Fanfics Brasil - Capítulo 2 - A Suíte O Cálice do Desejo e o Sabor Amargo da Traição - 4ª Temp [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Finalizada

Fanfic: O Cálice do Desejo e o Sabor Amargo da Traição - 4ª Temp [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Finalizada | Tema: Saint Seiya


Capítulo: Capítulo 2 - A Suíte

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* * * Mansão Kido – Atenas, Grécia * * *


 


Casa Principal – Suíte do Casal


 


Máscara da Morte e Afrodite estavam debaixo do chuveiro, no banheiro do quarto deles. O Cavaleiro de Câncer recebia a água morna nas costas, enquanto o pisciano estava de frente para ele e o beijava no pescoço. Afrodite, em um movimento descendente, distribuiu os beijos pelo peitoral definido do marido e sua mão alisou a barriga tanquinho e desceu, segurando a carne dura e macia do Máscara da Morte, que gemia com o contato do amado na sua ereção.


(Afrodite) – Você é perfeito, querido... não entendo os seus ciúmes...


Máscara da Morte respirava ofegante, olhando o marido todo molhado abaixar e ficar de frente para o seu pênis. Seus olhos se cruzaram e Afrodite disse, olhando nos olhos azul-escuros do cônjuge:


(Afrodite) – Você é perfeito para mim...


Afrodite, então, guiou o membro latejante do Máscara da Morte para dentro da sua boca macia e quente e o chupou, fazendo o amante gemer com a sensação. Máscara da Morte colocou as duas mãos no azulejo à sua frente e olhou com lúxuria o marido lhe satisfazendo com a boca.


(Máscara da Morte) – Dite... que boca delicioooosaaa....


Afrodite dava prazer ao Máscara da Morte ao mesmo tempo que mirava seus olhos, sabia que o outro adorava olhá-lo. O Cavaleiro de Peixes deslizou a língua por toda extensão da ereção do amado, que gemia totalmente entregue à volúpia do momento.


(Máscara da Morte) – Issooo, Amor... olha para mim! Adoro quando seus olhos azul-celeste ficam negros!


Afrodite usava a sua boca, língua, mãos, se deliciando com o deleite que proporcionava ao marido. Ambos estavam excitados e muito quentes.


(Máscara da Morte) – Que tesão que dá te ver me chupando, Dite!


Máscara da Morte ergueu o esposo e colocou Afrodite de costas no azulejo e de frente para ele, o pressionando na parede.


(Máscara da Morte) – Morro de ciúmes de você, Dite... Pensar que não te tocaria mais, que não sentiria seu cheiro de rosas... me deixa extremamente possessivo...


Máscara da Morte sussurrava no ouvido do companheiro enquanto sua mão deslizava pelo lindo físico do amado. Afrodite respirava ofegante com o contato das mãos do marido deslizando pelo seu corpo molhado.


(Máscara da Morte) – Sabe por que o sexo de reconciliação é mais gostoso, Amor?


Ofegante Afrodite disse:


(Afrodite) – Não... por quê?


Máscara da Morte escorregou a mão pela barriga definida do Afrodite e envolveu com os dedos a ereção dura e macia do marido, movimentando as mãos para cima e para baixo, fazendo o amado gemer.


Máscara da Morte olhava a expressão maravilhada do Afrodite com o seu toque.


(Máscara da Morte) – Porque é mais urgente, mais selvagem e mais carnal...


Máscara da Morte, enquanto masturbava o esposo, beijou a boca rosada dele e sentiu o sabor delicioso do amante. Puxou o lábio inferior do Afrodite com os dentes em sinal de desejo.


Afrodite sussurrou baixinho:


(Afrodite) – Pelos deuses...


Máscara da Morte começou a mordiscar o pescoço molhado do pisciano.


(Máscara da Morte) – Imaginar que outro poderia te tocar e ser capaz de te dar prazer, simplesmente me enlouquece, Dite...


Seus corpos molhados estavam febris. Os corações de ambos batiam acelerados, assim como estavam as respirações.


Máscara da Morte virou o Afrodite de frente para a parede, o deixando com as costas viradas para ele.


(Máscara da Morte) – Preciso muito te ouvir gemendo de prazer...


Máscara da Morte colocou a mão na nuca do outro e a fechou, pegando um pouco de cabelo e puxando o suficiente para falar no seu ouvido, enquanto deslizava a sua ereção para cima e para baixo na bunda do marido.


(Afrodite) – Vai gemer para mim, Amor?


Com a respiração arfante, Afrodite respondeu:


(Afrodite) – Sim...


Máscara da Morte mordiscava a orelha do amado, fazendo-o arrepiar. Introduzindo a sua ereção aos poucos, provocando gemidos no companheiro.


(Afrodite) – Pelos deuses...


Os pelos de Afrodite se eriçavam e ele gemia cada vez que o canceriano entrava mais.


(Máscara da Morte) – Como você gostoso, Dite...


Mascara da Morte colocou uma mão no azulejo frio do banheiro e, movimentando os quadris, deslizava devagar. Gemeram juntos quando ele entrou por completo. O Cavaleiro de Câncer iniciou o vai e vem delicioso no Afrodite, que gemia com o balanço imposto pelo marido.


(Máscara da Morte) – Que delícia te ouvir gemendo, Amor... Isso, geme para mim...


Máscara da Morte aumentou o vigor das investidas, arrancando gemidos mais altos do Afrodite.


(Afrodite) – Minha nossa...


(Máscara da Morte) – Está gostoso, meu amor?


(Afrodite) – Sim... muito...


Máscara da Morte manteve um ritmo constante e intenso nas penetrações.


(Máscara da Morte) – Você é todo meu?


Afrodite tentava achar fôlego entre as estocadas fortes do marido.


(Afrodite) – Sim... todo... seu


Máscara da Morte colocou as mãos nos quadris do companheiro e começou a arremeter com mais velocidade, aumentando as estocadas.


(Máscara da Morte) – Vai gozar para mim, Amor?


(Afrodite) – Vou...


(Máscara da Morte) – Você é gostoso demais... goza para mim... goza...


Afrodite segurou sua grande ereção e, movimentando as mãos habilmente sobre ela, gozou, contraindo a musculatura em torno do sexo do amado, que gozou dentro de si em seguida.


(Máscara da Morte) - Caralho... que delícia...


 


Casa Principal – Quarto do Saga


 


Deitada de lado na cama do Saga, de costas para ele e encostada em seu corpo quente em posição de conchinha e nus, ele me abraçava pela cintura. Eu sentia a sua respiração morna na minha nuca. Apertei mais o seu abraço, queria me sentir mais unida a ele. Falei sonolenta:


(Atena) – Me sinto tão protegida nos seus braços, Amor...


Ele beijou o meu pescoço.


(Saga) – Amo tê-la nos meus braços... sentir o seu cheiro, o calor do seu corpo...  Por mim, você não sairia nunca daqui!


Sorri.


(Atena) – Eu também...


Ele sussurrou no meu ouvido:


(Saga) – Você é a minha vida...


Respirei fundo e me virei para ficar de frente para ele. Olhei nos seus olhos azuis intensos, que me encaravam de volta. Deslizei a minha mão pelo seu rosto.


(Atena) – Você também é a minha vida, Saga...


Ele puxou um sorriso e me beijou docemente.


(Saga) – Melhor dormimos... ou não me responsabilizo pelos meus próximos atos!


Sorri e encostei a minha cabeça no seu peitoral, depositando um beijo leve na sua pele.


(Atena) – Está bem. Boa noite, Amor!


Ele beijou a minha testa.


(Saga) – Boa noite...


 ▬▬▬


 Senti os primeiros raios de sol entrarem no meu quarto. Hoje receberíamos os convidados do Julian. Ainda deitada, me virei no colo do Saga, deslizei a mão pela sua face e dei um beijo carinhoso em seus lábios.


(Atena) – Amor... Bom dia... Precisamos nos arrumar...


Saga puxou um leve sorriso.


(Saga) – Nada como ser acordado por quem amamos...


Sorri. Eu estava feliz.


 


Entrada da Mansão Kido


 


Como de costume para recepcionar os nossos novos convidados, ou melhor, os do Julian, encontrávamos-nos entrada da Mansão –  meus doze Cavaleiros de Ouro uniformizados, o Julian e eu.


Enquanto aguardávamos a chegada dos hóspedes, Dite estava atrás de mim e insistia em arrumar um pequeno laço que ficava nas costas do vestido colado, de cor verde-escuro.


Sorri.


(Atena) – Dite, está perfeito! Não tem o que arrumar!


Julian estava na minha frente e me olhava com um sorriso no rosto.


(Julian) – Está lindíssima! Correção, a palavra correta é perfeita!


Sorri.


(Atena) – Obrigada, Julian!


Julian estava como sempre impecável em seus ternos elegantes, hoje estava vestido um terno na cor grafite.


(Atena) – E você está elegante e impecável, como sempre!


Puxou um sorriso.


(Julian) – Obrigado, querida Saori!


Olhei para o portão de entrada e uma limousine entrou na área da Mansão e parou na frente, próximo de onde nos encontrávamos.


O chofer desceu e abriu a porta. A primeira pessoa a desembarcar foi uma linda mulher, alta, magra, de pele clara e cabelos pretos curtos lisíssimos na altura do queixo. Vestia um conjunto elegante de saia e blazer, que desenhava o seu corpo bem torneado.


Julian foi ao encontro dela e eram da mesma altura. Assim que o viu, a moça lhe sorriu, mostrando os dentes brancos. Julian a beijou no rosto.


(Julian) – Antonela, que bom revê-la! Fico feliz que tenha atendido o meu pedido, sei o quanto está sacrificando a sua agenda para atender-me!


Ela sorriu amavelmente.


(Antonela) – Igualmente é bom revê-lo, Sr. Solo! Sabe bem que o senhor é a prioridade da minha agenda!


Ele devolveu-lhe o sorriso.


Em seguida, saiu da limousine um homem alto, esguio, de beleza aristocrata e cabelos castanhos, médios e lisos, amarrados em um pequeno rabo de cavalo. Vestia elegantemente um conjunto lindo de terno azul-escuro.


Julian o cumprimentou com um aperto de mão.


(Julian) – Pierre, obrigado pela sua celeridade em me atender, sei que estava em viagem!


(Pierre) – Sr. Solo, é sempre um prazer atendê-lo!


Julian pediu que eles o acompanhassem e os apresentou a mim, introduzindo primeiro a Antonela – éramos opostas no quesito aparência!


(Julian) – Antonela, essa é a senhorita Kido!


Apertamos as mãos.


(Antonela) – É um prazer conhecê-la!


(Atena) – Igualmente, seja bem-vinda!


(Julian) – Antonela é Gerente Sênior de Finanças das empresas Solo!


Julian me apresentou o Pierre.


(Julian) – Pierre, conheça a senhorita Kido, nossa anfitriã.


E olhando para mim, continuou:


(Julian) – Esse é o Pierre, meu alfaiate de confiança!


Ele pegou a minha mão direita e beijou o dorso.


(Pierre) – É um prazer conhecê-la, senhorita Kido.


(Atena) – O prazer é todo meu, senhor Pierre.


(Pierre) – Só Pierre, por favor!


Sorri e fui apresentar os meus cavaleiros. Antonela olhou para cada um dos cavaleiros com uma postura profissional. Pierre também olhava para cada um deles, mas com um olhar de surpresa e admiração.


(Atena) – Esses são os meus Cavaleiros de Ouro, estão aqui para garantir não somente a minha, mas a segurança de vocês também. Precisando, eles estarão à disposição!


Ouvi Pierre sussurrar baixinho:


(Pierre) – Por Zeus... morri e fui para os Campos Elíseos!


Sorri.


 


Casa Principal, Sala de Jantar


 


Os funcionários foram orientados a levarem as bagagens dos convidados para a Casa Oeste.


Entramos na Casa Principal e fomos tomar o café da manhã. Julian se sentou ao meu lado esquerdo, como de costume, e a Antonela ao seu lado. Ambos estavam conversando sobre negócios. Do meu lado direito, Dite estava conversando animadamente sobre roupas com o Pierre.


No meio do café da manhã, Julian me disse:


(Julian) – Querida Saori, o Sr Drivas aceitou marcar um almoço de negócios para tentarmos comprar o terreno, porém ele marcou para amanhã. Se importa em viajar?


(Atena) – Mal posso acreditar que ele aceitou falar conosco! Não, eu não me importo!


Julian sorriu.


(Julian) – Ótimo! Vou providenciar a nossa viagem para ainda hoje!


(Saga) – Atena, perdoe-me a intromissão, mas se vai se ausentar da Mansão, deverá estar acompanhada por um cavaleiro, para a sua segurança!


(Julian) – Sr. Saga, creio não ser necessário, tenho seguranças que nos acompanharão! Iremos partir de helicóptero hoje à tarde e retornaremos amanhã no mesmo horário, em segurança!


(Milo) – Nos perdoe, Sr. Solo, mas cabe a nós, cavaleiros, providenciar a segurança da nossa Deusa!


(Shura) – Concordo! É nosso dever protegê-la!


(Atena) – Certo, concordo com vocês. Nesse caso, como estamos indo para uma região da qual o Mu já conhece e desenvolve nosso projeto por lá, ele me acompanhará na viagem!


Olhei para o Mu, que olhou para mim e me mostrou um sorriso encantador.


(Mu) – Será um prazer acompanhá-la, Atena!


Puxei um sorriso.


 


*   *   * 


 



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Autor(a): Kelly Tavares

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