Fanfic: Corações Sangrando - Trendy | Tema: Trendy, HOT

Era sexta-feira à noite, e eu estava esperando a semana toda por Alfonso para me convocar novamente. Mas ele não chamou.

Agora, aqui estava eu, no escritório às sete horas, andando de um lado para o outro enquanto debatia o meu próximo passo. Eu estava trabalhando em contato muito mais próximo com ele agora que estava atrás do balcão da recepção. Eu peguei o café dele e entreguei seu jornal todas as manhãs, mas ele ainda não tinha falado comigo desde que eu tinha quebrado a regra dele. De certo modo, seu silêncio era pior que punição.

Eu tentei tudo o que pude pensar para obter uma saída dele. Eu movi seus pesos de papel ao redor. Intencionalmente, coloque a xícara sobre a mesa em vez da mesa. Deixou o tempo restante no microondas que ele sempre usou. Todas as pequenas coisas que eu sabia o incomodariam. Eu queria que ele ficasse bravo. Porque se ele estava bravo, isso significava que eu ainda poderia afetá-lo. Que ele ainda estava investido.

Meu coração estava pesado e não era só para Christopher. Eu não lidei bem com a culpa. Durante toda a semana, eu estava repetindo aquela noite no meu cérebro. O medo no rosto de Alfonso, seguido de raiva. Tão frio quanto ele poderia ser, eu nunca imaginei que poderia machucá-lo. Mas eu tinha. Eu não gostava de machucar ninguém se eles mereciam ou não. Mas machucar Alfonso se sentiu pior.

Minha confiança estava se debatendo. Eu disse a mim mesma que precisava ficar perto dele, pelo bem de Christopher. Então, com mais coragem do que eu realmente tinha, entrei em seu escritório e peguei-o de surpresa.

Ele estava no telefone, divulgando um monte de números e termos que eu não entendia. Algo a ver com os aspectos financeiros de seus negócios eu presumi, mas tudo soou estranho para mim.

Eu balancei para frente e para trás nas minhas bombas pretas por um momento enquanto ele arqueava sua sobrancelha para mim em questão. Ele queria saber o que eu estava fazendo lá. Mas eu não pude responder porque eu nem me conhecia.

Então, com o propósito, como se tivesse sido o meu plano o tempo todo, eu andei por trás dele e coloquei minhas mãos em seus ombros. Ele endureceu imediatamente, mas eu não deixei isso me dissuadir. Eu tive que tentar alguma coisa. Qualquer coisa para quebrar essa frente fria entre nós.

Afundei meus dedos nos músculos tensos e os trabalhei de uma maneira que eu esperava me sentir bem. Eu nunca dei massagem a ninguém antes, mas achei que não seria tão difícil. Quando Alfonso fez um pequeno ruído na garganta, me deu algum incentivo.

Meus golpes se tornaram mais amplos, usando mais pressão enquanto eu me movia ao longo da curva de seu pescoço. Minhas mãos tinham uma mente própria enquanto passavam por seus cabelos escuros e massageavam seu couro cabeludo. Foi quando ele decidiu interromper seu telefonema.

Eu escutei enquanto ele sacudia as despedidas apropriadas e girava a cadeira, olhando para mim com uma expressão estranha.

"O que você está fazendo, Dulce?"

A intensidade de seus olhos questionadores fez a culpa dentro de mim inchar. Ele podia ver através do meu ato, e eu senti que estava deixando-o para baixo. Por que isso deveria me incomodar, eu não tinha a mínima ideia, mas aconteceu.

"Você ficou estressado a semana toda." Eu lancei meus olhos para o chão. "Eu estava tentando ajudar."

Não foi mentira. Ele estava estressado a semana toda, e eu não sabia se era do trabalho ou de mim.

"Você pode me ajudar indo para casa", ele respondeu. "Está tarde."

Eu balancei a cabeça, mas não consegui me mexer. Eu não podia aceitar que era isso.

Eu nos surpreendo quando eu me arrastei para o seu colo e puxei seus lábios para os meus. Eu nunca fiz nada tão ousado, e eu me preocupei que a rejeição iminente iria piorar por causa disso. Mas eu aprendi outra coisa sobre o meu poder quando Alfonso suspirou e me puxou para mais perto. Ele segurou a parte de trás da minha cabeça e aprofundou o beijo, me enchendo como se estivesse morrendo de fome pelo meu toque.

Sua necessidade alimentou a minha, e antes que eu pudesse me impedir, minhas mãos estavam em toda parte. Desabotoando o colete, deslizando por baixo da camisa e enfiando as unhas no peito dele. Ele gemeu e se afastou, seus olhos fogo líquido enquanto ele reunia meus pulsos em suas mãos.

“Eu sei que isso vai parecer difícil de acreditar. Mas eu geralmente não costumo fazer sexo em meu escritório.”

A menção de sexo em seu consultório agitou minhas penas de uma maneira inesperada. Eu tive visões dele dobrando outras mulheres no mesmo sofá onde ele tinha me levado, e eu não gostei disso. Eu não gostei nada disso. Minha missão se tornou muito mais importante e, pela primeira vez, não me importei com o aviso em seu tom.

Eu deslizei de seu colo e me ajoelhei entre suas pernas, arrastando meus dedos sobre a protuberância em suas calças como se para provar meu ponto. Ele era duro, e ele com certeza não ia me recusar agora. Agarrei o zíper com os dedos e desafiei-o com os olhos enquanto o puxava para baixo, dente por dente.

Eu ainda nem o havia tocado, e sua respiração já havia mudado. Eu considerei uma vitória quando eu coloquei minha mão dentro e ele não protestou. Cheguei através da abertura de sua cueca de algodão até encontrar o que queria.

Ele estava quente e latejando contra a minha palma enquanto eu puxava apenas o suficiente de seu pau para eu brincar. A ideia dele sentado em sua cadeira de escritório de couro comigo entre suas pernas abertas o excitou. Isso me excitou também.

Suas mãos agarraram os braços da cadeira enquanto eu girava minha língua ao redor da cabeça, recolhendo o líquido claro que havia se reunido ali. Seu pênis saltou quando eu o lambi da raiz até a ponta em um longo movimento.

Eu não achei possível, mas a carne rígida cresceu ainda mais quando caiu contra sua barriga, visivelmente pulsando com a necessidade. Eu ainda não tinha certeza do que estava fazendo, mas decidi ir com o meu intestino e brincar com o saco macio descansando na base. Eu tive o desejo de provar essa pele aveludada desde a primeira vez que eu escovei com a minha mão.

Foi tão suave quanto eu me lembrava. Sua cabeça caiu para trás em um suspiro enquanto eu o explorava com a minha língua. Seus olhos se fecharam e sua boca se abriu, e foi então que eu soube que o tinha. E não foi um ponto para o meu jogo, foi um ponto para mim.

Eu o chupei de volta na minha boca e brinquei com diferentes técnicas, ouvindo sua respiração para ver o que ele mais gostava. Suas mãos enfiaram meu cabelo, mas desta vez ele não estava tentando assumir o controle. Ele simplesmente me deixou fazer o que eu queria, apreciando cada segundo disso.

Quando ele veio, foi com um gemido longo e irregular. A diferença em sua postura era óbvia, e meu coração pulou uma batida, sabendo que eu tinha o poder de aliviar sua tensão.

"Suba aqui." Ele deu um tapinha no seu colo.

Eu subi em seu colo e relaxei em seus braços enquanto ele acariciava minhas costas e beijava meu pescoço.

"Você parece cansado", eu murmurei contra ele.

"Isso é porque eu estou, menina".

O oceano entre nós ficou menor no momento, e quando meus olhos se encontraram, eu estava com medo do que isso significava para mim. Para o meu coração que eu deveria estar me mantendo fora disso.

Estendi a mão para apertar seu rosto no meu enquanto eu olhava em seus olhos.

"Ainda está bravo comigo?"

Ele soltou um suspiro e me apertou mais forte. "Eu não gosto de se preocupar com você."

"Estou em perigo?", Perguntei.

Alfonso endureceu embaixo de mim. "Por que você perguntaria isso?"

“Porque na semana passada, você disse que achava que eu estava morta. E a regra sobre minha segurança. Há algo que eu deveria saber?”

Ele baixou o olhar e sacudiu a cabeça.

"Não, você não está em perigo."

Sua voz era de convicção, mas havia algo mais ali também. E se eu não estivesse em perigo, não entenderia a reação dele. Por que ele imediatamente assumiu que eu estava morta quando sumir por algumas horas. Se fosse em outro momento, eu poderia ter empurrado a questão, mas já estávamos em terreno instável.

"Fique o fim de semana comigo", disse ele.

Eu não sabia se eu tinha escolha ou não, mas de qualquer forma, eu assenti meu consentimento.

"Eu tenho que ir ao meu apartamento para pegar minhas coisas."

Ele me pegou e me pôs de pé. "Eu vou comprar o que você precisar no caminho."

"Eu não quero que você me compre nada", argumentei. "Eu tenho tudo o que preciso no meu apartamento."

Ele me deu um olhar que me disse que não estava em discussão enquanto ele enfiava os dedos nos meus e me levava do escritório.