Fanfic: Recomerçar - Portiñon - finalizada | Tema: Portiñon

--Bem agora quero fazer da forma que você merece – Ajoelhou-se –Dulce Maria Espinosa você aceita casar-se comigo? Uma mulher briguenta, chata, as vezes estúpida, porém completamente apaixonada por uma ruiva doce, meiga e bem bravinha – Abriu a caixinha com as alianças.

--Amor que coisa mais linda –A ruiva deixou uma lagrima escorrer

--Então tenho a mesma resposta de antes?

--Claro que tem, quantas vezes perguntar a resposta será sim – Beijou a morena feliz.

--Vem deixa eu colocar as alianças – Elas colocaram as alianças nos dedos e beijaram-se.

--Que lindo isso tudo amor, adorei a surpresa, e você esta linda demais. –A beijou novamente.

--Linda é você, vem

Saiu puxando a ruiva que quando chegou à sala encontrou seus amigos e familiares ali as aplaudindo.

--Muito obrigada a todos, está tudo muito lindo – Dulce disse feliz, elas deram as mãos e ficaram ali curtindo a festa.

--Anahí o papai está na sua casa com a mamãe – Livia disse aproximando-se das duas.

--Eu vou lá conversar com eles, vem comigo ? – Chamou Dulce.

--Tem certeza amor?

--Tenho, quero você presente em tudo na minha vida – Beijou a mão da ruiva e saiu para a casa do lado, ao chegar lá se deparou com os pais sentados no sofá.

--Pai, mãe – Anahí entrou com o coração batendo acelerado, ficaram um minuto em silencio ate o homem resolver falar.

--Você está feliz? – perguntou sem olha-la

--Muito pai, nunca pensei que seria tão feliz assim, pegou na mão da ruiva

--Eu não sei o que falar, nem como agir, mas se você está feliz filha eu prometo ficar feliz também – Abaixou os olhos tentando esconder os olhos molhados pelas lagrimas.

--Eu amo muito você pai

Abraçou o pai que de inicio ficou sem ação mais depois deixou-se levar pelo abraço.

--Eu também minha menina – Abraçou forte a filha.

--É bem eu não sei como agir mais vou dizer o que falaria pra qualquer um que quer firmar compromissos com minha filha. – O homem olhou para a delegada. – Cuide bem dela, senão vai se ver comigo – Estendeu a mão para a ruiva que sorriu e aceitou .

--Prometo fazer ela a mulher mais feliz desse mundo – Disse sorrindo, sem esperar o senhor a puxou para um abraço.

--Bem temos uma festa de noivado para ir

Pegou na mão da ruiva e seguiram para a casa visinha, lá elas divertiram-se junto com seus familiares e amigos.

--Será que aqueles dois vão se arrumar? – Perguntou Anahí referindo-se a Junior e Ucker que conversavam animadamente.

--Não sei, mas tipo o tio tá quebrando maior pau, ele é durão não caiu na lábia dele – Milena disse sorrindo

--É o Junior não gosta de curtição, ele é serio demais para apenas ficar por ficar.

--Eu escutei ele dizendo que o tio tinha que aprender como se relacionar antes de conseguir conquistar ele.

--É vai ser difícil ele aprender, é melhor ele seguir para outro. – Maitê disse sorrindo.

--Ele vai conseguir vamos apostar? – Olhou para Anahí.

--Um almoço no restaurante que a outra escolher, com direito a acompanhante – Sandrele esticou a mão para Anahí que de pronto apertou.

--Credo gente, estamos falando do coração do nosso amigo – Dulce disse desaprovando a aposta.

--Ele é muito pegador para se deixar levar, já me considero ganhadora – Maitê falou abaixando e beijando a cabeça de Angelique.

--Mas ele é determinado e não desiste fácil, dou um mês para eles estarem juntos. –Anahí l garantiu, ficaram por um bom tempo batendo papo, logo os familiares foram para casa e só estavam o grupinho de amigos.

--Amor assim não vale você tá bebendo e eu não. – Anahí disse ao ver que a ruiva já estava bem “animada”

--Você está tomando remédio eu não, então bebo por nós duas.

--Mas você era para ser mais solidária comigo. – Falou manhosa.

--A mais tem um jeito de você sentir o gosto- Tomou um gole do vinho que estava em sua mão e beijou a morena, um beijo lascivo.

--Ei tem menor na sala – Ucker gritou fechando os olhos de Millena.

--Desculpa Mile. – Anahí disse jogando uma almofada no amigo.

--Eu acho que já vou, liga para um taxi – Junior disse levantando.

--Não se preocupe eu te levo – Disse Ucker levantando.

--Mas a Mile está com sono e é longe daqui, não precisa se incomodar

--Ela dormi aqui com a San, não é Maitê? – Anahí perguntou com cinismo a amiga que sabia que o intuito dela era apressar a aposta.

--Claro que pode, tem um quarto já arrumado aqui. – Angelique disse solicita

--Imagine, não quero atrapalhar vocês, eu deixo ela em casa e te levo.

--Na boa não vou ser vela não, onde é o quarto tia Angelique? – Disse a menina levantando sonolenta e sentou no colo de Ana – Me dá carona?

--Claro meu anjo, vamos – Virou a cadeira seguindo para o quarto.

--Ei cuidado ai que essa ai tem dona viu mocinha – Maitê disse sorrindo.

--Hoje a senhora perdeu tia – A menina gritou no corredor.

--Que moleca abusada, só pode ser sua sobrinha Ucker 

--É, ela é esperta mesmo – Ele disse sorrindo

--Não ela é safada isso sim.

--Eu não sou safado – Defendeu-se

--Bambi a mim você não me engana

--Bem Junior muito obrigada por ter vindo, até a próxima. – Anahí cortou a conversa para despistar

--Que nada eu adorei, na próxima não esqueça de mim – Junior deu dois beijinhos nas meninas e despediu-se

--Não vale trapacear Maitê – Anahí disse assim que eles saíram

--Eu não falei nada demais

--Vocês são más amigas sabia? – A ruiva disse sorrindo da briga delas.

--Eu não, já ela, agora mudando de assunto, sentir falta da Cleo por que ela não veio Anahí?

--Ela disse que estaria trabalhando, não poderia faltar – Anahí disse

--Ela está se acertando com a Pe espero que elas fiquem juntas.

--Falando em ficar juntas, Maitê l amanhã a menina vem cuidar da bagunça, vamos Dul? – Anahí chamou

--Vamos sim, ate amanhã Maitê – Elas despediram-se da amiga e foram para o apartamento ao lado. --Enfim sós – A ruiva disse assim que entraram.

--Enfim sós – Dulce completou com uma cara safada, Anahí l a puxou para si em um beijo quente, as mãos percorriam os corpos com urgência.

--Vem, hoje você vai fazer o que eu quiser – Anahí pegou seus braços e delicadamente os levou para as costas, dominando a ruiva.

--Anahí, Anahí não faça coisas que depois terão voltas – A delegada juntou mais seu corpo ao da morena.

--Eu gosto de me arriscar – Anahí esticou as mãos e pegou a bolsa da delegada que esta no sofá sem soltar o braço da ruiva, despejou todo o conteúdo da bolsa e ate achar o par de algemas, puxou o outro braço dela colocando as algemas de metal nos braços da delegada. – Evita os movimentos bruscos para não aperta. – Correu os lábios pelo pescoço dela.

--E quem disse que não quero movimentos bruscos – Disse virando o pescoço para seus olhos encontrarem o da morena.

--Cuidado com o que pede – Anahí a empurrou ate a porta fechada e colou nas costas dela, e continuou com a boca grudada em sua orelha. –Não brinca com fogo ruiva – Desabotoo a calça social que ela usava a fazendo cair por sua perna.

--Adoro me queimar- Falou quase que em um gemido, a morena nada disse apenas se afastou mais um pouco e a guiou encostando seu corpo no encosto do sofá.

--Vira! – Ordenou e logo a delegada atendeu, Anahí forçou um pouco seu corpo a fazendo debruçar-se no encosto do sofá. – Te avisei para não brincar comigo não foi? – Anahí perguntou descendo a calcinha que a ruiva usava para depois se afastar mais o corpo tirando toda sua roupa sem tirar os olhos da bundinha empinada da ruiva, colou seu sexo nas nádegas dela que deixou um gemido sair ao sentir toda sua umidade.

--Ai que delicia eu quero que você.... – A ruiva foi calada por uma tapa em sua nádega.

--Eu disse que quem manda aqui sou eu, não foi? – A ruiva nada falou e logo sentiu outra tapa no mesmo local – Te fiz uma pergunta – Novamente colocou o sexo nas nádegas da ruiva e deu um pequeno rebolado, deixando ela sentir sua umidade.

--Disse sim, hoje é você que manda – A ruiva disse sentindo a ardência dos tapas ser substituídos pelo tesão que tomava seu corpo.

--Isso mesmo, boa menina – Desceu uma das mãos pelas costas dela, passou delicadamente no meio das nádegas ate chegar um sexo totalmente excitado. –Molhadinha, ai que delicia – Falou e sem demora introduziu um depois dois dedos no sexo da ruiva que gemeu alto. – Geme pra mim vai! Geme que vou te fazer gozar gostoso!

--Ai Anny que gostoso, mais um – Pediu a ruiva que já estava perto do gozo, porem a morena cessou os movimentos.

--Você vai gozar quando eu quiser entendeu? – Retirou os dedos e voltou a introduzir outro, o polegar. – Você quer me dá gostoso não quer? – A delegada apenas balançou a cabeça em afirmativo. – Eu fiz uma pergunta – Anahí disse passando os dedos molhados que estavam dentro dela na entrada da sua bundinha.

--Quero, quero te dar tudo, AIII.... – Gemeu alto ao sentir a dorzinha fina do dedo da morena entrando nela por trás.

--Isso geme pra mim vai – Começou a movimentar os dedos que preenchia as duas entradas da ruiva.

--Ahh Anny não para amor, assim Ahh! – Dulce gozou deliciosamente nos dedos de Anahí que sentiu o seu abdômen contrair tamanho desejo que sentiu com o ato, retirou cuidadosamente os dedos dela e não perdeu tempo.

--Fica assim, - Anahí disse e começou a roçar o sexo na bunda da ruiva que começou a rebolar e em um ritmo frenético a morena sentiu um poderoso orgasmo apodera-se de seu corpo, soltou um gemido alto de prazer.

--Nossa amor estou com as pernas bambas – A ruiva virou ainda sentindo o peso de Anahí sobre seu corpo.

--Então vamos para a cama que nossa noite apenas começou, queria te pegar no braço, mas sei que você não vai deixar – Dulce balançou a cabeça em positivo e mostrou as algemas a morena.

--Me solta?

--Vou pegar as chaves, mas te soltar já é outra coisa – Sorriu a puxando pelas mãos algemadas para o quarto, passaram a noite nessa entrega, sentindo os corpos se fundirem em um só.

Elas passaram todo o final de semana dentro de casa curtindo.

--Amor como vamos fazer depois do casamento? Vamos morar onde? – Conversavam na cama com a morena deitada na barriga da ruiva

-- Não sei, só não queria morar em apartamento, o que você acha de voltar pra minha casa?

--A casa do falecido? Nunquinha nesse mundo

--Por que está com medo dele vim puxar seu pé? – Anahí sorriu

--Não, mas as memórias ficam bem vivas, sei que você me ama, mas não quero isso não.

--Tudo bem então, faremos assim, eu tenho um dinheiro guardado, poderíamos ver se dá para comprar uma casinha em um bairro tranquilo, isso se você tiver também?

--Tenho, bem dizer todo o dinheiro da partilha do divorcio, poderíamos ver se encontramos algo para comprar avista.

--Então vamos começar a procurar uma casinha para nós.

--Anny uma coisa que a Livia falou lá no hospital e eu fiquei com ela na cabeça, saiba que não é uma condição nem algo parecido.

--O que foi? – Deitou-se ao seu lado na cama apoiando a cabeça no braço.

--Você pensa em ter filhos?

--Eu penso e você?