Fanfic: Now What? | Tema: House M.D

O tempo tinha passado rápido, não voltou ao hospital desde a reunião com o conselho preferiu se afastar não queria demonstrar á ansiedade que estava sentindo para saber qual seria á decisão dos mesmos, na quarta foram ao um parque de diversão ao chegarem se perguntou quem era mais criança, Rachel puxava Wilson para irem aos brinquedos já ele estava só sorrisos e gargalhadas com a pequena, se lambuzaram de sorvete comeram algodão doce ganharam um urso enorme que lhe deram de presente, foram à montanha russa e por ultimo na roda gigante, estava feliz satisfeita com os últimos acontecimentos já na quinta não podia conter á ansiedade, mas até o momento não havia recebido á tão esperada resposta apenas um sms do Fillipy perguntando como estavam as coisas, ela não respondeu preferiu continuar distante quando chegasse de viagem conversaria sobre tudo, mais tarde Wilson chegou e decidiram que ficarem em casa, jogaram twister Rachel ganhou com facilidade, jantaram beberam um pouco de vinho decidiram assistir um filme já era tarde e seu telefone tocou finalmente era a tão esperada mensagem há esperavam no dia seguinte às três da tarde para lhe informarem sobre á decisão suas pernas bambearam, e logo em seguida veio o sentimento de prazer àquelas sensações faziam sentir-se viva. Rachel estava se apegando á Wilson e vice versa ao mesmo tempo em que ficava alegre sentia medo, não sabia o que poderia acontecer e protegeria sua filha de todos os modos possíveis, já era tarde Rachel dormia como um anjinho e ela apreciava aquele momento passando a palma mão delicadamente em suas costas fazendo carinho  havia um bom tempo que não via seu bebê dormindo com tanta tranquilidade, depois de algum tempo rola para fora da cama se cobre com seu hobby de ceda preto com algumas rendas, encosta a porta atrás de si e caminha em direção ao quarto de House vai se aproximando e nota que a porta estava entre aberta quando chega vê que Wilson estava lá sentando na cama olhando para o nada com um semblante de cansaço e tristeza era sua vez de dar apoio. Senta-se ao seu lado passando á mão em seus ombros tentando mostrar que estava ali para apoia-lo até que escuta á voz de Wilson saindo serena e forte.

James Wilson: Sabe Lisa não imaginava que sentiria tanta falta, até porque ele que era o antissocial quase sempre dizia que só tinha a mim de amigo e bom agora vejo que eu também só tinha a ele mesmo sendo misantrópico egoísta sempre que precisei ele estava presente me apoiando da sua forma peculiar claro. Abre um sorriso sem graça. - Quando decidi comprar esse apartamento foi por ele, você meio que tinha o magoado e bom ninguém ia magoar meu amigo e não ser punido foi pura cumplicidade, e hoje estou aqui pensando em mil formas de como não sentir falta é difícil acreditar que ele não está mais entre nós tentando mostrar que sempre está certo em relação às coisas, não posso mentir me sinto feliz Rachel está me ajudando muito cada momento é único fazemos travessuras, conversamos estamos tendo uma ligação forte e por mais que pareça estranho ela tem a mesma personalidade que ele! Vira-se e a olha. - E você tem me mostrado um apoio incondicional sempre fui o mais sensato, mas acho que dessa vez você que esta sendo só posso te agradecer por está aqui. Suspira e um nó se forma em sua garganta.

Lisa Cuddy: James estamos nós apoiando, te compreendo não está sendo fácil para ninguém cada dia que passa sinto um vazio no peito só que temos que aceitar, e te prometo que vamos achar um jeito. Em relação á Rachel fico tão feliz fazia um bom tempo que não a via tão radiante só tenho medo do que possa acontecer, mas não posso controlar eu decidi voltar e agora tenho que lidar, também tenho medo,  não sei como contar sobre essa decisão á Fillipy não sei com controlar á situação e para mim isso é bastante complicado, se não tivesse seu apoio não sei como estaria sendo! Vou te confessar uma coisa por mais que House não esteja entre nós às vezes sinto sua energia, como se ele estivesse torcendo por mim aonde quer que esteja, se ele me escuta-se dizendo isso iria rir nunca foi de acreditar nessas coisas, mas se serve de conforto por mais que sua presença física não esteja mais aqui de algum modo ele nós acompanha e bom se mantermos ele vivo em nossas memórias te prometo que vai ser mais fácil de lidar com tudo isso. Abre um sorriso terno.  – Acho que está meio tarde vou dormi, amanhã tenho á reunião com o conselho e quero estar bem disposta.

Os dois saem, ela fecha a porta Wilson lhe da boa noite e vai para o seu quarto, em seguida caminha para o seu desamarra o nó da fita que prendia o seu hobby o tira caindo lentamente no chão se deita na cama, fecha suas pálpebras se perdendo em seus pensamentos sem notar acaba dormindo.  Acorda quando escuta leves batidos em sua porta e James lhe chamando com um tom suave olha para o outro lado da cama e não encontra Rachel, com certeza ela já deveria estar tomando café, se levanta e parte em direção ao banheiro escova seus dentes, tira sua roupa de dormi e liga o chuveiro entrando, pega o sabonete e passa por toda extensão de seu corpo fica por longo tempo tentando relaxar mais um pouco, estende a mão e pega duas toalhas enrola uma em seus cabelos e a outra em seu corpo, calça o chinelo e vai para seu quarto, quando chega se depara com uma bandeja de café da manhã em cima da cama, se aproxima abrindo um largo sorriso observa que tinha torradas, geleia de morango, café, leite, chá, suco e algumas frutas, se surpreende ao notar que havia algumas lavandas dentro de um pequeno jarro que continha um bilhete pendurado, percebe que á caligrafia era de Rachel pega e começa a ler.

* Bom dia mamãe, que você tenha um dia maravilhoso tio Wilson te deseja uma ótima reunião e eu também, fomos para hospital fique com á manhã de folga, fique linda! Desejamos-te sorte, te amo. *

Lisa estampa um largo sorriso no rosto, isso lhe dá mais confiança pega uma torrada passa a geleia dá uma mordida indo em direção ao guarda roupas para escolher á roupa, fica algum tempo observando as poucas roupas que havia levado, mas acha a roupa ideal era um vestido mide de alças finas vermelho que valorizava seu colo, tinha uma fenda bem elegante na parte de trás, começava abaixo dos joelhos e terminava em sua panturrilha o vestido era discreto, mas no corpo ficava perfeito House costuma dizer que algumas de suas roupas diziam que ela era uma reitora de hospital, mas que também era mulher pega um scarpin nude um pouco mais alto dos que costumava usar com os solados vermelhos, o coloca encima da cama juntamente ao vestido volta à bandeja e coloca um pouco de suco em um copo bebe e come algumas torradas, algum tempo depois vestia seu hobby e parte para o banheiro para arrumar seu cabelo, seca e finaliza com cachos nas pontas! Já era uma e meia da tarde vai até a cozinha prepara uma salada para almoçar, depois de um tempo estava pronta para ir á reunião, para enfrente ao espelho da sala se olha e passa um gloss nos lábios.  Enquanto dirigia escuta o toque do seu celular sabia quem era então ignora, á noite retornaria algum tempo depois estaciona seu carro em frente ao hospital respira fundo e vai em direção à entrada, quando estava chegando para fechando os olhos inspirando e expirando devagar para não perder a calma, abriu seus olhos lentamente voltando á caminhar já era duas e meia, pode vê pelo relógio que ficava na entrada do hall como também reparar os olhares para si, estava acostumada só se sentia um pouco desconfortável quando se aproximava do elevador escuta a voz de Foreman.

Foreman: Cuddy, linda como sempre. Sorrir. – Fiquei sabendo da reunião, boa sorte não vou te atrapalhar mais. Volta a caminhar para uns dos leitos.

Lisa sorrir em agradecimento, se aproxima e aperta o botão do elevador alguns segundos depois entra apertando o numero do andar que iria ficar as portas se abrem e sai, passa pela sala de Wilson e não o encontra, volta caminhar em direção ao departamento de diagnósticos ao entrar percebe que todos á olhavam boquiabertos, Rachel vai em sua direção estendendo os bracinhos, ela a pega dando alguns beijos em sua bochecha, nota que todos ainda estavam anestesiados.

Lisa Cuddy: Boa tarde para vocês também. Sorrir sem graça.

Como um coral todos á responde dando boa tarde o primeiro a se pronunciar foi Wilson.

James Wilson: Acho que não estávamos preparados para o impacto da sua beleza, ainda mais nesse horário. Abre um largo sorriso e parte em sua direção. - Com todo respeito será que poderia da uma voltinha para visualizamos melhor.

Todos confirmam desce Rachel do seu colo, e dá um pequeno giro com as pontas dos pés, todos suspiram á fazendo ficar corada. Faltavam dez minutos para começar a reunião, se despede de todos pede para Rachel se comportar caminha em direção à porta de vidro abre caminha até o elevador aperta o botão entra no mesmo e depois de alguns minutos para em seu andar saindo do mesmo, novamente se sente desconfortável com os olhares ao chegar à sala de reuniões observa que era a única que faltava, entra desejando uma boa tarde a todos se senta em uma das cadeiras que ficava na ponta da mesa. Um deles se levanta e da reunião como iniciada.

-  Não podemos dizer que não ficamos surpresos e lisonjeados com sua proposta, entramos em um consenso de comum acordo para nossa decisão final, você esteve quase dezenove anos sendo diretora desse hospital e sempre superava nossas expectativas, sendo assim é com uma enorme felicidade que anuncio que nossa decisão final é que você retorne ao seu antigo cargo!

Ele estende a mão para Cuddy que aperta abrindo um enorme sorriso. A reunião durou cerca de duas horas para terminarem de acertarem os últimos detalhes e entrarem em acordo com seu contrato. Convocaram todos os chefes dos departamentos para o auditório para fazerem o comunicado, depois de meia hora estavam todos reunidos o conselho ocupava a primeira fileira, Wilson e Foreman estavam na fileira do meio, suas mãos suavam estava de frente à plateia encima do tablado em frente ao pequeno armário que continha o logo do hospital e o microfone, depois de dez minutos se pronuncia.

Lisa Cuddy: Boa tarde a todos! Reuni todos vocês aqui para dá uma noticia e não uma palestra de endocrinologia como todos pensam! Observa olhares de surpresa. - Sem mais delongas estou aqui para anunciar que serei mais uma vez a reitora do Princeton Plainsboro Teaching Hospital. Escuta alguns cochichos. - Voltarei oficialmente ao meu cargo daqui duas semanas, enquanto isso Dr. Eric Foreman continuara supervisionando! Agradeço ao conselho por acreditar e confiar novamente na minha capacidade e experiência para ser mais uma vez reitora do hospital escola de Princeton, espero que quando retorne possamos fazer um trabalho sadio e portentoso como fazíamos antes de renunciar. Abre um sorriso. - Quero informar também que o Dr. James Wilson voltara á fazer parte do conselho e o Dr. Eric Foreman vai comandar o Departamento de Diagnósticos, que no momento em que reassumir meu cargo vai ter sua importância restabelecida e se tornara mais uma vez o melhor Departamento de Diagnósticos dos EUA. Agradeço a presença de todos!

Todos se levantam e á aplaudem. Depois de alguns minutos se afasta indo em direção a um bebedouro, bebe um pouco de água e caminha para o elevador, mas é parada pela voz de Wilson que a chama.

James Wilson: Cuddy como assim eu vou fazer parte do conselho? Voltam á caminhar.

Lisa Cuddy: Bom Wilson eu ia te avisar, mas achei melhor te explicar depois. Aperta o botão do elevador. – Você sabe que preciso de um aliado no conselho e você é perfeito, por mais que o conselho me adore e apreciem meu trabalho não será fácil lidar com eles. Então é melhor ter você junto a mim nos momentos laboriosos e agradáveis. Entram no elevador.

James Wilson: Realmente pensei nessa possibilidade, você é muito boa no que faz. Abre um sorriso. - Eu aceito, mas assim que você assumir seu cargo vou tirar uma licença de uma semana para procurar uma escola para Rachel e quero descansar também. Saem do elevador caminhando em direção à sala de diagnósticos.

Lisa Cuddy: Sem problemas Wilson, você já tinha comentado isso então organizei sua licença nos meus planos, não se preocupe. Entram na sala.

Já era sete e meia da noite quando decide ir embora, Rachel dormia no sofá da sala de Wilson, ela á pega e saem em direção ao elevador para irem para estacionamento. Algum tempo depois estavam no apartamento, estavam sentados no sofá conversando sobre as decisões que tomaria enquanto Wilson dava sua opinião, ela explica que teria que vê como Foreman dirigiu o hospital para organizar e tomar as decisões necessárias, depois de um tempo comenta que não estava atendendo as ligações de Fillipy, pois pretendia ir na tarde seguinte para Carolina do Norte para resolver as coisas e se ele poderia ficar com Rachel no final de semana. Como esperado James diz que não era problema algum, mas alertou sobre o fato de não mandar nenhuma mensagem ao seu noivo, o avisando seria melhor informa-lo da provável conversa que teriam! Pensa por um tempo e percebe que ele estava certo, pega seu celular e envia um sms para Fillipy.

* Boa noite querido, não atendi suas ligações, pois estava um pouco ocupada, amanhã estarei de volta que tal sairmos para jantar e conversamos?! Te espero lá em casa ás oito da noite, beijos. *

Depois de uma longa discussão para saber o que comeriam optam em pedir uma pizza, Wilson pega seu telefone e faz o pedido, enquanto isso resolve tomar um banho para relaxar um pouco pega Rachel e saem em direção ao banheiro! Wilson se joga no sofá se livrando da gravata e dobrando as mangas da sua blusa social, depois de um tempo ela volta e percebe que James dormia no sofá antes que pudesse deter Rachel á criança já estava do lado dele abrindo suas pálpebras com as mãos, ele da um pulo do sofá e elas começam a rir da sua reação.

James Wilson: Sua danadinha me pegou! Pega a garota e começa a brincar de aviãozinho, á coloca sentada no sofá e parte em direção ao seu quarto para tomar banho. – Lisa eu vou tomar uma ducha rápida estou precisando, se a pizza chegar você sabe o que fazer.

Depois de um tempo já tinham comido á pizza, tomavam um vinho sentados no chão enquanto Rachel dormia no sofá.

Lisa Cuddy: James você sabia que uma das gavetas da escrivaninha do quarto de House é trancada? Arqueia uma de suas sobrancelhas.

James Wilson: Para ser sincero com você eu nunca tinha entrado naquele quarto, ontem foi à primeira vez. Sorrir. - Do jeito que ele deixou suas coisas ficaram, mas porque da pergunta?

Lisa Cuddy: Por nada é só curiosidade mesmo, sabe como sou. Sorrir em retribuição.

Mais algumas taças de vinho, conversaram sobre tudo, já era bem tarde quando resolvem dormir, Lisa ia sair em direção à Carolina do Norte na parte da tarde, e queria está descansada! Deita-se na cama juntamente com Rachel, fica intrigada com a gaveta da escrivaninha, ela não teria tempo para tentar abrir iria viajar, mas assim que voltasse daria um jeito de vê o que tinha de tão importante dentro daquela gaveta para estar trancada e assim acaba dormindo, á manhã de sábado foi tranquila tomaram café juntos, ajudou com a louça fizeram o almoço e ela se arrumou para viajar, antes de ir deu banho em seu anjinho pediu para que ela se comportasse na sua ausência, o relógio marcava uma e vinte cinco, pegou sua mala se despediu de ambos e saiu em direção ao seu carro, coloca sua mala no banco de trás, abre sua porta entra puxando o sinto e da partida.

(...) 

Algumas horas depois já tinha chegado a sua casa, ligou para uma agencia para empacotar algumas coisas que queria levar para o apartamento de Wilson, fez umas malas com suas roupas e de Rachel ás deixando em um local de fácil acesso pretendia voltar para Princeton assim que agencia terminasse de empacotar suas coisas no domingo, ligou para uma imobiliária para anunciarem sua casa, depois de uma hora o corretor chegou avaliou sua casa a venderia com a maioria dos moveis, levaria poucas coisas na mudança. Já era seis e meia começa a se arrumar para o jantar de mais tarde, o tempo passou rápido vestiu um vestido de seda rosa de alças finas que fazia um x em suas costas seu comprimento terminava antes de chegar aos joelhos calçou uma sandália preta, coloca um par de argolas douradas e um pingo de luz em volta do seu pescoço como era de se esperar Fillipy chegou á sua casa pontualmente, foram em direção ao restaurante depois de quarenta minutos já estavam sentados na mesa tomando vinho.

Fillipy: Meu amor você parece preocupada com alguma coisa? Sorria. – Alias percebi que Rachel não estava na casa, com quem a deixou? Deu um gole no vinho.

Antes mesmo que ela pudesse começar a conversa o garçom se aproxima para anotar os pedidos de entrada ele pediu creme de abobora, já para o prato principal escolheu medalhão de filé mignon acompanhado de espinafres e cebolas e a sobremesa uma fatia de cheesecake de frutas vermelhas já ela de entrada escolheu rosas de cenouras, e o prato principal borsh com creme azedo e sua sobremesa seria um mil folhas de baunilha, o garçom anota tudo atentamente e sai.

Lisa Cuddy: Rachel ficou em Princeton com Wilson. Pega a taça e da uma boa golada em seu vinho.  – E sim estou receosa com essa conversa que vamos ter.

Fillipy: Como assim você deixou a Rachel em Princeton Lisa? Você vai voltar para lá, não tinha me dito que era só uma semana? O sorriso que estampava se desfaz imediatamente.

Lisa Cuddy: Foi exatamente por isso não respondi suas mensagens e não atendi suas ligações, eu posso explicar... Respira fundo ele a corta.

Fillipy: Então se explique, porque estou sentindo que está me escondendo alguma coisa e aposto que não é boa coisa. Seu tom era de repreensão.

Lisa Cuddy: Seria ótimo se você não interrompesse minhas falas, prosseguindo eu recebi uma oferta de trabalho no PPTH, eu seria reitora novamente e ganharia mais do que aqui como resolvemos o caso o conselho ficou sabendo da minha visita e tratou logo de fazer uma proposta irrecusável. O semblante dele se facha.  –  Eu não conseguir recusar é uma ótima oportunidade, eu mandei um email na quinta feira para o conselho do Mission Health pedindo minha demissão e indicando um substituto para o meu cargo eles me responderam hoje à tarde, enviaram minhas coisas para o apartamento do Wilson, que vou dividir com ele por um tempo. Assumo o cargo do Princeton-Plainsboro daqui duas semanas, já coloquei minha casa a venda e amanhã uma agencia ira para embrulhar minhas coisas. Quando ia continuar falando o garçom se aproxima com os pratos da entrada, os servem e sai logo em seguida. Lisa acha melhor fazer uma pausa, comeram em silêncio, poucas das vezes que olhou para Fillipy pode notar que estava furioso, mas como era controlado não transparecia com facilidade.

Fillipy: Como assim você vai mudar para Princeton? Como a gente fica Lisa? Seu tom era firme.

Lisa Cuddy: Vou terminar o raciocínio, já mandei um email para a escola da Rachel pedindo a transferência para uma escola de lá, bom já resolvi metade das coisas aqui, amanhã eu irei voltar para lá, não posso deixar Rachel tanto tempo com Wilson, em relação á nós poderíamos namorar a distancia, você iria nos visitar nos fins de semana e eu também viria não é tão longe assim. Abre um sorriso, e da mais uma golada no seu vinho.

Fillipy: Você realmente acha que isso vai funcionar e quer que uma parte de mim também acredite nisso! Mas seria uma idiotice sua tentar me convencer. Você viu o House não foi Lisa? Sua voz era de puro desdém.

Novamente é impedida de falar pelo garçom que chega os servindo com suas escolhas de prato principal, novamente o silencio se instala na mesa, e ela começa a conversa mentalmente com sigo mesmo, já que estava omitindo varias coisas omitiria mais, e por mais que quisesse que ficassem juntos a distancia atrapalharia, pelos seus planos eles se casariam dentro de um ano e meio, depois de algum tempo volta a falar.

Lisa Cuddy: Eu não vi o House, ele está de viagem e mesmo se tivesse o visto ele não influenciaria em minha decisão você sabe que já não estava me sentindo bem aqui e a Rachel então nem se fala, com o Wilson ela demonstra uma felicidade que contagia, eu não estou querendo acabar com o nosso relacionamento até porque estamos noivos só temos que achar uma solução para isso. Sorrir tentando conforta-lo.

Fillipy: Você não pode está falando serio. Como vai funcionar? Até aqui tem fim de semana que você trabalha, imagine lá! Você pensou em nós quando recebeu essa proposta Lisa? Eu juro que passei essa semana toda tentando te entender falei é só uma semana depois vamos voltar para a nossa vida normal, mas já vi que foi em vão! Paga a garrafa de vinho se servindo pega a taça bebe tudo em uma só golada se serve novamente e em seguida puxa a taça de Lisa á servindo.

Lisa Cuddy: Nossa vida aqui é tediosa não tem emoção Fillipy. Altera-se um pouco. – Todos os dias á mesma coisa, o hospital e bom, mas não chega perto de PPTH falta à emoção de lá, te juro que senti prazer por estar trabalhando coisa que fazia um bom tempo que não sitia aqui, não estou pedindo para me entender, estou falando para acharmos uma solução juntos, isso é que  um casal de verdade faz! Pensei em mim e na minha filha, ela esta feliz está radiante e não vou abri mão disso só para você se sentir feliz. Sua voz sai firme.

Fillipy: Você está se escutando Lisa? Acho que não, você quer que eu faça o que? Quer que eu te apoie como sempre? Desculpe mas dessa vez não vai dar, não vai dar certo e você sabe disso e nosso plano de nos casarmos daqui um ano e meio? Seu tom de voz estava alterado.

O garçom pede licença podia sentir o clima pesado na mesa, serve as sobremesas entes que pudesse se distanciar o homem pede a conta. Observa que a moça toma em uma só golada o vinho se servindo mais, sai em direção ao balcão para pedir o fechamento da conta.

Lisa Cuddy: A única coisa que estou pedindo é que encontremos uma solução como um casal que somos...

 Antes de continuar o garçom se aproxima entregando a conta para Fillipy, ela agradece mentalmente observa ele pegando sua carteira colocando o dinheiro dentro da pasta e entregando ao garçom, bebe de uma vez o liquido que ainda tinha em sua taça, não podia esconder já estava um pouco alta, mal tinha se deliciado da sobremesa e decidiu que já estava na hora de irem embora, não queria continuar aquela conversa às outras mesas já percebiam que o clima entre eles estava pesado, se levanta chama por Fillipy, caminham em direção à saída do restaurante esperam um tempo até que o manobrista aparece com o carro entrega as chaves e eles entram no caminho não trocaram uma só palavra, ela olhava pela janela do carro a paisagem perdida em seus pensamentos até que percebe, estavam parados enfrente a sua casa tira o sinto e antes de sair escuta á voz de Fillipy.

Fillipy: Preciso de um tempo para pensar, assim que tiver uma resposta te ligo e marcamos um encontro em Princeton, ou seja, lá onde você estiver! Claro se você quiser. Sua voz era de ironia. 

Facha a porta caminha em direção a sua casa pega a chave que estava na sua bolsa coloca na fechadura depois de algumas tentativas ela finalmente consegue abrir, fecha à porta atrás de si tira suas sandálias joga sua bolsa sobre o sofá para no espelho que tinha no corredor tira os brincos e o cordão caminha em direção ao seu quarto, chegando abre a porta tira o vestido e a sua calcinha de renda e joga na cama caminha para o banheiro queria tomar um longo banho precisava relaxar o álcool estava fazendo efeito, ficou um bom tempo debaixo do chuveiro, pegou uma toalha se enxuga se enrola na mesma volta para o seu quarto, pega seu babydoll de cetim vermelho que estava separado e o veste, joga sua roupa chão se deita nem percebe quando pega no sono.

Escuta um barulho de porta se fechando leva um susto, quem poderia está na sua casa? Lembra-se que Fillipy também tinha á chave então se sente aliviada, acende o abajur que ficava ao lado de sua cama, vai em direção ao corredor estava tudo escuro sente um puxão em seu punho, quando da por si estava encostada na parede prensada por um corpo másculo e uma língua frenética tentando invadir sua boca, conhecia aquele toque era impossível ser ele! Com esse pensamento deixa a língua invadir sua boca, compartilhando um beijo arrebatador, ansioso cheio de saudade, desejo quando faltou ar para ambos se afastaram tentando recuperar o fôlego finalmente conseguiu dizer alguma coisa com certa dificuldade.

- House é você? Coloca ás palmas de suas mãos no peitoral musculoso, que descia e subia de acordo com a respiração acelerada.

- Quem mais te beija assim? Aproxima seus lábios dos dela sugando seu lábio inferior. – Claro que sou eu, tranquila.

- Não pode ser você está morto! Suspira ao percebe que ele novamente começa a beija-la, exploram cada pedacinho de suas bocas, solta um gemido quando cria um espaço entre suas bocas.

- Lisa eu poderia te explicar, mas posso te garantir que os mortos não fazem o que estamos prestes á fazer. Desce sua boca depositando beijos em seu pescoço. – Temos uma coisa mais interessante para fazer em vez de ficarmos conversando! Morde o queixo dela, soltando um gemido contido.

- Não faz isso House. É tomada por um beijo encantador, sentia as mãos dele passando em cada parte do seu corpo, uma de suas mãos vai direto para seu cabelo e á outra aperta á polpa de sua bunda, ela envolta seus braços em seu pescoço diminuindo o espaço na intenção de aprofundar mais o beijo.

- Amanhã a gente conversa, agora vamos nós concentrar nisso aqui. Junta uma de suas mãos na de Lisa á guiando até seu órgão masculino que já estava duro e pulsante de tesão. Solta um leve gemido.

Levanta Lisa pelas pernas, ela ás envolta em sua cintura e intensificam o beijo, diminuem o espaço que estava entre eles, Lisa passava suas mãos em seus cabelos, á afasta da parede á descendo, pede para guia-lo ao seu quarto e assim ela faz. Assim que chegam House a deita na cama apagando o abajur.

– Você não sabe por quanto tempo estou esperando por isso Lisa. Deita-se sobre ela a cercando como uma presa, sua mão explorava cada parte do delicioso corpo que estava debaixo de si. Não tinha mudado nada, estava exatamente como em suas recordações, seu cabelo estava mais comprido aquilo á deixava mais sexy. Como sentiu falta de poder possuir aquele corpo, de escutar os gemidos que ela soltava sua respiração, de fitar seu semblante de desejo com cada toque que ele dava. 

 Sentia a respiração acelerada que vinha dela, aquilo o incentiva mais, á surpreende com um beijo caloroso, ele sugava e brincava com sua língua enquanto ela só queria aproveitar aquele momento, exploram suas bocas se afastam. House beijava á veia pulsante do seu pescoço a arrepiando enquanto ela mordiscava sua orelha, escuta um breve gemido aquilo a satisfaz, House tira sua blusa. Ela pode observar como ele ainda tinha o mesmo físico, não conseguia pensar se rendeu ao desejo de poder lhe satisfazer ao seu bem prazer, logo em seguida sentiu seu toque subindo sua blusa com delicadeza deixando a mostra seus seios observa que ele abre um largo sorriso demonstrando seu lado pervertido. Ele se dedica aos seus seios uma de suas mãos aperta um enquanto sua língua estimulava o outro, ele mordisca o bico de um deles, a fazendo arquear as costas e soltar um gritinho em um sussurro. Ele ia descendo lentamente enquanto uma de suas mãos massageava seus seios, a deixando no limite da excitação, passa a língua envolta de seu umbigo á fazendo arrepiar e desejando que fizesse isso em outra parte de seu corpo, ele com sua mão livre desce o short do seu babydoll.

– Sem calcinha meu bem? Isso é tão bom. Beija suas coxas alternando com leves chupões, até que sente sua língua quente e aveludada em seu clitóris, Lisa solta um delicioso gemido, que o estimula dando prazer vigoriza nos movimentos circulares.

 Lisa apertava tanto os lençóis tentando conter o tesão que as pontas de seus dedos doíam, House fazia movimentos de vai em vem, leva um de seus dedos e o introduz continuando com os movimentos lascivos com sua língua punitiva em seus clitóris,  seu dedo começa a entrar e sair de sua feminilidade extremamente encharcada Lisa começa a rebolar em seu dedo sem pudor nenhum, á essa altura não tinha espaço para vergonha, queria sentir prazer e lhe dar prazer. Sente forma-se o gozo em seu ventre.

– House eu não vou aguentar por muito tempo. Diz ofegante, não conseguia pensar direito, só queria livra-se da pressão em seu ventre.

– Serio meu bem? Enfiou mais um dedo e os aviou mais levantou sua cabeça, seus olhos foram em direção aos de Lisa que reluzia gana. – Goza pra mim. Agora. Ordenou!

E assim ela faz, finalmente sentia-se livre daquela pressão em seu ventre sentiu os espasmos e mordeu seu lábio inferior na intenção de se conter. House se livrou de sua calça e cueca com tanta habilidade que nem parecia que era manco. Quando deu por si estava sendo preenchida por seu membro grosso e grande aproxima de seus ouvidos e sussurra.

– Desculpas não me dedicar mais as preliminares, mas eu não posso conter minha vontade de estar dentro de você é enorme, como consegue ser tão apertadinha e quentinha meu amor? Não consegue pronunciar nada apenas um gemido de satisfação.  

 Então começa a sentir os movimentos de vai e vem dentro de si, no começo eram lentos e contidos, mas depois estavam acelerados a cada instante á penetrava mais fundo e forte suas respirações estavam rápidas seus corpos pingavam suor, ela morde o ombro dele tentando se acalmar mais foi em vão, House falava algumas coisas em seu ouvido que a deixava mais excitada como se isso fosse possível. Ela tenta ficar por cima, mas ele á impede com o peso de seu corpo se unindo mais, as estocadas estavam cada vez mais violentas, seus quadris batiam com tanta brutalidade que ecoava o som pelo quarto, e juntos chegaram ao clímax.  Ele desfaleceu encima dela e ela sentiu os espasmos de seu corpo mais uma vez, fechou os olhos para poder sentir melhor aquelas sensações a respiração de House á fazia arrepiar. Depois de um tempo ele retirou seu membro que ainda continuava um pouco ereto se ele quisesse poderia fode-la varias vezes. Veste sua cueca e ela seu babydoll, quando volta para cama ele estava com os olhos fechados, se deita com a cabeça em seu peitoral com as pontas dos dedos começa a sentir o carinho que ele fazia em seus cabelos e assim adormecem juntos.

(...)

Acorda com fortes batidos em sua porta, olha para o relógio já era meio dia e meia, se assusta ao reparar que House não estava mais ali e nem resquícios que esteve durante á madrugada, o batido continua se levanta pegando um hobby qualquer, amarra a fita indo em direção à porta, abre era o pessoal da agencia que iriam embalar suas coisas lhe mostram o que queria levar, eles começam o trabalho enquanto ela volta para o seu quarto, senta em sua cama se pergunta o que realmente tinha acontecido. Tudo parecia tão real podia sentir o seu perfume e sua respiração ficou pensando nisso por um bom tempo, até que se convence de que tudo não havia passado de um simples sonho, vai para o seu banheiro retira seu babydoll liga o chuveiro não espera a água esquentar começa o banho, cai em si que o dia seria longo.