Fanfics Brasil - Do Fundo Do Baú Now What?

Fanfic: Now What? | Tema: House M.D


Capítulo: Do Fundo Do Baú

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Ela sorriu vitoriosa. – O que de tão importante você guarda aqui?! Suas mãos tremiam de satisfação, seu sorriso de vitoria se desfez, arqueou uma de suas sobrancelhas sentia as ondas que a adrenalina causava em seu corpo isso só a instigava mais para abrir a tampa do baú, tirou o cadeado com delicadeza da fechadura, não conseguia raciocinar direito em sua mente não passava nada parecia que faltava ar para inflar seus pulmões. Passando a palma da mão sobre a tampa para tirar um pouco da poeira, abrindo com cautela a tampa e as lembranças lhe invadem.


Flashback on


Lisa Cuddy: Como você conseguiu desvendar esse caso House? Olhava desconfiada.


Gregory House: Uma vez quando eu era criança meu pai estava em uma base da marinha no Egito no meio do nada, e não tinha nada para uma criança fazer.  Á olha serenamente. - A não ser procurar tumbas de múmias, eu nunca achei uma múmia, mas aprendi muitas coisas sobre os antigos egípcios, por exemplo, eles descobriram que cloreto de estanho não serve só para endurecer vidro vermelho, mas se misturado com ouro fica roxo. Abriu um largo sorriso. – Ela estava misturando ouro no cereal do marido.


Lisa Cuddy: Realmente você é brilhante, tem razão de ter toda essa fama. Meus parabéns deve está satisfeito. Senta em sua cadeira cruzando suas pernas!


Gregory House: Bom estou satisfeito por ter visto que um relacionamento que para a sociedade é perfeito tem seus defeitos, ela só estava fazendo isso para não ter que escutar criticas por estar cansada do casamento dos sonhos. Aproxima-se da mesa colocando as palmas das mãos na mesma esticando seus braços se acercando de Cuddy.


Lisa Cuddy: Você com essa mania de querer racionalizar os relacionamentos House. Inclina-se para frente ficando a poucos centímetros do rosto de House, criando uma certa tensão sexual. – Mas relacionamentos não são feitos para serem racionais e sim prazerosos! Mas me diga como conseguiu o cloreto de estanho?


Gregory House: Cuddy não me provoque! Sussurra bem próximo ao ouvido de Cuddy, pode sentir a deliciosa fragrância que ela exalava, se afasta voltando a falar com seus lábios bem próximos do dela. – Tudo que ganhava do meu pai nas viagens e achasse que era importante eu guardava em um baú que tenho, e o cloreto é uma delas. Direcionou seu olhar para os lábios dela que se transformaram em um belo sorriso.


Lisa Cuddy: Interessante. Afasta-se um pouco colocando suas pernas sobre a mesa as cruzando, continuar com esse jogo de sedução era perigoso. – Muito bem, agora que você já está livre pode me pagar ás horas que me deve na clinica, ela te espera.


Gregory House: Eu já falei essa frase para você Dr. Cuddy. Caminha em direção a porta, com um sorriso. – Well, like the philosopher Jagger once said, ‘You can’t always get what you want.


Flashback off


Visualiza algumas coisas que certamente House teria ganhado do seu pai, mas nada que chamasse atenção, começa mexer dentro do baú e encontra um passaporte e uma identidade, como nomes falsos contendo a foto dele. – Hugh Muller?!  Para quê House teria documentos falsos?! Analisa os documentos em sua mão esquerda, quem não o conhecesse acreditaria fielmente naqueles documentos, volta sua atenção para o baú deixando os documentos ao seu lado no assento do sofá. Nota que havia uma embalagem de pó grafite, quando pega a embalagem com sua mão esquerda deixa cair um pouco do pó em si, quando ia se limpar arqueia uma das sobrancelhas a embalagem escondia uma pequena superfície de vidro com uma fita que tinha uma impressão digital, passa á mão em seu colo se limpando e colocando a embalagem ao seu lado voltando sua atenção para á lamina á pega com toda delicadeza e analisa. – Essa digital não é a dele ou será que é? Remexe mais um pouco e não encontra nada que chamasse sua atenção, toma a decisão de levar os documentos e a lamina com sigo para poder investigar melhor, fica sentada por alguns minutos no sofá fechando e trancando novamente o baú, depois o colocou no mesmo lugar, já que estava ali iria apreciar um pouco dos livros de House até porque não havia muitas copias dos exemplares que ele possuída, começou a olhar a estante passando os dedos sobre os livros lendo os títulos até que seu dedo indicador parou em um exemplar, seus olhos arregalam-se era o Versuche über Pflanzen-Hybriden  que ela mesma tinha dado para ele. – Ele guardou aquele mentiroso. Lisa o pegou contemplando, o livro estava bastante conservado ainda continha aquele cheiro delicioso de novo, começou a folhear observando as anotações que ele havia feito, mais uma vez as lembranças a invadiram.


Flashback on


Gregory House: Cuddy. Falava um pouco alto. – Como você pega um caso sem minha autorização? Eu não vou tratar desse paciente, ele não precisa do meu diagnostico o mande para outro médico imediatamente.


Lisa Cuddy: Que susto Dr. House. Falava calmamente. - Não precisa gritar para intimidar-me, você não vai me fazer mudar de ideia fazendo esse escândalo na minha sala. Pega algumas pastas as apoiado na lateral esquerda de seu corpo. – Como posso dizer, quando te contratei foi pela sua fama, e pelo medico brilhante que é não para ficar sentando o dia todo na sua sala sem fazer nada. Já está na hora de voltar à ativa House.


Gregory House: Você não é ninguém para decidir qual paciente eu vou cuidar, nem doente ele está Cuddy! O máximo que tem é um resfriado que os anteriores médicos não receitaram o medicamento corretamente! Falava em um tom amigável.


Lisa Cuddy: Primeiro Dr. House eu sou sua chefe, sendo assim quem da às ordens por aqui sou eu! Coloca as pastas em sua mesa voltando para a estante procurando por algo. – Continuando já faz algum tempo que você teve seu acidente, fui compreensiva só que chegou a hora de você trabalhar. Finalmente acha o que procurava, tira um livro que estava enfileirado com outros se virando para ele. – Sua equipe da mais prejuízo do que lucros, sem contar que você me deve horas na clinica, mas não vou te cobrar isso agora só quero que cuide desse paciente, tome esse livro é do Mendel é um presente meu para você para comemorar sua volta ao trabalho. Seu tom era de sarcasmo.


Gregory House: Cuddy eu não preciso desse livro. Quando sua mão entra em contato com a mão de Lisa para pegar o livro sente uma onda de calor invadir seu corpo, pega livro com rapidez. – Nunca vou ler, mas agradeço. Já que quer comemorar minha volta ao trabalho te convido para tomarmos um whisky em algum bar. Aceita? Á olha seriamente.


Lisa Cuddy: Por favor, Dr. House! Solta uma gargalhada. – Chamar sua chefe para sair? Isso é o cumulo não se esqueça de que te fiz um favor ao te contratar e que posso voltar atrás dessa caridade a qualquer momento.


Gregory House: Está com medo Dr. Cuddy? Abre um largo sorriso. – Sei que sou irresistível e bastante charmoso, mas nunca pensei que isso afeta-se você.


Lisa Cuddy: House, House. Dá três batidinhas no ombro dele, balançando a cabeça negativamente. Tudo bem vou entrar nesse seu jogo patético, mas só porque quero relaxar assim que terminar nosso experiente saímos. Agora vá!


House saiu sorrindo da sala caminhando mancando para fora, pensando se realmente tinha feito o certo em chama-la para sair, já Cuddy sentou em sua cadeira cruzando suas pernas abrindo a primeira pasta e analisando o conteúdo, o dia passou depressa House fez seu trabalho mandou seus subordinados fazerem os exames necessários para descobrir o que o paciente tinha e Cuddy estava certa o caso era realmente intrigante! Lisa foi a reunião com o conselho, fez suas horas de clinica deu algumas ordens para ás enfermeiras e depois voltou para sua sala e resolveu alguns problemas de papeladas, faltando trinta minutos para o fim do expediente House entrou em sua sala sem bater empurrando a porta com a bengala.


Gregory House: Pronta chefe? O sorriso de canto era visível.


Lisa Cuddy: Faltam trinta minutos para o fim do expediente House. Disse sem fita-lo, mas pode perceber que ele se aproximava.


Gregory House: Vamos Lisa, trinta minutos á menos no seu expediente não vão fazer falta. Puxa os palpeis que ela estava analisando. – Vamos mamãe?! O som de sua voz saiu doce, como se quisesse induzi-la a cometer uma infração.


Lisa Cuddy: Vamos então, mas para de me chamar de mamãe. Falou com repreensão. – Só uns minutinhos, vou ao banheiro. Fala enquanto caminhava em direção ao seu banheiro.


Gregory House: Isso mesmo se arrume para mim, mesmo sabendo que vai ser um pouco difícil para você ficar a minha altura! Seu tom era sarcástico, enquanto ria pode escutar Lisa o mandando calar a boca.


Depois de alguns minutos chegaram ao bar era meio rústico tocava uma agradável musica de rock, havia vários jovens animados provavelmente haviam saído do trabalho, o lugar era bastante discreto e reservado escolheram uma mesa que ficava no fundo do bar, mas que tinha uma grande janela que mostrava uma linda paisagem do lado de fora. House havia pedido dois whiskys para eles com bastante gelo, no começo os dois estavam desconfortáveis o clima na mesa estava um pouco pesado, mas depois de duas doses de whisky o clima era de pura descontração, quem passava pela rua e os obsevava podiam jurar que eles eram um casal, House sempre incentivava  Cuddy a virar o copo  de uma só vez enquanto ela só ria das caras e bocas que ele fazia. House avistou o garçom assobiou e quando o mesmo o avistou levantou seu braço esticando seus dois dedos da mão, o garçom balançou a cabeça em sinal de que havia entendido o pedido.


Lisa Cuddy: House você não vai me embebedar, já está ficando tarde.


Gregory House: Eu te proíbo de ir embora Lisa. Por favor... Quando ia continuar o garçom chega com os copos de whisky colocando sobre a mesa na frente de ambos. – Vamos Lisa, estamos comemorando.


Lisa virou o copo de whisky de uma só vez, e antes que o garçom se afaste-se por completa ela  tocou em seu braço, ele se virou e a olhou.


Lisa Cuddy: Por favor, traga a garrafa e um balde de gelo para a gente. O garçom fez sinal de sim com a cabeça, ela olhou para House que virou o copo de uma só vez abrindo um sorriso que a fez arrepiar.


O papo estava excelente, conversaram do dia a dia até coisas de suas profissões o clima estava ficando sensual e resolveram contar um pouco de suas vidas particulares eram só sorrisos e gargalhadas, as pessoas os olhavam com admiração, esvaziaram duas garrafas de whisky, resolveram irem embora pagaram a conta quando se levantaram sentiram o efeito do álcool, House pegou sua bengala, caminhou tropeçando em algumas coisas, Lisa já conseguiu sair sem tropeçar em nada, mas teve que fazer bastante esforço. Quando chegaram à rua suspiraram como se lamentassem pelo termino da noite.


Lisa Cuddy: Boa noite House. Quando ia se virando para começar a caminhar para seu carro, pode sentir um solavanco, quando percebeu seu corpo estava inteiramente grudado no dele, pode sentir a respiração pesada que ele expirava, suas bocas estavam separadas por um pequeno espaço. – Gregory...


Gregory House: Lisa não me diga que você não está sentindo está atração, não me venha dizer que você não está louca para... Antes que pudesse completar a frase, Lisa havia acabado com o pequeno espaço que havia entre suas bocas, ele pode sentir como os lábios dela eram macios e impetuosos, eram doces quando suspirou pode sentir ela invadir sua boca com á língua, ela começou movimentando devagar a língua como se quisesse explorar cada canto da sua boca, já ele chupava com severidade a língua dela como se quisesse extrair o gosto do whisky, ele suspirou e sentiu Lisa se afastar, ele colocou a palma da mão nas costas dela a forçando ficar mais colada a ele. – Lisa eu quero você agora, não fuja de mim, pois não vou deixar.


 Lisa Cuddy: Eu também te quero, vamos para minha casa. Ele assentiu, andaram em direção ao carro, entraram antes que ela pudesse ligar o carro, sentiu as mãos de House em sua coxa subindo e descendo que lhe arrepiava teria que ser ali mesmo, não iria aguentar.


Tirou seu cinto, pulando para o colo de House que lhe esperava ansiosamente, dobrou suas pernas colocando uma de cada lado, ele a puxou pela cintura fazendo seus corpos encaixarem perfeitamente, Lisa pode sentir a onda de a excitação esvair pelo seu corpo, House passava a mão naquele corpo que ele tanto desejava possuir sem nenhum pudor, juntou seus lábios em um beijo desesperador, suas línguas brigavam por mais, mais agilidade, mais espaço, Lisa levou suas mãos para os cabelos sedosos de House puxando alguns fios de cabelo para controlar o ritmo do beijo, enquanto ele colocou suas mãos por debaixo da blusa que ela vestia, ele subia e descia fazendo atrito e a prensando mais contra seu corpo a fazendo arrepiar, subiu mais um pouco abrindo o sutiã que ela trajava com certa agilidade, separam suas bocas mas se olhavam com devoção, Lisa tirou sua blusa com rapidez enquanto ele abria os botões de sua camisa ela o ajudou, quando finalmente abriu passou a palma de sua mão naquele peitoral, House se dedicou ao seu pescoço intercalava entre chupões e lambidas, em um movimento Lisa pode sentir o tamanho da ereção entre suas pernas a fazendo suspirar de desejo, House sorriu descendo com leves lambidas para o colo de Lisa, ele admirou o sutiã com certa dificuldade pois o local estava escuro e um pouco deserto, ele o retirou com delicadeza e quando viu os seios de Lisa a mostra desceu suas mãos até a cintura da mesma a apertando e a fazendo ter mais contato com seu órgão masculino que já estava bastante duro, Lisa subiu um pouco mais sua saia para ter mais contato com o a ereção de House, começou a fazer leves movimentos de vai e vem por cima do tecido que os separavam de sucumbir aquele desejo, ele soltou um gruído primitivo que estava segurando em sua garganta, passou sua  barba mal feita nos seios de Lisa  começou chupando com certa veracidade, levou suas mãos ate eles apertando-os, onde sua boca os abocanhava com vontade ficava uma marca vermelha Lisa arqueou suas costas, House deu uma leve mordida no bico de um dos seus seios a fazendo delirar de tesão por sua vez aumentou a velocidade do atrito enquanto mordiscava a orelha de House.


Gregory House: Lisa eu não estou aguentando mais, onde está a camisinha. Ele abriu o botão de sua calça abrindo o zíper e a descendo junto com sua cueca até suas canelas. Observou que Lisa virava-se para pegar a camisinha no porta luvas, ele subiu suas mãos pelas pernas da mesma a fazendo arrepiar quando chegou ao elástico da calcinha ele suspirou a desceu com cuidado, quando teve contanto com á feminilidade dela pode perceber o quanto estava molhada sem pensar ele enfiou um dedo nela sem pudor nenhum, começando a se movimentar, podendo escutar os gemidos dela.


Lisa Cuddy: House. Saiu um pouco falho  sua garganta estava seca, levou a embalagem até sua boca a abrindo e tirando a camisinha de dentro, com todo cuidado a colocou no membro de House que estava duro e pulsando de desejo, pode notar que House cerrou um pouco os dentes. – Pronto House? Ele assentiu tirando sua mão de sua feminilidade para dar passagem ao seu membro.


Lisa desceu devagar, quando sentiu a cabeça do membro de House na sua entrada soltou um leve gemido, começou a descer vagarosamente para aproveitar-se de cada centímetro daquela ereção, quando ela finalmente chegou a base viu House jogar sua cabeça para trás tentando controlar o tesão que estava sentindo, começou a cavalgar lentamente, ele juntou seus lábios abafando os seus gemidos uma de suas mãos estava na cintura de Lisa a guiando nos movimentos enquanto a outra estimulava seus clitóris com maestria, ela pode sentir as ondas do prazer percorrer por todo seu corpo e com ele não era diferente sabia pelos sons que ele emitia, sua mão deixou de da atenção ao seu clitóris  indo para sua cintura, quando Lisa subiu ele a desceu de uma vez fazendo um estalo com encontro de suas virilhas.


Gregory House: Isso! Estou quase lá Lisa, você está me deixando louco. Aumentou as investidas acelerando o ritmo, observou quando Lisa gozou em seu membro ela estava tendo espasmos de prazer abrindo um largo sorriso de satisfação mostrando seu lado vadia, isso o fez explodir de excitação aumentando ainda mais o ritmo o fazendo chegar ao seu clímax gozando enquanto sussurrava o nome de Lisa. Eles ficaram com as suas testas encostada sentindo o prazer esvair por seus corpos, e satisfeitos pela vontade que tinham matado um do outro!


Flashback off


Lisa colocou o livro no mesmo lugar onde estava, aquelas lembranças a perturbavam um pouco, quando olhou para o relógio observou que já era dez e meia da noite, o tempo tinha voado enquanto estava naquele apartamento, pegou sua bolsa procurando por seu celular, quando achou viu que Wilson tinha mandado um sms.


*SMS Wilson
Lisa caso você chegue tarde tem comida na geladeira é só esquentar, e se não encontrar Rachel na cama é porque ela está dormindo no meu quarto, amanhã vou leva-la para escola. *


 


Lisa suspirou aliviada, guardou seu celular na bolsa guardando na mesma o que havia encontrado no baú, organizou o que faltava no apartamento ninguém podia saber que esteve ali, trancou a porta e saiu em direção ao seu carro, enquanto dirigia pensava no que aquelas coisas a poderiam levar, e o mais importante se contaria ou não para o Wilson! Quando estava chegando próximo ao prédio tomou a decisão de só contar para ele quando tivesse certeza, não queria da falsas esperanças. Começou a se distrair com pensamentos amenos enquanto terminava o trajeto para seu apartamento.



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Autor(a): Annzs

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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