Fanfic: Corações Sangrando - Trendy | Tema: Trendy, HOT

Algo me despertou do sono e levei um momento para perceber que era Alfonso. Ele estava pairando sobre mim, beijando o caminho ao longo da minha garganta. Por instinto, minha mão subiu e passou por seus cabelos. Ele se moveu entre as minhas pernas e começou a esfregar na minha calcinha.

"Eu gosto disso", ele gemeu.

Ele só tocou em mim por um minuto, e eu mal conseguia juntar uma frase coerente.

"O que?"

"Tendo você na minha cama sempre que eu quiser", ele murmurou.

Eu pensei que esse era o ponto principal do jogo. Mas logo em seguida, eu realmente não me importei. Tudo o que importava era o calor que suas mãos criavam no meu corpo. A dor entre as minhas coxas que queimava só para ele.

Eu corri minhas mãos sobre suas costas musculosas, e ele se inclinou e beliscou meu lábio inferior.

"Diga-me que você gosta também", ele insistiu.

Havia algo em sua voz que me dizia que isso não era uma ordem. Ele realmente queria saber se eu gostava disso. Os hormônios que surgiram no meu corpo me deram permissão para ser honesta.

"Eu acho que você já sabe a resposta para isso", eu sussurrei.

Ele parou e me segurou em cativeiro com a intensidade de seu olhar. "Eu quero ouvir você dizer isso."

Todo o seu ser era como um vórtice, me puxando e me devorando completamente. Como eu poderia negar a ele?

"Eu gosto", eu admiti. “Mas eu gosto mais quando você me trata mal. Isso me faz lembrar de não chegar muito perto de você.!

Ele sorriu e eu estava mortificada. Deus, eu não conseguia acreditar que tinha dito isso a ele.

Seus olhos me absorveram, centímetro por polegada vulnerável, comprometendo tudo aquilo que era sem dúvida uma memória fotográfica. Os lugares onde eu era mole eram o que ele demorava mais tempo. Onde uma faísca do fogo familiar que estava sempre presente dentro dele se acendeu.

Seus dedos continuaram a me esfregar através do tecido da minha calcinha, deixando-me apenas na beira da sanidade. Eu precisava de mais.

Neste ponto, eu teria deixado que ele me amarrasse e me chicoteasse a noite toda, se fosse o que ele queria fazer. Eu meio que esperava isso. Então, quando ele se abaixou e me deu um beijo gentil, me surpreendeu. Faltou sua aspereza habitual e manteve a promessa de algo mais. Algo perigoso.

Ele beijou seu caminho até a minha barriga, e eu arqueei em seu toque. Quando ele chegou ao ápice das minhas coxas, ele se aninhou contra o tecido da minha calcinha e inalou.

"Você cheira tão bem pra caralho", ele sussurrou.

Eu gemi e ele levantou meus quadris e deslizou minha calcinha. Eu esperava que ele provocasse e me torturasse do jeito que ele sempre fez, mas ele não o fez. Ele se inclinou para frente e levantou minhas coxas sobre os ombros, enterrando o rosto entre as minhas pernas.

Eu empurrei e empurrei contra ele, apertando as cobertas em meus punhos.

"Alfonso."

Eu estava ofegante, desesperada, e isso estava deixando-o louco.

Sua língua lambeu meu clitóris enquanto ele me enchia tão cheio de dedos que eu não conseguia respirar. Eu chupei o ar enquanto eu me agarrava ao redor dele. Ondas de prazer ricochetearam pelo meu corpo, mergulhando-me no estado hipnótico que só ele poderia induzir.

Ele gemeu e acariciou minha coxa antes de desmoronar ao meu lado. Eu peguei o braço dele, imaginando o que ele estava fazendo. Eu pisquei para ele, seus olhos suaves e calmos, sua respiração uniforme e relaxada. Alfonso estava confortável em ficar quieto, eu percebi. Foi quando ele estava em seu elemento. Ele empunhava aquela quietude como uma arma, fazendo-me esperar em agonia pela minha próxima dose.

"E você?" Eu sussurrei.

Ele sorriu. "Eu quero que você me monte, menina".

"Oh."

Seu pedido me deixou nervosa, estando em exibição para ele daquele jeito. Eu nem sabia como fazer o que ele pediu. Mas eu não queria desagradá-lo, e foi assim que eu soube que estava perdido.

Eu me arrastei até o corpo dele, parando para beijá-lo em lugares como ele fez para mim. Eu queria ver como ele reagiria. Quando meus lábios se arrastaram em seu abdômen e ele estremeceu, eu sorri contra ele. Ele estava me dando rédea livre, e eu meio que gostei disso.

Eu montei seus quadris e me posicionei contra seu pênis. Estava quente e pesado contra sua barriga, e eu tive a estranha vontade de esfregar contra ela. Então eu fiz.

Quando deslizei minha excitação contra ele, ele gemeu. Isso me estimulou, e por um tempo eu apenas gostei de balançar para frente e para trás ao longo de seu comprimento, provocando-o para variar.

"Jesus", ele murmurou. "Para alguém tão inocente, você sabe como me deixar louco." Eu sorri e ele agarrou minha cintura. "Deixe-me entrar em você, Dulce."

Sua voz estava desesperada, implorando. E eu não tive escolha senão colocá-lo fora de sua miséria. Eu cerrei sua excitação em minha mão e o guiei para dentro de mim.

Um ruído estrangulado deixou sua garganta quando eu rolei meus quadris para trás e para frente, e sua cabeça caiu de volta contra o travesseiro. Deus, ele era lindo. Um monstro lindo.

Eu tive que tocar o rosto dele, eu não consegui me controlar. Meus dedos acariciaram sua mandíbula, e ele virou para o lado e chupou-os em sua boca. Eu choraminguei, e ele balançou os quadris para me cumprimentar.

Ele tirou meus dedos da boca e os guiou até o meu clitóris.

"Brinque com você", ele ordenou. "Eu quero assistir."

Eu fiz o que ele pediu, fechando os olhos para que eu não sentisse que estava em exibição. Eu ainda estava esfregando meus quadris contra ele, e ele estava me permitindo definir o ritmo. Suas mãos percorreram meu corpo, tocando todos os seus lugares favoritos. Meus seios, minha garganta, meus lábios.

Eu me arrastei ao redor dele novamente, e ele me puxou para frente e começou a empurrar em mim em seu próprio ritmo.

"Marque-me", ele sussurrou em uma respiração irregular.

Eu não perguntei como. Foi uma resposta automática. Eu estava aprendendo rapidamente que faria qualquer coisa quando ele soasse assim. Como se eu estivesse fazendo com que ele perdesse o controle.

Eu aninhei em seu ombro e depois mordi. Ele assobiou em um sopro de ar, seguido por um longo e dolorido gemido quando ele inundou minha barriga com calor.

"Porra, Dulce." Ele passou os braços em volta de mim e me segurou firme. "O que você está fazendo comigo?"