Fanfics Brasil - Capítulo 18 - O Chicote O Império dos Deuses - A Origem [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Em Andamento

Fanfic: O Império dos Deuses - A Origem [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Em Andamento | Tema: Saint Seiya


Capítulo: Capítulo 18 - O Chicote

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* * * Império dos Deuses – Grécia * * *


 


Castelo dos Deuses, Corredor


 


Thanatos fechou a porta do quarto do Lune foi em direção ao seu quarto. No meio do caminho ele caiu de joelhos ao sentir suas pernas queimando na altura dos joelhos.


(Thanatos) – Droga, Lune!


Thanatos com as mãos no piso, respirou fundo tentando se recuperar da queimação que sentia.


Nesse momento Caroline estava passando pelo corredor com o seu carrinho e parou ao ver o deus de joelhos no chão. Ficou indecisa se realmente deveria se aproximar ou não. “Espero não me arrepender disso”, disse para si mesma.


Caroline se aproximou devagar e Thanatos levantou a visão para a serva de pele cor de canela, de lindas curvas definidas e olhos e cabelos castanhos ondulados até a cintura.


(Caroline) – Hãm, tudo bem? Precisa de alguma coisa?


Thanatos puxou um sorriso.


(Thanatos) – Eu teria várias respostas maravilhosas para te dar, meu bem... mas no momento não estou podendo cumprir com as minhas promessas.


Carol sem entender muito o que ele disse, falou.


(Caroline) – Suponho que isso seja um não...


Ele se ergueu com dificuldade e ficou de frente para a serva que o olhava, a diferença de altura dos dois ficou mais evidente com ele tão perto dela. Ela não tinha mais do que 1,55m e ele com seus 1,92m não tinha como não reparar.


(Thanatos) – Na verdade é um sim, gostaria de um pouco de água.


Carol pegou no seu carrinho um copo e sua jarra e o serviu.


(Caroline) – Aqui, senhor.


Thanatos pegou o copo das mãos dela fazendo questão de tocar em sua pele, o que ela fez questão de afastar do seu toque. Ele sorriu com a reação dela.


(Thanatos) – Não me lembro de você por aqui, meu bem, é novata?


Carol puxou um sorriso de incredulidade.


(Caroline) – Não, não sou novata, muito pelo contrário, estou aqui há bastante tempo para conhecer cada deus deste castelo, incluindo o senhor!


Thanatos tomou toda a água e entregou-lhe o copo. Ele com um sorriso nos lábios disse:


(Thanatos) – É impressão minha ou está dizendo que não gosta de mim? O que seria muito estranho, porque todos gostam de mim.


Carol colocou o copo no seu carrinho e olhou dentro dos olhos prateados dele.


(Caroline) – Não sou paga para gostar ou desgostar, senhor, sou paga para servir. E sim, sei da sua fama com TODAS, mas como minha sábia mãe me dizia, Eu não sou TODO mundo, então se me der licença.


Carol começou a empurrar o seu carrinho quando ele pegou no seu braço.


(Thanatos) – Ei, espera, não quero que saia daqui com uma impressão errada minha e que...


Thanatos virou o rosto para o lado contrário dela e jogou toda a água que bebeu fora, caiu novamente de joelhos no chão e levou a mão ao pescoço.


(Thanatos) – E-u vo-u ma-tar o Hy-pnos!


Carol ficou assustada vendo ele sem ar e no chão.


(Caroline) – Olha se isso é um tipo de brincadeira, já vou logo avisando que não tem graça!


Thanatos olhou para ela e com a garganta queimando disse com dificuldade.


(Thanatos) – Me leva para o meu quarto, por favor!


Ela respirou fundo pensando no assunto.


(Caroline) – Ok, vamos.


Ele se apoiou nela e ergueu do chão, ela o abraçou dando apoio para levá-lo para o quarto. Começaram a andar pelo corredor.


(Thanatos) – Você tem um cheiro maravilhoso, sabia?


(Caroline) – Não começa ou vou te deixar sozinho nesse corredor!


Thanatos sorriu e prosseguiu em silêncio até o seu quarto.


 


 


*** Submundo dos Mortos - Castelo de Hades ***


 


Sala do Trono                       


 


Os minutos de tortura pareciam não passar para o Hypnos. Lune com um sorriso disse se divertindo.


(Lune) – Punindo dois ao mesmo tempo... interessante... não acha?


 Hypnos de joelho, com as duas mãos apoiadas no chão, respirava com dificuldade tentando buscar o ar que teimava em não entrar, de cabeça baixa olhava seu sangue se misturando ao piso negro da grande sala. Lune havia ordenado que ele ficasse apenas de calça, queria ter certeza que seus golpes de fato estavam surgindo efeito no seu corpo.


(Lune) – Deixe-me adivinhar, vai se levantar novamente.


Hypnos com dificuldade, colocou uma mão no seu joelho para dar apoio ao corpo cansado e ferido para se levantar. Mesmo ferido e cansado, conseguiu ficar de pé. Com a voz falha, e ainda olhando para o chão, disse:


(Hypnos) – Se... eu... ainda... consigo... ficar... de pé... eu ficarei... de pé...


Lune balançou a cabeça em negativa e sorriu.


(Lune) – Espero que não esteja esperando misericórdia de mim, porque não terá nenhuma.


Lune olhava para o corpo do Deus do Sono a sua frente e admirava cada ferida aberta provocada pelo seu chicote. Com um sorriso de satisfação no rosto disse calmamente.


(Lune) – Sabe, Hypnos... estou aqui pensando... será que essa realmente foi a primeira vez que ficou contra o nosso mestre? Ou será que é um hábito contínuo da sua parte?


Hypnos com a respiração arfante, ainda tentava puxar o ar para os seus pulmões que queimavam por dentro.


Lune viu que Hypnos permanecia de cabeça baixa e imediatamente lançou seu chicote no pescoço, já em carne viva, do deus à sua frente.


(Lune) – Olhe para mim quando eu estiver falando com você, Hypnos!


Hypnos com os olhos dourados possuíam dois arcos luminosos e olhavam diretamente para os olhos lilases do seu algoz. Lune puxou um sorriso.


(Lune) – Vejo que está com vontade de revidar não é? Controle seu cosmo!!! Ou não terei tanta piedade como estou tendo agora!


Hypnos fechou os olhos e tentava controlar o seu cosmo que estava instável devido a raiva que o seu irmão estava repassando. E disse para si mesmo: “Controle-se Thanatos!” mesmo sabendo que seu irmão não o ouviria. Aos poucos abriu seus olhos dourados e os círculos luminosos sumiram e ele voltou o seu olhar para o Lune.


(Lune) – Bem melhor.


Retirando o chicote flamejante do pescoço de Hypnos. Lune prosseguiu andando calmamente de um lado para o outro, fazendo sua capa preta movimentar, mantendo toda a sua frieza, que lhe é característico, e perguntou.


(Lune) – O que mais esconde de traição do nosso mestre?


Hypnos disse com dificuldade.


(Hypnos) – Na-da...


Lune parou de lado e olhou para o deus do sono.


(Lune) – Será?


Lune ficou de frente e esticando o braço direito abriu sua mão e imobilizou o corpo de Hypnos no lugar. Hypnos, com os olhos assustados e prevendo o que ia acontecer disse com dificuldade.


(Hypnos) – N-ão...n-ão...


Andando em direção ao deus do sono, disse:


(Lune) – Vamos ver quais os pecados está escondendo do nosso mestre... vou destrinchar cada pensamento seu!


 


***



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Autor(a): Kelly Tavares

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