Fanfic: Corações Sangrando - Trendy | Tema: Trendy, HOT

Acordei com o som de Alfonso gemendo e virei para encontrá-lo segurando suas costelas. Ele ainda estava meio adormecido e provavelmente nem percebeu que estava fazendo isso.

Então me ocorreu que eu tinha esquecido de lhe dar seus analgésicos ontem à noite. Eu já estava fazendo um trabalho horrível de enfermeira.

Corri da cama e entrei na cozinha, apertando duas pílulas na minha mão e enchendo um copo de água.

"Dulce?" A voz em pânico de Alfonso veio do quarto.

Voltei pelo corredor e seu rosto se encheu de alívio no momento em que ele me viu.

Sentei-me ao lado dele e entreguei as pílulas, observando para ter certeza de que ele as tomava antes de afundar no travesseiro. Seu cabelo estava ainda mais despenteado do que no dia anterior, e eu o alisei de volta ao lugar quando olhei em seus olhos perturbados.

“Alfonso, não vou a lugar nenhum."

Ele assentiu, mas era óbvio que ele não acreditou em mim. E eu não sabia como chegar até ele, então, decidi tirar a mente dele.

"Eu vou limpar você, ok?"

Não dei tempo para ele discutir enquanto caminhava para o banheiro e reunia os suprimentos necessários. Quando voltei, encontrei-o lutando para se despir.

"Aqui, deixe-me ajudá-lo", ofereci.

Ele me deu um suspiro frustrado, mas me permitiu despi-lo. Coloquei uma toalha embaixo dele e coloquei meu balde de água com sabão ao alcance.

Para minha surpresa, ele deitou-se e relaxou contra os travesseiros, permitindo-me ir direto ao trabalho.

"Você não está lutando comigo nisso." Eu alisei o pano sobre os planos duros de seu corpo, tomando cuidado para evitar suas ataduras.

Ele sorriu. "Não posso dizer que isso não me agrada."

"Claro que você gostaria disso", eu provoquei, deslizando o pano para cima e para baixo em seu braço.

"Gosto de quando você me toca por vontade própria", confessou.

Embora ele não pretendesse, suas palavras retornaram a escuridão da nossa situação para a sala. O lembrete sempre presente de como tudo isso havia começado. O abismo doloroso que ainda nos dividia.

Eu ignorei e meus sentimentos confusos enquanto passava o pano pelas pernas dele. Seu pênis começou a empurrar contra sua barriga, inchado e ansioso para ser tocado.

Ele estremeceu quando passei o pano por aquela parte dele, limpando-o rapidamente e sem requinte. Foi difícil me afastar, mas consegui colocar o pano de volta no balde. Me mudei para ficar de pé, mas Alfonso agarrou meu braço.

"Não pare", ele implorou. "Eu preciso de você, menina."

"Alfonso, não podemos", protestei. "Precisas descansar."

"Eu preciso estar dentro de você", ele insistiu. "Deus, faz tanto tempo. Eu senti tanto sua falta. Eu preciso sentir você de novo. Por favor."

Eu sabia que não deveria. Ele precisava relaxar e se curar. Mas, em minha mente, eu estava tão desesperada quanto ele por essa conexão. O único lugar em que nunca tivemos problemas. A única maneira de comunicar nossos sentimentos sem palavras.

Então, jogando cautela ao vento, eu me posicionei entre suas pernas e me ajoelhei para chupá-lo na minha boca.

Ele sussurrou no momento em que meus lábios o envolveram e tentou dobrar seus quadris para me cumprimentar.

"Nós fazemos isso do meu jeito", eu o avisei. “Ou não mesmo. Estou no controle aqui, Alfonso, não você.”

Seus olhos brilharam, mas ele não disse uma palavra de protesto enquanto me observava levá-lo de volta à minha boca. Eu poderia dizer que era difícil para ele, mas ele me deixou ter controle.

Ele passou os dedos pelos meus cabelos e gemeu, seu pau inchando ainda mais quando eu o chupei mais fundo.

"Por favor, Dulce,” ele implorou. "Eu preciso estar dentro de você."

Eu me afastei e tirei meus shorts e calcinha, descartando-os no chão antes de montar em seus quadris novamente. Suas mãos empurraram o material da minha camisa, procurando meus seios.

Eu já estava encharcado por ele, e o deslizei dentro de mim sem resistência. Ele fez outro barulho estrangulado em sua garganta quando suas mãos caíram nos meus quadris.

"Oh merda", ele gemeu quando eu comecei a me mover. "Você nunca pode tirar isso de mim novamente."

Ele me devorou ​​com os olhos, sua frustração brigando de admiração quando assumi o comando. Revirei meus quadris em círculos e subi e desço em seu eixo, dando a ele o que ele tanto precisava.

"Brinque com você mesmo", ele murmurou. "Eu quero observar você."

Eu fiz o que ele pediu, não me sentindo nem um pouco tímida. Estávamos muito longe disso neste momento. O que quer que esse homem me pediu, eu faria. Era um poder perigoso que ele possuía.

Estendi a mão e peguei um dos meus seios enquanto a outra mão brincava com meu clitóris. Toda a minha frustração, raiva e dor dos últimos dias combinaram-se com um ponto de ebulição de pressão dentro de mim. Quando finalmente soprei, as ondas de prazer pareciam rolar para sempre. Foi a versão mais catártica que já tive.

A respiração de Alfonso estava irregular e seus olhos selvagens enquanto eu aumentava meu ritmo fracionariamente para levá-lo ao limite.

"Tão quente", ele resmungou. “Tão fodidamente linda, menina. Oh Deus."

Sua libertação se estendeu contra mim, banhando-me com calor enquanto sua respiração gaguejava em seu peito. Ele começou a tossir e eu dei-lhe um olhar de pânico, mas ele balançou a cabeça quando eu saí dele.

"Valeu a pena?" Eu repreendi.

Ele sorriu e me aninhou contra seu braço, me beijando suavemente na testa.

"Sempre está com você."