Fanfics Brasil - Capítulo 15 - O Traidor O Império dos Deuses - A Origem [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Em Andamento

Fanfic: O Império dos Deuses - A Origem [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Em Andamento | Tema: Saint Seiya


Capítulo: Capítulo 15 - O Traidor

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* * * Império dos Deuses – Grécia * * *


 


 


Castelo, Sala de Jantar       


 


 Thanatos tomou o último gole de vinho e olhou para a serva que se aproximava para servi-lo novamente.


(Serva) – Quer mais vinho, senhor?


Thanatos puxou um sorriso.


(Thanatos) – Não, obrigado... não quero mais vinho...


(Serva) – Tudo bem, neste caso vou recolher as coisas, senhor.


Ela começou a recolher os as coisas da mesa.


Thanatos segurou a mão da serva que imediatamente olhou para ele.


(Serva) – Deseja que eu sirva mais alguma coisa, senhor?


Thanatos puxou um sorriso malicioso.


(Thanatos) – Sim, desejo que me sirva, uma coisa bem gostosa...


(Serva) – E o que seria?


Ele beijou o dorso da mão dela.


(Thanatos) – Que tal você, meu bem?


Ela puxou um sorriso e colocou um pouco de cabelo atrás da orelha.


(Serva) – Tem certeza disso?


Thanatos com um sorriso no rosto, se levantou da cadeira olhando nos olhos da serva.


(Thanatos) – Certeza absoluta! Me acompanha até os meus aposentos?


Ela olhou para a mesa que tinha que recolher. Ele aproximou dela e falando no seu ouvido, fazendo os seus lábios roçarem enquanto ele falava, gerando arrepios na pele dela, disse sussurrando:


(Thanatos) – Não se preocupe, outra pessoa limpará por você, meu bem... agora você tem uma tarefa muito mais prazerosa para fazer!


Ela respirando ofegante, sorriu, enquanto ele deslizava a sua mão pelas curvas do seu corpo.                                        


(Serva) – Tenho certeza que sim, meu senhor!


 


Castelo, Quarto de Hades


 


Hades estava com as duas mãos na nuca e olhava além da sua janela, repassando várias vezes a cena ocorrida no seu quarto.


(Hades) – Mais que droga!


Ele apoiou as duas mãos na janela e olhou para baixo. Ficou assim por alguns minutos. Respirou, estendeu a mão para fora da na janela e em poucos segundos uma linda borboleta negra entrou no seu quarto e pousou na sua mão. Olhou e disse claramente.


(Hades) -  Quero que a localize para mim.         


A borboleta voou e saiu pelo castelo a procura de Perséfone. Ele acompanhou o seu voo até ela sumir do eu campo de visão.


 


Arredores da Grécia, Acampamento dos Sobreviventes


 


          Lune já tinha entrado em duas barracas montadas para aqueles que sobreviveram ao ataque, mas não conseguiu descobrir muita coisa, eles temiam falar qualquer coisa.


          Indo em direção a próxima barraca olhou para a borboleta negra.


          (Lune) – Tenho que tentar outro tipo de abordagem...


          O acampamento estava cheio de guerreiros a serviço do Império, garantindo assim a segurança dos sobreviventes. Lune foi recebido com desconfiança, mas quando disse que trouxe vinhos, comidas finas para os guerreiros eles diminuíram a resistência a deixá-lo distribuir os alimentos para as famílias.


          Chegando na próxima barraca disse para a borboleta negra.


          (Lune) – Se essa próxima abordagem não der certo, serei obrigado a torturar esses infelizes até soltarem alguma coisa! Nem que seja o próprio coração!


          Entrando na próxima barraca, viu um senhor sozinho que o olhou assustado. Lune sorriu e mostrou uma sacola grande de comida.


          (Lune) – Boa noite, senhor! Venho trazer mantimentos, está precisando de algo?


          O senhor olhou para a sacola cheia de alimentos e confirmou com a cabeça.


          (Lune) – Posso entrar?


          O senhor confirmou novamente.


          (Lune) – Obrigado!


          Lune se sentou de frente para o senhor e tirou comidas finas, como queijo e vinhos.


          (Lune) – Como pode perceber, trago comidas diferenciadas! Afinal, vocês merecem o do melhor depois do que passaram... teria duas taças? Depois dessa viagem longa gostaria muito de poder tomar um bom gole de vinho!


          (Senhor) – Hãm... eu tenho copos, mas são bem simples na verdade...


          O senhor pegou dois copos simples de vidro e mostrou ao grande cavaleiro que estava na sua barraca. Tentando disfarçar o asco que sentiu ao ver os copos e imaginar que teria que tocá-los, mas mantendo isso reservado para si, disse:


          (Lune) – São perfeitos na verdade!


          Lune abriu a garrafa de vinho, colocou nos dois copos e entregou um copo para o morador.


          (Lune) – É um vinho de uma excelente safra! Espero que goste... já ia me esquecendo, vamos brindar a sua sobrevivência!


          Brindaram mas o Lune apenas fingiu que tomou o vinho.


          (Lune) – Delicioso! Uma pena não que estou trabalhando e não posso apreciar melhor esse vinho.


          Lune logo devolveu o copo e serviu mais vinho ao senhor.


          (Lune) – Sabe, fico muito feliz quando entrei nesse acampamento, é incrível como conseguiram sobreviver aquela noite terrível! É um milagre, não acha? Só pode ter sido um livramento dado pelos deuses!


          O senhor tomou todo o vinho e disse baixinho.


          (Senhor) – Não... para mim, foi livramento através de um anjo...


          Lune olhou intrigado para o senhor.


          (Lune) – De um anjo?


          (Senhor) – Sim, naquela noite, eu vi um homem alto de asas negras e tinha os olhos e cabelos dourados como a cor do sol e ... ele nos pediu para sairmos o mais rápido possível... devemos tudo a ele... ao anjo dourado...


          Lune sussurrou:


           (Lune) – Hypnos...


          Lune olhou para a borboleta negra e se levantou na mesma hora.


          (Lune) – Aproveite o vinho senhor... tenho que continuar minha jornada...


          (Senhor) – Obrigado...


          Lune saiu apressado da barraca e subiu no seu cavalo e foi em direção a floresta. Quando viu que tinha se afastado o suficiente.  Desceu do seu cavalo e estendeu a mão para a borboleta negra esperando ela pousar, quando isso ocorreu, ele se teletransportou do acampamento para o castelo.


 


Castelo, Quarto de Hades  


 


Hades apoiado na janela, acompanhava a trajetória da sua borboleta negra por todo o castelo em busca da sua serva ruiva.


 (Hades) – Droga! Ela não está no castelo ...


De repente Hades sente uma presença no seu quarto e se vira.


(Lune) – Senhor, como deve ter visto, eu descobri o nome do traidor.


Hades passou a mão no rosto para ver se voltava a se concentrar.


(Hades) – Eu estava ocupado, não o acompanhei, Lune...


Lune até então de cabeça baixa como reverência, levantou o olhar e olhou de fato para Hades.


(Lune) – Está tudo bem, meu senhor?


Hades desviou o olhar dele.


(Hades) – Não é nada. Estou bem.


Hades esticou a mão e a borboleta negra, que acompanhava Lune em sua missão, pousou em sua mão e ele teve acesso a tudo o que ela viu e ouviu.


Então, Hades ficou sério na hora, fechando a expressão do rosto, olhou para o Lune.


(Hades) – Hypnos???


Lune responde calmamente.


(Lune) – Sim, meu senhor.


Hades se encheu de ira e disse entre os dentes:


(Hades) – Traga-o aqui imediatamente!


Lune fez uma reverência abaixando a cabeça.


(Lune) – Agora mesmo, senhor, com licença!


Lune saiu do quarto.


 


*   *  *


 



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Autor(a): Kelly Tavares

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