Fanfic: Corações Sangrando - Trendy | Tema: Trendy, HOT

Alfonso levou-me a um clube privado. O lugar inteiro estava decorado em couro preto e tons escuros de vermelho. Ele gritou de exclusividade. Um pé na porta e eu praticamente podia sentir o cheiro do dinheiro rolando desses ternos.

O clube foi isolado em áreas separadas que incluíam um bar de charutos e uma área com cortinas chamada sala escura. Eu nem queria adivinhar o que estava por trás disso e fiquei grata quando Alfonso me levou direto para lá.

Cada par de olhos na sala caiu sobre nós enquanto caminhávamos, e minha pele queimava sob o peso de suas avaliações astutas. Os acenos de Curt foram dados por outros homens que assumi como associados de negócios. Mas foram as mulheres que notei. Embora o lugar de Alfonso na sociedade estivesse sempre presente no fundo da minha mente, era fácil esquecer quando ele estava comigo. Mas aqui agora, nesta sala onde as mulheres olhavam para ele como se ele fosse um pedaço de carne, eu não conseguia esquecer. Elas coraram da cabeça aos pés se Alfonso até se dignou a sorrir para elas enquanto passávamos.

Meu corpo ficou apertado, e eu queria perguntar por que ele me trouxe para um lugar assim. Ficou claro não só para mim, mas para todos os outros aqui não pertencem.

"Todos olhos estão em você", ele comentou.

Eu encontrei o olhar inadequado de várias mulheres enquanto elas o avaliavam e apertavam minhas mãos. De repente, senti-me muito possessivo com ele.

Os olhos de Alfonso dançaram com diversão quando ele se inclinou para sussurrar em meu ouvido.

"Eu gosto quando você é gananciosa."

Atirei-lhe um olhar e ele me levou a um pódio nas costas, onde uma mulher com uma elegante calça preta nos cumprimentou. Pelo menos ela teve a decência de não olhar.

"Sr. Herrera, Miss Espinoza, que gentileza sua se juntar a nós esta noite. Eu tenho uma sala privada para você bem aqui.”

Eu arqueei uma sobrancelha para Alfonso enquanto seguíamos atrás dela, de mãos dadas. Ela nos levou a uma área de lounge privada que foi completamente fechado em cortinas de veludo vermelho.

Ela os manteve abertos quando Alfonso agradeceu, me puxando para dentro junto com ele.

"Eu configurei o bar como por seu pedido", ela terminou agradavelmente. “Há mais alguma coisa que eu possa conseguir, senhor?”

"Não, obrigado", ele respondeu. "Apenas veja que não estamos perturbados pelo resto da noite."

Ela sorriu e se curvou. "Como quiser."

Uma vez que a cortina fechou, iluminação suave e uma sensação de calma me envolveram. Eu me acomodei na cadeira contra a parede, permitindo que meus olhos vagassem pela sala enquanto Alfonso tirava sua jaqueta e gravata.

Deitado na mesa diante de mim, havia uma quantidade impressionante de aperitivos e sobremesas, com uma garrafa gelada de champanhe. E mesmo que já tivéssemos jantado, eu não conseguia parar de olhar os confeitos de chocolate que estavam tentadoramente ao nosso alcance.

"Você me trouxe aqui para ter uma sala privada comigo?" Eu perguntei. "Não faz muito sentido."

"Não é?" Ele sentou-se ao meu lado e abriu o champanhe como um profissional. “Eu queria levar você para fora, mas também queria ter um pouco de privacidade. Isto pareceu um bom compromisso.”

Eu mordi meu lábio enquanto ele servia uma taça de champanhe para cada um de nós. Foi um gesto legal, mas ainda estava fora do personagem. E sendo a mulher que eu era, eu não podia aceitar isso sem fazer a pergunta incômoda que persistia em minha mente.

"Mas por que você quer me trazer aqui?" Eu enfatizei.

Seus dedos flertaram com a haste de seu copo, distraindo-me por um momento. "O que você quer dizer?"

"É um pouco exagerado", eu disse baixinho. “Parece um grande gesto romântico. Algo que um homem faria por sua namorada, não para sua... Bem, seja o que formos.”

Ele se inclinou para trás e esticou o braço sobre a cadeira para provocar a pele ao longo do meu pescoço. "Você é minha namorada."

"Eu sou?" Eu perguntei em confusão. "Porque eu não acho que nós já estabelecemos isso."

"Estava implícito", argumentou ele. "Quando eu digo que você pertence a mim Dulce, não é para mostrar."

"Estava implícito que tínhamos um acordo", eu disse. "Não um relacionamento."

Alfonso franziu a testa enquanto se recostava e refletia sobre minhas palavras. “Eu posso ver como você pode pensar isso. Mas, na minha opinião, nunca houve qualquer pergunta.”

"Bem, tem que haver uma pergunta", eu insisti. “Você nunca me perguntou, Alfonso. Você assume que não faz isso. Você nem me contou como se sente em relação a mim.”

Alfonso se inclinou para frente e me puxou para o seu colo. "É disso que se trata? Você quer saber como me sinto sobre você?”

Eu dei de ombros como se realmente não importasse. Nós dois sabíamos que sim, no entanto.

"A última coisa que você disse sobre o assunto não foi exatamente legal."

Houve uma longa pausa de silêncio que ameaçou me engolir inteiro. Alfonso continuou a me tocar, acariciando minhas costas e beijando meu pescoço. E apesar da minha necessidade de suas garantias, meu corpo estava derretendo sob suas mãos. Ele também sabia disso, esse poder que ele detinha sobre mim.

Ele só precisava me tocar para me lembrar. Ou para olhar para mim com a luxúria que corria através de seu sangue. Uma palavra proferida no calor de sua voz, e eu era irrevogavelmente sua. Ele era meu dono e sabia disso. Alguma vez importou quais eram seus sentimentos? Eu estava condenado a amá-lo independentemente.

"Eu não posso te dizer as coisas que você quer ouvir", disse ele finalmente. "Eu poderia te dar mil palavras bonitas, mas elas não mudariam nada. Eu não sou seu herói. Eu não sou o homem que você quer que eu seja, e algum dia em breve, você entenderá isso. Você vai me odiar e eu não vou te culpar. Mas mesmo assim, duvido que eu possa deixar você ir. Nossos sentimentos são irrelevantes, e essa é a verdade. Mas o fato de eu querer tanto você deveria te dizer o que eu sinto por você, menina. Eu esperei cinco anos por você.”

Meus olhos eram vidrados e eu odiei. Odiava que ele sempre me fizesse sentir que esta era uma situação sem esperança. Como se tudo fosse um enigma para ele.

"O que você quer dizer com você esperou cinco anos?" Eu resmunguei.

Seus dedos traçaram a linha da minha clavícula, mergulhando sob o material sedoso do meu vestido e permitindo que ele caísse do declive do meu ombro. Ele pendurou precariamente pelo pico endurecido do meu mamilo, e Alfonso roçou com o polegar enquanto falava.

"Eu queria que você tivesse a chance de experimentar a vida", disse ele. "A vida antes de mim."

"Você faz parecer que você está arruinando a minha vida", eu brinquei.

Ele não riu.

Ele traçou ao longo da clavícula oposta, empurrando o material para fora do outro declive do meu ombro. Mais uma vez, o material cedeu até que pegou meu mamilo, permitindo que as ondas dos meus seios fossem vistas a cada respiração pesada.

"Você tem a pele mais bonita", ele murmurou contra mim. "Uma tela perfeita, assim como você disse naquele primeiro dia no meu escritório."

Como se para provar seu ponto, ele arrastou seus dentes pelo meu pescoço, chupando e beliscando em mim até que eu estava segurando o cabelo em minhas mãos. "Você me provoca com cada corada, cada sorriso, cada olhar inocente em seu rosto."

Sua mão deslizou para dentro do topo do meu vestido, brincando com meus mamilos eretos antes que ele desistisse e puxasse o material para baixo ao redor da minha cintura.

"Alguém pode entrar aqui", eu choraminguei.

"Então, deixe-os." Ele capturou meu mamilo entre os dentes e jogou-o com a língua. “Deixe-os me ver fodendo a mulher mais linda do planeta. Seria um prazer fazer todos os homens aqui cobiçarem o que me pertence.”

Suas palavras me encharcaram e ele sabia disso. Ele colocou a outra mão debaixo do meu vestido, persuadindo a minha coxa com dedos fortes e quentes. Quando eles deslizaram por baixo da minha calcinha de renda, ele teve que tirar o tecido da minha pele.

Ele me encheu de seus dedos com um gemido enquanto continuava a ordenhar meu peito com sua boca.

"Eu vou fazer você gozar tanto que vai gritar", ele ameaçou.

Eu agarrei seu pescoço, não querendo acreditar na convicção em sua voz. Mas quando ele ajustou minha pélvis e torto seus dedos, ele atingiu o mesmo ponto doce que ele sabia que eu não poderia resistir. Ele bateu os dedos para dentro e para fora de mim rudemente, os sons de ruídos de batidas molhadas ecoando nas paredes da sala.

Eu estava muito excitada para ficar envergonhada, e mordi seu ombro para manter os barulhos afastados enquanto eu puxava seus braços.

"É isso, menina", ele me elogiou. “Venha difícil para mim. Porra me encharque.”

Suas palavras chocaram e me animaram, e eu queria dar a ele o que ele pediu. Eu nem sabia se meu corpo era capaz disso, mas Alfonso sabia.

Ele enfiou os dedos dentro e fora em um ritmo perfeitamente sincronizado para induzir minha perda de autocontrole. A queimadura que residia na minha barriga abriu caminho através do meu núcleo e nos músculos profundos do meu ventre. Quando essa liberação explodiu de mim, isso aconteceu com um jorro de umidade.

A intensidade disso me pegou de surpresa, e eu nem consegui abrir meus olhos até o zumbido nos meus ouvidos ter diminuído. Em algum lugar nas profundezas da minha loucura, eu tinha certeza de que gritaria, assim como ele prometeu.

Quando voltei para baixo, vi que Alfonso tinha seu pênis em seu punho, acariciando-o rudemente enquanto ele me observava. Sua mão ainda brilhava da minha excitação, e um rubor se espalhou pelas minhas bochechas que o fez rosnar.

Ele me deu um beijo selvagem antes de me jogar de joelhos. Ele tirou minhas mãos de baixo de mim e as enrolou ao redor da parte de trás da sala.

"Não se mova", ele ordenou, segurando meus quadris enquanto se ajustava atrás de mim.

Ele espalhou minha excitação sobre seu pênis e deslizou-o contra minhas dobras, provocando a carne inchada quando ele aliviou apenas a cabeça dentro de si.

"Como é possível?" Ele gemeu. "Como você fica tão molhada por um monstro como eu?"

"Você não é um monstro", eu protestei, meus dedos brancos enquanto esperava pelo que eu precisava. Para ele me encher. Me completar.

Ele se enterrou dentro de mim em um golpe profundo, e eu soltei um miado suave enquanto tentava me segurar.

"Oh, mas eu sou", ele rosnou, segurando um punhado do meu cabelo em sua mão e puxando-o. “Eu quero te machucar. Eu quero fazer todos os tipos de coisas depravadas para você, Dulce. Simplesmente porque eu posso.”

Ele estava tentando me afastar de novo. Mas eu não ia deixá-lo.

"Eu gosto das coisas depravadas que você faz para mim", eu sussurrei. "Eu gosto do jeito que você me fode."

"Bom", ele rosnou. "Porque agora, eu vou foder você como eu te odeio."

Eu choraminguei quando ele bateu em mim, quase fazendo meu corpo cair sobre o impacto.

"Mais difícil", eu desafiei.

Alfonso grunhiu e puxou meus braços para trás das minhas costas. Ele me agarrou pelo queixo enquanto cada impulso reverberava por todo o meu corpo. Sua mão passou pelo meu cabelo, torcendo meu pescoço até que sua boca pudesse reivindicar a minha.

"Isso é difícil o suficiente para você?" Ele beliscou meu lábio.

"Mais..." eu insisti. "Faça todas as coisas sombrias que você diz que quer", implorei. "Eu quero dar tudo para você."

Seu pênis pulsou dentro de mim com minhas palavras, e suas mãos puxaram cada um dos meus mamilos em resposta.

“Qualquer coisa que eu queira?” Ele questionou.

"Sim!"

"Então, se eu fosse sair lá e trazer outra mulher aqui..."

Eu me afastei dele e dei um tapa no rosto dele o mais forte que pude.

"Vá se foder!" Eu cuspi. "Foda-se, Alfonso!"

Ele me puxou de volta em seus braços com um sorriso faminto. "Isso é o que eu quero", ele me acalmou com um beijo. “Aquela possessão, aquele fogo. Saber que você nunca iria me compartilhar com qualquer outra pessoa me deixa mais difícil do que você poderia imaginar, Dulce.”

Como se para provar seu ponto, ele envolveu minha mão em torno de seu pênis, permitindo-me sentir o peso de sua excitação. Eu o acariciei várias vezes, apesar de ainda estar puto com o pequeno comentário dele.

"Nunca mais diga algo assim", avisei. "Eu não vou dividir você, Alfonso, então se você tiver a menor ideia..."

Seus lábios esmagaram contra os meus desesperadamente. Ele me levantou em seus braços como um ragdoll mole e jogou minhas pernas sobre seus antebraços, entrando em mim em um impulso. Meu corpo quase dobrou ao meio quando ele começou a me foder.

"Eu não quero mais ninguém além de você", ele grunhiu. "Ninguém mais além de você, Dulce."

Quando a frase deixou sua boca, ele explodiu dentro de mim, ordenhando sua liberação ao longo de vários impulsos profundos.

Ele me colocou de volta no sofá, me entregando alguns guardanapos para me limpar antes de cuidar de si mesmo. Eu fiz isso rapidamente antes de tentar consertar a bagunça que era agora meu vestido caro. Alfonso ajudou, alisando o material de volta sobre os meus seios com uma expressão relaxada no rosto.

Eu me inclinei para a frente e tomei um gole do meu champanhe enquanto eu penteei meu cabelo no meu lugar.

"Você está chateada comigo?" Ele se recostou contra o sofá e me observou com cuidado.

Eu me virei para ele e balancei a cabeça. Provavelmente não foi tão convincente como eu esperava. Eu não gostei da faísca de ciúme que senti quando pensei nele querendo mais ninguém, mas também não consegui controlar.

"Venha aqui", ele ordenou.

Eu o obedeci sem questionar. Estava se tornando um hábito.

Uma vez que eu estava perto o suficiente, ele me puxou para o seu colo e passou os braços em volta de mim. “Eu gosto de te empurrar. Para ver a escuridão que está dentro de você também.”

"Eu nunca me senti assim sobre ninguém antes", eu admiti. "Isso me confunde às vezes."

"Porque você não deveria se sentir assim sobre mim", ele forneceu.

Eu encolhi os ombros porque era a verdade. Eu não deveria me sentir assim sobre ele. Com base nos segredos que fundaram esse vínculo, temi que tudo viesse a cair ao meu redor a qualquer momento. Assim como ele continuou tentando me dizer.

"Se isso faz você se sentir melhor", ele respondeu: "Eu nunca pretendi sentir nada sobre você também, Duce."

"Então, foi apenas sobre o acordo para você." Minha voz estava pesada com a derrota.

“Cinco anos atrás, sim. Mas agora não. Não desde a primeira vez que eu deslizei dentro de você, alegando que você era minha. Eu penso sobre isso o tempo todo. Sobre aquele momento.”

"Você sabe?" Eu olhei para ele surpresa.

"Claro", ele continuou. “Quando você não está comigo e eu fico com meus próprios dispositivos, o que mais eu devo fazer? Quando você me disse que queria ser eu... Deus, eu me esfreguei cruamente repetindo aquele momento em minha mente.”

"Você pensa em mim quando se diverte?", Perguntei.

"Claro que sim." Ele me lançou um olhar travesso. “Eu penso sobre o jeito que seus seios perfeitos se encaixam nas palmas das minhas mãos, ou o jeito que seu cabelo cai pelas costas quando eu estou fodendo você por trás. Quão apertado foi sua bunda a primeira vez que te levei até lá. As marcas que deixei em suas costas, eu penso sobre isso o tempo todo, menina. Todos. O. Fodido. Tempo."

Sua voz ficou mais excitada quando ele falou, e meu coração deu um pequeno pulo no meu peito.

“O que você pensa sobre isso?” Ele perguntou.

Eu tentei desviar o olhar, mas ele virou meu queixo de volta para ele.

“Às vezes, penso na primeira vez que você... Caiu sobre mim. Eu nunca pensei que iria gostar de algo assim, parecia tão estranho...”

Um sorriso presunçoso puxou seus lábios e ele me beijou novamente enquanto seus dedos percorriam minha bochecha. "Eu amo sua inocência."

"Então você disse", eu retruquei.

"Está com fome?"

Eu sorri. "Eu estou agora."

"Boa. Porque eu tenho um desejo por algo doce.”