Fanfic: Recomerçar - Portiñon - finalizada | Tema: Portiñon
--Ele sempre foi um idiota, mas era uma pessoa livre de suspeitas e inicialmente poderíamos usar, ele se interou com a nossa ONG de “aconselhamento” – Fez aspas com os dedos – Mas quando ele viu que não iríamos apenas aconselhar e sim educar e mostrar a eles o quão nojento e pecaminoso é o homossexualismo.
--Então ele se negou a aceitar e você o mandou matar, por que armou aquilo tudo?
--Ai como é curiosa, mas eu vou falar, gosto de contar como manipulei aquele idiota, se o matasse com violência iam investigar e não queria isso.
--Por que ele era uma peça importante? – Ela fazia pergunta enquanto o carro de vidros pretos andava com velocidade.
--Importante? – Gargalhou – Não, ele era apenas mais um manipulado, usamos o seu nome e ajuda dentro da faculdade para recrutar.
--Então o porquê do assassinato?
--Só vou responder por que vou te matar mesmo. – Sorriu. –Ele descobriu que nossos reais planos e ameaçou ir contar para a esposinha do coração, mas o convenci que não iríamos longe e como era um idiota, o convenci, demos um tempo nos assassinatos ao menos não os descartamos em publico, dai para entre a consulta com o irmão Adilson e sua falsa cirurgia foi um passo e acabou na morte daquele idiota, e corno também, porque pelo que eu vejo a nojeira entre vocês acontece desde quando ele ainda era vivo.
--Isso não ti interessa, seu desgraçado.
--Não Anahí eu sou um agraciado, enviado por Deus para salvar os pecadores. – O carro parou. –Pronto chegamos, a levem para o quarto. – Os homens a levaram ate um quarto escuro.
--Coloque esse lacre nelas.
Eles passaram um lacre de plástico resistente nos braços e pernas delas.
--Daqui a pouquinho o seu fã chegara doutora – Sorriu e deixou do quarto as deixando lá no escuro.
--Anny? Você está bem?
--Estou Dul, eles ti machucaram?
--Não, estou bem na medida do possível.
--Droga não era pra ter ti deixado sair sozinha.
--Não foi sua culpa, mas me responde uma coisa, como você sabia que eles tinham matado o Alfonso?
--Eu apenas blefei, desconfiei, pois escutamos uma conversa dele com o Doutor Valadares, horas antes de invadimos o local, ele falava que faria novamente e daria fim a ele na mesa de cirurgia assim ninguém iria suspeitar
--Mas de quem ele estava falando?
--Não sei eu acho que... – Anahí calou-se, pois a porta abriu-se.
--Olha quem eu vejo – disse aquele homens com voz arrogante e acendendo a luz do local.
--Seu José? Que desprazer revê-lo – Dulce não se intimida
--Não tão quanto o meu, mas vamos transformar isso em algo prazeroso – Disse e desferiu um chute na costela de Dulce.
--Não seu infeliz – Anahí tentou levantar para impedi-lo, porem não coseguia ao menos ficar em pé.
--Sempre quis te bater, sua sapatão miserável, foi por sua culpa, pensa que eu não sei? Foi por sua culpa – Ele falava alto
--Minha culpa? O que eu tenho a ver com sua mente doentia?
--Eu vi, foi você que levou eles dois sua nojenta – Agora deu um soco na ruiva, enquanto Anahí a olhava com raiva
-- O que você viu seu doente?
--Você a beijando, você que corrompeu minha menina, minha princesinha, era tão doce e inteligente.
--Que beijo? Enlouqueceu?
A ruiva falava altiva, mas sentia dores nas costelas.
--Você não lembra não é? Mas eu lembro sou infernizado por aquele dia ate hoje.
--Não, eu não lembro!
--Dia 24 de dezembro de 2000, lá no quintal eu lembro, ela era apenas uma crianças.
--Mas do que você está falando? – Não estava entendendo
--Não se faça de desentendida sua miserável – Segurou a ruiva pelo pescoço a erguendo.
--Solta ela. – Anahí ainda conseguiu levantar-se, mas foi derrubada por um chute na perna de um dos homens.
--Você beijou minha princesinha, ela seria uma boa menina – A jogou na parede.
-- Aquilo aconteceu eu tinha uns doze ou treze anos, foi uma coisa de criança, você é louco.
--Criança? Você é um monstro que levou a minha princesinha para essa vida imunda, eu vou te matar com minhas mãos sua sapatão dos infernos – Quando a segurou pelo pescoço mais uma vez João entrou no quarto.
--Senhor estão tento um problema com o carregamento, estão precisando do senhor.
--Não dá para esperar?
--Não Senhor – Ele balançou a cabeça e soltou a delegada no chão
--Depois vou cuidar de você – Ele saiu do quarto, dessa vez eles deixaram a luz acesa.
--Dul como você está?
--Não se preocupe, não me machucou serio. – Sentou-se
--O que esse louco estava falando?
-- Do meu primeiro beijo, que foi com a Penelope.
--A sua amiga?
--Sim nos beijamos, foi o nosso primeiro beijo, tínhamos uns doze ou treze anos.
--Ele acha que foi você que levou a filha dele a ser lésbica?
--Pelo visto é isso, mas ele é um louco.
--Ele está muito louco mesmo, parece ser um psicopata, temos que dá um jeito de sair daqui.
--Tenta se arrastar ate aqui, e pega meu canivete
--Isso seu canivete – Anahí disse se arrastando ate onde a Dul estava.
-- Vou levantar o pé fica de costas.
--Vem, levanta mais um pouco- Colocou os dedos dentro do tênis da outra
--Conseguiu?
--Consegui, vira para eu cortar o seu – Ela virou e posicionou os braços conseguindo assim soltar-se.
--Pronto vira agora – Ela soltou o braços de Anahí.
--Não corta os pés todo se eles entrarem não podem descobrir temos que analisar as possibilidades.
--Ok, ai - Levou a mão as costelas novamente.
--Ele te machucou muito – Ela levantou a blusa da ruiva e viu uma enorme marca roxa nas costelas dela. – Desgraçado, você está muito machucada.
--Não se preocupe, vamos tentar folgar esses pés.
Elas fizeram pequenos cortes no lacre para assim que precisarem o rompe-lo.
-- Como sairemos daqui, não tem ao menos uma janela aqui.
--Anny aquela porta ali, ver se está aberta – Apontou para uma porta no canto do quarto
--Vou lá ver- Com cuidado rastejou ate ela ficando de pé – Está trancada
-- O que será que tem ai, para está trancada?
--Não sei mais veremos, joga o canivete pra mim – Anahí pediu
--Você acha que consegui? – Fez jogando o canivete para detetive
--Não sei vamos tentar.
Anahí colocou a ponta do canivete e tentou destrancar a porta, depois de algumas tentativas ela escutou um estalo indicando um trinco sendo aberto.
--Você conseguiu?
--Shiii, conseguir- Anahí disse colocando o ouvido para ver se ouvia algum barulho, mas nada. – Vou abrir
--Abri e cuidado – Anahí afirmou com a cabeça, respirou fundo e abriu a porta.
-- Está vazia – Anahí disse esticando a mão e entrando aos poucos para olhar direito.
--O que tem ai? – Dulce curiosa.
--Não tem muita coisa, apenas algumas coisas, copos, panelas e... – Parou de falar
--Anny o que? – Tentou levantar para ir ate ela, mais antes a morena apareceu
--Olha o que eu achei. – Mostrou duas facas de mesa, e alguns garfos.
--Não tem nenhuma janela?
--Não vamos ter que conseguir dominar eles, pelo que eu vi quando chegamos não tinha muitos homens na casa.
--É vamos tentar. – Anahí fechou a porta e voltou pulando ate próximo a delegada.
--Então vamos esperar eles voltar.
--Espero que voltem em poucos números.
Autor(a): suzyrufino
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 127
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tryciarg89 Postado em 31/08/2023 - 19:23:02
Linda demais,ameiiiii
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raylane06 Postado em 13/02/2020 - 01:18:04
Cadê você?
suzyrufino Postado em 10/10/2020 - 13:24:21
Ola, flor já finalizei a fic. Bjs tudo de bom
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Jubs Postado em 10/05/2019 - 01:16:09
Voltaaaaa
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Jubs Postado em 30/04/2019 - 00:57:31
Hey não abandona :(
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Jubs Postado em 27/03/2019 - 22:07:08
VOLTAAAAAAAAAAA
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Jubs Postado em 25/03/2019 - 21:07:59
Continua
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Jubs Postado em 20/03/2019 - 01:35:31
Voltaaaaaaaaa
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Jubs Postado em 16/03/2019 - 14:56:50
Continuaaa
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Jubs Postado em 15/03/2019 - 22:54:05
Cadê tu
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Jubs Postado em 14/03/2019 - 12:27:43
Continuaaaa