Fanfic: Recomerçar - Portiñon - finalizada | Tema: Portiñon

--Isso só pode ser engano conferi isso novamente Ucker – ela levantou e começou a andar de lado para o outro.

--Conferir Anny, está mesmo no nome do Alfonso.

--Isso é impossível, devem ter usado ele como laranja só pode ser.- Ela  ainda andava de um lado para o outro.

--Ucker veja a data de compra do carro – Maitê pediu sentando ao lado dele

--Três meses antes dele morrer, e olhe tem mais outro da mesma data. – Anahí aproximou-se olhando.

--Mas como isso é possível? Ele mal dirigia, temos que saber como isso aconteceu.

--Calma Anny, senta aqui, pode ser apenas um engano.

--Como isso pode acontecer? É apenas isso que quero saber, vou ligar para o Marcos, quero saber os dias que esses carros foram comprados e por quem . – Ela deu os dados a ele que se prontificou de verificar

--Agora acalme-se, vamos resolver esse engano sabemos que o Alfonso está morto ele não podia está dirigindo aquele carro

--Sei que não, mas quero descobrir como e porque compraram esse carro no nome do Alfonso.

--Anny vem aqui – Maitê a puxou fazendo-a sentar em uma cadeira na sua frente.

--Calma não se preocupe está bem? Vamos resolver tudo isso.

--Tudo bem eu vou me acalmar, mas vamos ver se conseguimos alguma informação.

Ela virou-se para seu computador e começou a fazer pesquisas, sendo acompanhada pelos demais.

--Temos as filmagens de da rua de todas as vezes que deixaram os corpos nos locais? – Maitê perguntou

--Da grande maioria, porem é sempre o mesmo padrão, uma van preta ou algum carro roubado que é sempre encontrado carbonizado depois  - Ucker explicou

--Eu sei, mas e depois ou antes? Temos essas filmagens?

--Temos de uma hora antes e uns minutos depois, por que May?

--Anny vamos assistir, talvez vejamos alguma coisa que deixamos passar.

Elas  pegaram as gravações e começaram a assistir, depois de mais de três horas a delegada chega na sala.

--Então alguma novidade? Localizaram o  dono do carro?

--Sim está no nome do Alfonso – Maitê falou olhando para Anahí que estava com a face inexpressável

--Alfonso? Que Alfonso? O Alfonso? – Olhou para Anahí que apenas balançou a cabeça afirmativamente

--Isso mesmo Dul, e de uma forma inexplicável estamos buscando alguma coisa

--Ual! – Foi à única coisa que ela conseguiu dizer sentou-se ao lado deles olhando para tela que passava as imagens.

--Ucker para, olhe esse cara aqui – Maitê apontou –Se não era ele, era alguém com o mesmo estilo de roupa dele na cena anterior, e também antes do carro passar vejam – Ela apontou

--Vou congelar a imagem – Ucker o fez e salvou – foram fazendo nos outros e notaram a mesma coincidência

--Nessa dá para ver o rosto dele – Ucker aproximou bem .

--É o Jõao – Anahí falou  com o rosto mais próximo da tela do computador

--É mas é diferente do anterior, porem ele está com o mesmo tipo de roupa  - Dulce falou

-- É vamos ver nesses últimos -  Congelaram as imagens de todos para analisarem melhor.

--Gente vamos para casa já são quase duas da manhã, vamos descansar amanhã só precisam vim a tarde – Dulce deu a ordem eles acataram e foram  arrumar-se.

--Anny vamos lá para casa?

--Pode ser Dul.

Ela deu um sorriso sem graça a delegada pode perceber o  quando essa noticia tinha atingido o seu emocional.

--Anny o que você acha que está acontecendo? – Dulce perguntou quando já estavam se preparando para dormirem

--Não sei Dul, é algo inexplicável para mim, o Poncho mal ia ao banco sem mim quanto mais comprar carros, ate seus documentos eu que guardava, mas como eles foram clonados para compra de dois carros isso realmente eu não sei

--Creio que pode ser clonagem de dados apenas, não precisa se preocupar, o que de pior poderia acontecer era do Alfonso está naquele carro, porem isso é definitivamente impossível.

--É melhor eu tirar isso da cabeça mesmo, deve ser algo daquele João, tenho certeza que ele pode ter usado os dados do Poncho, é a única explicação.

--Tudo bem amor, agora vamos dormir um pouco e descansar.

Ela abraçou a morena e dormiram quase que instantaneamente

--Anny amor acorda, já é bem tarde.

--Tarde quanto? – Ela perguntou ainda de olhos fechados

--Onze da manhã – A ruiva perguntou em pé próximo a cama

--Mas onze da manhã não é tarde, seria se fosse após as doze horas

--Não sei como você consegui dormir tanto  - Ela já ia se afastando da cama quando Anahí a puxou pelo braço.

--Não vai deita um pouquinho com sua namorada, me disseram que ela está carente – Disse fazendo bico e a ruiva deixou-se levar na brincadeira

--Carente é? Isso não se pode acontecer  não é mesmo? – Ela disse já deitando sobre a morena

--Não pode, você teria uma solução para esse problema?