Fanfics Brasil - 61 Recomerçar - Portiñon - finalizada

Fanfic: Recomerçar - Portiñon - finalizada | Tema: Portiñon


Capítulo: 61

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--Tudo bem vem Rafa eu te mostro. 


 


Ela pegou a mão do menino e saíram corendo pela grande sala.


 


--Mãe essa é a Anahí, Anny essa aqui é a Blanca minha mãe. – Dulce falou pegando na mãe da namorada.


-- Muito prazer Anahí, ela é linda filha – A senhora disse dando dois beijinhos na morena.


--O prazer é meu dona Blanca. – Anahí disse tímida.


--Sem esse dona querida, não sou tão velha assim, vem senta aqui, a Cláudia disse que você fica de olho nessas moça por nós, me diz ela está comendo direitinho por que se não ficar a lembrando ela esquece que tem estomago e não come nada.


--É ela é muito teimosa mesmo. – Anahí disse tímida


--É, não sei a quem ela puxou tanta teimosia – Uma voz grave falou entrando pela porta, fazendo todas virarem em direção a ela.


--Pai que saudades. – Dulce correu e o abraçou.


--Mentira, se você estivesse com saudades mesmo não passaria tanto tempo sem vim nos ver. 


 


Ele disse com uma cara fechada, Anahí não deixou de notar a semelhança entre ele e sua namorada, os mesmos traços do rosto, nariz afilados, olhos claros e com a mesma tonalidade da cor de pele.


 


--Pai deixa de drama vai, vem deixa eu te apresentar minha namorada – Saiu puxando o pai para junto dos demais.


--Bom dia – Ele disse olhando com a mesma cara séria para Anahí.


--Bom dia – todos responderam juntos.


--Pai essa é a Anahí, Anny esse é meu pai, Fernando.


 


Anahí levantou com um frio no estomago ao notar o olhar avaliativo para ela.


 


--É um prazer senhor.


 


Ela estendeu a mão, o homem a sua frente demorou alguns segundos depois apertou firmemente a mão da detetive.


 


--Bem Anahí a Dulce já disse meu nome, mais me diga em que você trabalha? – Ele foi direto


--Pai não começa – Cláudia disse para o pai


-- Vocês não vieram me apresentar a mulher, então apenas quero conhecê-la – Ele disse sem parar de olhar para a morena


--Er... eu, pode deixar Cláudia não tem problema. – Anahí disse sem jeito. – Eu sou detetive seu Fernando, trabalho na mesma delegacia onde a Dulce é delegada. – Ela respondeu fingindo uma certeza que não tinha no momento.


--Hum então ao menos trabalha, bem me diga você é formada em que? – Continuou o interrogatório


--Eu sou formada em direito pela UFPE – Ela não fugia do olhar investigativo


--Bem, planeja subir na policia ou trabalhar em  outra área?


--Sim planejo fazer o próximo concurso para delegada


--Sempre é bom gostar de crescer, vem vou te apresentar a casa – Ele levantou


--Pai já basta. – Dulce que disse


--Não vejo problema nenhum em apresentar a casa a ela, você Anahí?


 – Não senhor, claro que não - Ela também levantou ficando ao lado dele.


--Então vamos – Ele saiu andando na frente e a morena foi atrás. – Bem aqui é a saída para o jardim no alto da escada são os quartos e aqui é meu escritório entra. 


 


Ele destrancou a porta por meio de uma senha, algo que Anahí achou curioso, mas nada falou, porem quando entrou seus olhos se fixaram em uma das paredes do ambientes, ela aproximou-se olhando admirada, apenas conseguiu soltar um “UAL”.


 


– Uma pequena coleção, você gosta de armas Anahí?


--Essa é uma Colt Bisley 1894?


--Uma replica apenas as originais são datadas de 1894 a 1915


--É, realmente seria uma raridade, e essa Kahr P ela é linda essa é uma nove milímetro?


--Sim, essa eu dei a Dulce, mas ela disse que preferia deixa-la aqui.


--O senhor tem um ótimo gosto seu Fernando, são quantas ao todo?


--São doze apenas, não tenho as versões mais caras.


--Eu acho que vou perder minha namorada por uma parede cheia de armas – Dulce disse entrando na sala.


--Nossa Dul são lindas – Anahí disse sem tirar os olhos das armas.


--Você sabia que a Dulce foi campeã de tiro  com quinze anos? – O homem disse orgulhoso.


--Serio? Não sabia. – Anahí disse encantada


--É mas não é para tanto, foi na categoria mirim, agora minha namorada está dispensada do interrogatório?


--Ainda não perguntei as intenções dela para com minha princesinha – o Homem puxou a filha fazendo-a sentar no colo dele


--Pai não inventa – Ela disse rindo


--Tudo bem, você vai se livrar desta vez, mas saiba que essas armas são todas bem conservadas e funcionam muito bem por sinal – Ele disse apontando para a parede


--Sim senhor – Anahí disse engolindo seco


--Para com isso pai, vamos Anny que a mamãe está louca para traçar sua árvore genealógica – Ela beijou a cabeça do pai e saiu puxando a namorada. -- Não liga para as perguntas da minha mãe ela é toda preocupada com essa historia de família


--Mas ela sabe que minha família não sabe de mim não é?


--Sabe sim, ela tem a consciência que nem toda família é igual a minha, fica tranquila que conversei direito com ela.


 


Elas foram par sala lá sogra fez varias perguntas logo depois o sogro chegou e ficaram um bom tempo conversando após o almoço ficaram em torno da piscina olhando as crianças que se divertiam, foram dispersas pelo telefone de ambas que tocaram ao mesmo tempo, um novo corpo foi encontrado.


 


 


--Rafa vamos ter que ir embora preciso trabalhar, vamos? – Anahí disse pegando a toalha


--Já tia? Tá cedo – Ele falou com manha


--Eu sei, mas preciso ir – Ela disse com pesar


--Anahí deixa ele mais tarde eu levo ele, isso se a Livia não achar ruim


--Nada, vou ligar e avisar a ela, Rafa nada de aprontar, senão ja sabe – Ele balançou a cabeça afirmativamente para Anahí com um enorme sorriso no rosto.


--Anjinha será que seu pai gostou de mim? – Foi a primeira coisa que Anahí perguntou assim que saíram


--Claro amor, ele nunca mostra aquela coleção a ninguém, ele falou aquilo porque ficou muito bravo com a Paola e disse que não iria deixar ninguém me magoar mais, é coisa de pai mesmo, não se preocupe.


--Assim espero.


 


Ela disse lembrando do aviso do sogro. Assim que chegaram encontraram mais um corpo dessa vez de um transexual.


 


--Nada de novo, May é isso ai, como te mostramos é sempre com esse mesmo padrão – Anahí disse a Maitê


--É percebi. – Ela falava observando ao redor, logo foram para a delegacia.


--Vamos para casa? – Ucker perguntou olhando para as detetives.



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Autor(a): suzyrufino

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--Não sei se vou para casa tinha combinado com a Dul de sairmos, mas vão andando talvez chegue por lá, eles responderam um “tá bom” e se foram. --Licença, Dulce já estou indo – Anahí falou formalmente pois tinha um dos escrivão na sala. --Tudo bem, eu vou ter que ficar por aqui, resolver uns problema ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 127



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  • tryciarg89 Postado em 31/08/2023 - 19:23:02

    Linda demais,ameiiiii

  • raylane06 Postado em 13/02/2020 - 01:18:04

    Cadê você?

    • suzyrufino Postado em 10/10/2020 - 13:24:21

      Ola, flor já finalizei a fic. Bjs tudo de bom

  • Jubs Postado em 10/05/2019 - 01:16:09

    Voltaaaaa

  • Jubs Postado em 30/04/2019 - 00:57:31

    Hey não abandona :(

  • Jubs Postado em 27/03/2019 - 22:07:08

    VOLTAAAAAAAAAAA

  • Jubs Postado em 25/03/2019 - 21:07:59

    Continua

  • Jubs Postado em 20/03/2019 - 01:35:31

    Voltaaaaaaaaa

  • Jubs Postado em 16/03/2019 - 14:56:50

    Continuaaa

  • Jubs Postado em 15/03/2019 - 22:54:05

    Cadê tu

  • Jubs Postado em 14/03/2019 - 12:27:43

    Continuaaaa


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