, disse que daria para entrar sorrateira.
--Obrigada Cleiton, Anahí, Uckermann eles estão sem visão de quem entra e quem sai, vou mandar dois homens entrar.
--Não, Eu entro – Anahí disse
--Não é melhor... – Tentou falar, mas Anahí a interrompeu
--Ninguém mais qualificado que eu e o Ucker para isso delegada – Anahí disse firme olhando quase que implorando para Dulce.
--Droga Anny, Ok vão os dois, por favor, cuidado – Dulce quase que implorou com o olhar para Anahí se cuidar.
--Ok vamos Ucker.
Ele afirmou com um movimento de cabeça e eles caminharam com cautela rastejando lentamente ate a entrada, ao chegar lá foram cobertos por uma cortina de fumaça.
--Se cuidem.
Dulce disse baixinho temendo que algo acontecesse a eles, enquanto isso Anahí e Ucker escutaram uns tiros passarem por cima de suas cabeças, rastejaram sobre os destroços deixados ali por causa da explosão ,porem era impossível não fazerem barulho, foi ai que Anahí teve a ideia.
--Dulce, precisamos de barulho para não chamar atenção. – Falou baixo em seu comunicador.
--Poderia ser alguns tiros para cima?
--Poderia, no três – Anahí olhou para Ucker que começou a contagem
--Um, dois e três – Nisso Dulce deu três tiros para cima, dando a chance dos detetives se arrastarem rápido para dentro.
--Anahí na escuta?
Dulce perguntou no mesmo tom baixo que estava utilizando, porem Anahí não deu retorno, ela abaixou a cabeça e ficou no aguardo.
Anahí olhou para os lados, escutava apenas choros e pequenos gritos, porem mais afastados de onde estavam, tentou achar Ucker com o olhar, mas estava muito escuro e repleto de poeira que dificultava a visualização do interior da sala, sentiu alguém tocar seu ombro e com o sinal já anteriormente definido entre eles teve a certeza que era seu parceiro, que deu dois leves apertões em seu ombro, ela virou e encontrou o seu olhar que apontou para frente, eles levantaram e caminharam encostados a uma parede que encontraram , logo esbarrou em algo viu que era uma cama, dai guiados pelos barulhos dos choros e as vezes gritos encontraram um grupo de pessoas encostados a uma parede.
--Anny aqui a direita.
Escutou a voz da amiga e o peso que estava sentindo no seu peito desde do dia anterior foi diminuído.
--Graças a Deus você está bem – Abraçou a amiga.
--Tem um à direita há uns dez metros daqui, e outro abaixado ali – Maitê disse sussurrando para os amigos.
--Então cuide de um você mesmo.
Ucker disse entregando uma pistola na mão da amiga que sorriu para ele a empunhado-a, olhou para Anahí que posicionou uma lanterna em uma das mãos e com a outra a sua arma enquanto Ucker fazia o mesmo, e em contagem quase inaudível contaram ate três para iluminar um pouco o local e surpreendendo os criminosos que não tiveram tempo de revidar pois foram atingidos por disparos.
--Estava com saudades lindinha – May disse levantando sua arma.e os outros sorriram.
--Anahí, Uckermann o que houve? Na escuta? – Escutaram os dois detetives que falaram quase que juntos
--Estamos com os reféns – Falaram e sorriram
--Estou na área! – Maitê disse gritando.
--Ótimo estamos entrando – Dulce disse entrando com os demais da equipe.
--Bem pessoal, vamos manter a calma – Maitê disse apontando a lanterna para os demais reféns.
--Ai miga eu acreditei quando você disse que nos iríamos sair daqui bem. – Um rapaz disse abraçando May.
--Ok Vadinho agora vamos esperar a delegada definir como vamos tirar vocês daqui.
--Tá bem, então o que você é? – Perguntou, mas seus olhos não saiam do detetive ao lado de Maitê.
--Sou detetive e estava disfarçada agora fica quieto e fica junto dos demais.
--Não posso ficar junto dele? – Apontou para Ucker.
--Abaixa o fogo rapaz – Ela balançou a cabeça sorrindo.
--May! Como você está? – Foi abraçada.
--Bem obrigada Dulce.
--Ola a todos meu nome é delegada Dulce Maria Espinosa e responsável por essa operação, juntamente com a delegada Cleo Pires e vamos sair daqui, bem pessoal quero que vocês acompanhem os policiais, eles vão ajudar vocês mais tarde iremos conversar direitinho, entendido?
--Sim ! – Falaram juntos
--Ótimo, May acompanhe-os, você precisa descansar.
--Nada disso eu vou ajudar a finalizar a operação.
--Tudo bem, vamos dá apoio a equipe de Cleo ela está precisando de ajuda para invadir o quartel central deles.
--Estão resistindo?
--Sim e muito, vamos lá – Dulce disse e eles seguiram com cuidado para onde os demais estavam, lá chegando encontraram um cenário de guerra, alguns feridos outros mortos e tiros rolando.
--Então já localizaram o João? Ele está aqui o vi hoje de tarde – Maitê disse assim que chegou junto a Cleo.
--Ola Gatinha, já estava com saudade do seu rostinho lindo – Cleo disse atrás de um dos muros para se defender dos tiros.
--Agora não. May o que temos aqui?
--Eles estão defendendo como podem esse prédio, creio que os cabeças estão ai.
--São quantos? – Anahí perguntou
--Uns dez a doze, porem estão bem armados, têm duas submetralhadora e alguns fuzis.
--E não temos como cerca-los?- Agora Ucker perguntou
--Ate temos, mais temos que abater o atirador que está encima da casa a direita, ele impede a passagem.
--Deixa eu ver – Dulce disse colocando rapidamente o rosto em direção de onde vinham os tiros. – Droga ele está longe
--E isso é algum problema para você? – Cleo disse com uma cara de desafio
--Não mesmo – Dulce falou com um sorriso de lado
--O que vocês pretendem? -May perguntou
--Quero cobertura para passar para trás daquele carro – Dulce disse apontando
--Não é perigoso demais? Se uma bala te alcança? – Anahí disse temerosa
--Não se vocês me derem apoio.
--Ok, vamos lá garotas.
Cleo disse levantando um pouco e começando atirar em direção aos inimigos que se esconderam com o aumento dos tiros da policia.
--Vai, vai vai – Cleo gritou e Dulce correu atravessando para o outro lado.
--O que ela pretende? – Ucker perguntou
--Atirar naquele homem – Cleo apontou enquanto eles espiavam.
--Mas está tão longe e sem visão. – Maitê completou.
Autor(a): suzyrufino
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--Ela vai derrubar ele – Disse olhando para os demais – Ei se não conseguir me chama que eu faço o serviço – Cleo disse com deboche e a ruiva apenas sorriu de lado e balançou a cabeça para elas continuarem a abrir fogo para dar tempo dela focar o alvo, nisso eles começaram a atirar fazendo os meliantes proteger-se d ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 127
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tryciarg89 Postado em 31/08/2023 - 19:23:02
Linda demais,ameiiiii
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raylane06 Postado em 13/02/2020 - 01:18:04
Cadê você?
suzyrufino Postado em 10/10/2020 - 13:24:21
Ola, flor já finalizei a fic. Bjs tudo de bom
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Jubs Postado em 10/05/2019 - 01:16:09
Voltaaaaa
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Jubs Postado em 30/04/2019 - 00:57:31
Hey não abandona :(
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Jubs Postado em 27/03/2019 - 22:07:08
VOLTAAAAAAAAAAA
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Jubs Postado em 25/03/2019 - 21:07:59
Continua
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Jubs Postado em 20/03/2019 - 01:35:31
Voltaaaaaaaaa
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Jubs Postado em 16/03/2019 - 14:56:50
Continuaaa
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Jubs Postado em 15/03/2019 - 22:54:05
Cadê tu
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Jubs Postado em 14/03/2019 - 12:27:43
Continuaaaa