Fanfic: Prazer Misterioso *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Agarrou-o das garras do demônio e saiu pela porta sem dizer mais nada.

Quando ele saiu do reino demônio para ir recolher o que era devido ao diabo, ele abriu o contrato e cheirou a assinatura de sangue.

Isto trouxe lágrimas aos seus olhos.

Ele não poderia fazer isso por muito mais tempo.

Para Alfonso era tortura ser um anjo caído que mantinha sua alma.

O homem vendeu sua alma para sua família. Era um dos piores.

Ele sabia que Beliel enviou-o para coletar esta alma de propósito.

Não havia ninguém para reclamar. O homem havia se preparado, depois de tudo. Se você não faz seu trabalho, sua punição era diferente de qualquer coisa imaginável.

Ele estava fora da casa, e podia sentir a proteção alternativa que tentou colocar em prática para mantê-lo fora.

Magias e encantos, até mesmo um anel de sal ao redor da casa toda.

Mas eles não entendiam que estes métodos eram para manter os demônios completos e cães do diabo fora.

Ele ainda manteve a bondade dentro dele, assim que estes encantos não faziam nada para mantê-lo fora.

Ele balançou a cabeça tristemente e se transportou para a casa onde o homem sentou-se segurando a mão de sua esposa.

Seus olhos se arregalaram de terror quando o viram parado lá em silêncio.

— Você não pode tê-lo! — sua mulher saltou ao lado do marido, segurando uma Bíblia e, em seguida, jogou-a para ele, esperando que as palavras santificadas fossem machucá-lo e levá-lo a sair. — Ele têm crianças! Precisamos dele!

— Eu não posso fazer nada... Ele fez sua escolha. — Alfonso disse suavemente.

Ele pegou a Bíblia do chão, e mesmo quando queimou suas mãos, devolveu-a para ela.

— Você deveria me deixar levá-lo... Você não quer alguém para vir em meu lugar. Alguém que vai machucar você ou seus filhos, ou o diabo enviando seus cães.

O homem estava cansado.

— Estou pronto para ir.

— Não! — sua mulher gritou.

Ela caiu de joelhos e arrastou-se a Alfonso. Ela pegou suas calças e olhou para ele com lágrimas escorrendo por seu rosto e um apelo em seus olhos.

Suas palavras saíram entre soluços e partiu o coração de Alfonso.

— Por favor, por favor, não o leve... Eu o amo tanto!

— Querida, não há nada que ele possa fazer. Ele é apenas um mensageiro. — ele puxou a esposa para os pés dela e a segurou em seus braços, beijando as lágrimas. — Eu te amo, e até mesmo no inferno, eu vou continuar a amar você. — virou-se para Alfonso e disse baixinho: — Eu estou pronto para ir.

Alfonso assentiu silenciosamente e viu quando a mulher caiu no sofá em lágrimas, seus gritos de desespero abafados no travesseiro.

O que ele poderia dizer? Ele era o anjo caído que veio tomar a alma de seu marido.

A única coisa que lhe veio à mente foi:

— Eu sinto muito. — com isso, ele tomou a alma do corpo do homem e deixou sua concha vazia amassada no chão.

Ele saiu da sua casa com soluços ecoando em sua cabeça e tomou a nova alma à sua angústia.

Qemuel recebeu com alegria tal, que fez Alfonso querer roubar a alma para longe e correr com ele acima, para levar o pobre homem de volta para sua casa, sua esposa e filhos, em segurança.

Mas não poderia ser feito.

A punição para uma pessoa que vendeu sua alma para o amor era dez vezes pior do que qualquer coisa que poderia ser dispensada em certas partes do submundo.

Aqui, a maldades e o pecado nos seres humanos foram recompensados.

Os psicopatas, os sádicos, degenerados no mundo, viviam como reis, enquanto as pessoas que não tinham mais alternativas ou tentavam salvar suas famílias, eram utilizadas como forragem, e seu sofrimento era grande.

— Algo errado, Alfonso? — Qemuel zombou. — É trabalho demais para você? Beliel disse que estava tendo um tempo duro... Talvez alguns milhares de anos acorrentado as minhas paredes ajudariam a endurecê-lo.

— Eu estou bem. Leve o seu novo encargo demônio, e fique de fora do meu caminho. — o tom de Alfonso era imparcial como nunca.

Ele nunca poderia deixá-los ver como esse lugar o afetou.

As mãos grandes de Qemuel agarrou a cabeça da sua nova alma. Suas garras cavaram na carne tenra de seu couro cabeludo, o que causou o homem a gritar de dor e sangue escorrer das feridas quando ele foi arrastado pelo chão.

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PS: Sorry o sumiço meninas... Mas estou na correria de última semana de provas... Portanto, não vou postar essa semana, prometo que volto semana que vem