Fanfic: Recomerçar - Portiñon - finalizada | Tema: Portiñon

--Nossa pelo sorriso aposto que as coisas foram ótimas – Ucker falou assim que ela entrou na sala.

--Não querido essa cara é de quem desfrutou de boas horas de sexo– Maitê começou a sorrir

--Você não presta sabia? Vamos trabalhar que é melhor.

--Não vai nos contar nem os detalhes sórdidos?

--Não mesmo, agora vamos trabalhar?

Eles sorriram mais um pouco e voltaram ao trabalho, passou-se o resto da semana e eles investigando tudo.

--Filma tudo que der, e não esquece Ucker com toda certeza é você que vai ter mais acesso – Disse Maitê enquanto os amigos acabavam de se arrumar para irem para mais uma reunião da tal seita

--Pode deixar, vamos Anahí? 

Eles saíram de lá e nada de novo, ainda tentaram sair da reunião para ver se descobriam algo mais nenhum dos dois viu nada especifico.

--Como foi lá Anahí?

--Tudo igual a ultima Ucker apenas didática, falaram do que eles são, de como devemos ser submissa aos homens, que eles estão acima das mulheres só essas baboseiras e com você?

--Falaram como os homens deveriam se portar em relação às mulheres, ao dinheiro e que teríamos que assim que assumir o compromisso teríamos que compartilhar e ajudar os irmãos, nada fora do comum.

Eles andaram mais um pouco logo entraram no carro que estava próximo dali os aguardando.

--É acho que não descobriram nada de tão relevante hoje.

--Foi mesmo May, mas vamos logo pois estou louca para tirar essa saia e colocar minha calça.

Logo eles estavam acabando o relatório para enviar para os demais da equipe.

--Vamos sair hoje? – Ucker perguntou olhando para os demais.

--Eu não sei, acho que não vou, amanhã vai ter um almoço na casa da Dul e ela quer me apresentar para os pais dela.

--Eles sabem que você é a namorada dela? – Maitê perguntou quase rindo da cara de desespero da amiga

--Sabem e eu estou morrendo de medo e vergonha, nunca pensei que isso seria tão difícil.

--Lembre-se que você tera que pedir autorização a ele para namorar a filhinha ruivinha, é assim que funciona – Maitê queria colocar mais lenha na fogueira.

--Serio? Como eu vou fazer isso? – Ela perguntou com os olhos arregalados

--Fazendo! O Alfonso não pediu para namorar você aos seus pais?

--Não, como sempre fomos amigos simplesmente eu disse mãe to namorando com Poncho e do mesmo jeito com os pais dele

--Então se prepara, pois se eles não gostarem de você.... – Balançou a cabeça negativamente. –Seu relacionamento corre grande perigo – Maitê se divertia com a cara assustada da outra.

--Credo May! Não toca terror, também não é assim não se preocupe não será assim.

--Boa noite, já largaram? – A delegada interrompeu a conversa entrando na sala deles

--Já sim, vamos Ucker?

--Vamos May. Anny não encana.

Beijou a bochecha da amiga e saíram.

--Não encana com o que Anny?

--Nada, deixa para lá, vamos para onde delegada?

--Primeiro comer que estou com fome depois fica por sua conta – falou já chegando ao estacionamento do DP

--Estava pensando em comprar um jantarzinho, e uma bela garrafa de vinho e curtir a noite bem juntinhas o que acha?

--Adorei a idéia.

Ligou o carro saindo rumo a casa da ruiva, lá curtiram uma noite regada de muito carinho, desejo e amor.

-Anjinha você não acha melhor deixar para eu visitar seus pais outra hora? 

--Claro que não amor, eles estão loucos para te conhecer e outra não vai ter ninguém estranho lá minha mãe não chamou ninguém além de nós e da Cláudia.

--Tudo bem.

Anahí encostou a cabeça no travesseiro e continuou a afagar os fios ruivos da delegada.

--Anny você está com medo? -Dulce levantou a cabeça a encarando 

--Medo? Não que isso eu com medo jamais -Deu um sorrisinho amarelo 

--Sim porque meus pais não vão te morder no máximo vão te interrogar

--Er... interrogar? Como assim?  

--Nada demais, agora vamos dormir que você me deixou cansada demais.

--Tudo bem vamos dormir.

A morena fechou os olhos e, pois-se a imaginar o que lhe esperava.

--Anjinha acorda, olha a hora – De tão ansiosa Anahí acabou acordando cedo

--Amor está cedo, não precisamos chegar na hora do café da manhã – Dulce disse achando graça da morena

--Tudo bem, então vou fazer nosso café.

Levantou da cama e após a sua higiene matinal foi preparar um café da manhã reforçado para elas.

--Nossa que cheirinho bom – Dulce entrou na cozinha aspirando o cheiro de café do ambiente

--Vem está pronto senta para comer – Elas tomaram café conversando sobre a visita de mais tarde.

--Ainda vamos pegar o Rafael, a Clarinha o chamou

--Anjinha eu estava pensando, a Clarinha sabe que eu sou sua namorada, ou acha que somos apenas amigas?

--Creio que ela saiba afinal a Cláudia sempre conversou sobre esse assunto com ela.

--E se ela falar para o Rafael, aquele lá tem boca solta vai falar para a Livia – Ficou preocupada

--Não se preocupe ela não vai falar nada, a Cláudia conversou com ela e disse que ela não comentasse com ninguém principalmente com ele.

--Assim fico mais tranqüila agora adianta que já são quase dez horas.

Elas acabaram de comer e depois de algumas horas estavam indo para a casa da irmã de Anahí.

--Anahí fica de olho pois você sabe como ele é em uma piscina.

--Pode deixar Liu eu o trago inteiro, vamos moleque?

--Tia eu não sou moleque, já tenho idade suficiente para ser considerado um pré-adolescente.

--Tudo bem pré-adolescente, vamos?

--Vamos tia.

Seguiram rumo à casa dos pais da ruiva e ate o garoto percebeu o nervosismo da tia.

--Tia a senhora está bem?

--Sim estou por quê?

--Sei lá está estranha, não para de esfregar as mãos e também está tão calada.

--É impressão sua eu estou ótima. – Disfarçou

--Então tá, se a senhora está falando. –

Ele voltou a prestar atenção na janela e não percebeu quando Dulce deu uma piscada para ela em sinal de apoio. Logo chegaram ao destino.

--Amor não se preocupe. – Ela cochichou antes de entrarem.

--Bom dia a todos – Dulce falou entrando na sala onde estavam sua irmã e sua mãe.

--Bom dia filha que saudades, pensei que tinha esquecido o caminho de casa – A senhora falou abraçando a ruiva, Anahí não deixou de ver a semelhança dos cabelos das duas, porem a fisionomia não parecia em nada.

-Ai mãe quanto drama, a senhora sabe o quanto minha vida é corrida.

--Tudo bem e você, o que devo a honra de ter um rapaz tão lindo na minha casa? – Ela abaixou cumprimentado Rafael que ficou envergonhado.

--Vó esse é meu amigo Rafael ele é sobrinho da tia Anny, amiga da tia Dul – A menina explicou

--Um então está explicado, bem vão trocar de roupa e cuidado, Clara leva ele no banheiro para trocar de roupa e antes de cair na piscina tomem um copo de água, e comam um sanduiche, sei que quando estão lá não sentem nem fome nem sede.