Fanfic: Prazer Misterioso *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo Cinco

Alfonso acordou na sua carícia. Ele sentiu o toque suave e leve de seus dedos percorrem os músculos dos seus braços e ombros indo para baixo.

Seu toque arrastou para baixo na expansão do peito para os músculos de seu abdômen.

Sob a sua suave carícia, sentiu o desejo começar a ferver.

Alfonso manteve os olhos fechados e gostou da sensação de sentir ela correr os dedos através de seu corpo.

Sua respiração foi capturada, e seu pau endureceu quando suas mãos viajaram mais do que deveriam.

Ele abafou a vontade de gemer e implorar-lhe que achasse o lugar que doía.

— Você está acordado, não é?

Ele podia ouvir o riso em sua voz grutal.

— Sim, eu estou... — Alfonso ainda tinha os olhos fechados, mas sentiu um puxão de sorriso no canto dos lábios.

— Você quer que eu pare? — a língua de Anahí lambeu seu lóbulo da orelha.

— Isso não é sequer uma pergunta! É claro que eu não quero que você pare!

Os acontecimentos de ontem à noite o atormentava...

— Anahí, sobre a noite passada, eu preciso falar com você sobre isso...

Ela parou suas palavras com um beijo.

— Não agora, Alfonso. Vamos manter o mundo exterior fora apenas um pouco mais.

Alfonso envolveu suas mãos em torno da pele suave de seu pescoço e puxou-a em seu beijo. Seus lábios se encontraram em intensidade feroz que limpou tudo, além de seus pensamentos.

Ele puxou-a através de seu corpo para que pudesse sentir seu corpo inteiro em cima dele. Ele acariciou e acariciou suas curvas.

Murmurou contra seus lábios:

— Tem certeza sobre isso? Você ainda pode mudar de ideia depois...

Em resposta, ela estendeu a mão e beijou-o suavemente nos lábios. Seus olhos apertaram fechados quando ela assumiu o beijo.

Alfonso sentiu espalhar as chamas do desejo quando ele lentamente memorizou cada centímetro de sua pele nua.

Os dedos de Anahí tremeram um pouco quando segurou seus ombros musculosos.

A pele dela se sentiu quente, e amava o jeito que ela tremia, enquanto perdia seus dedos acima de sua caixa torácica para pegar-lhe no peito.

Um suspiro de prazer escapou quando ele manipulou as pontas sensíveis.

Alfonso gemeu quando sua perna levantou lentamente ao longo de suas coxas. Ele podia sentir a pressão mais intimamente contra seu pênis.

Ele rolou, de repente, pressionando-a para a cama macia, seu corpo magro em cima dela, estabelecendo-se entre suas coxas lisas.

Anahí arqueou de prazer quando ele a beijou e lambeu seu pescoço.

A combinação de seu corpo sob o seu e sua língua lambendo seu ombro estava enviando deliciosos arrepios de prazer ao longo dos nervos em seu corpo.

Alfonso chegou e capturou suas mãos, entrelaçando seus longos dedos com os dela ele mantinha acima de sua cabeça.

Isso é o que sentia-se ao ser amado por uma mulher, sentir uma conexão que nada poderia quebrar.

Seus sentidos foram preenchidos com os dela. Cada som que ela fazia o levou para a beira da loucura.

Ele abaixou a cabeça para sugar seus mamilos em sua boca.

— O céu... Você tem gosto de céu...

— Alfonso... — ela gemeu o nome dele em voz baixa. — Por favor, mais!

Ela ergueu os quadris e apertou contra o seu pênis, que estava duro entre suas coxas.

A respiração de Alfonso sibilou entre seus dentes quando sentiu a umidade de sua boceta contra a ponta do seu eixo.

Ele revirou-os de repente, puxou-a em cima dele, e enterrou as mãos em seus cabelos.

O beijo virou selvagem e indomável. Suas línguas acopladas sensualmente.

Anahí foi à beira do desespero e não podia esperar mais tempo para senti-lo.

Ela levou seu comprimento duro em suas mãos e lentamente levou centímetro por centímetro, até que ele estava enterrado profundamente dentro dela.

— Oh Deus, bebê, você não sabe o quão bom isto se sente... — disse Anahí ofegante.

Olhou para ela arqueada sobre ele como uma deusa escultural, com a luz do sol banhando suas costas.

— Eu nunca senti isso antes... — Alfonso fechou os olhos e cerrou os dentes quando o prazer infundiu nele. — Mova-se sobre mim, meu amor... Deixe-me sentir você.

Ela alegremente agradeceu, provocando-o com os movimentos lentos.

Ele podia sentir sua boceta molhada, quente e em torno dele. Cada vez que ela deixou deslizar o sexo de veludo para sua masculinidade dura, ele pulsava dentro dela.

Ela se balançava contra ele, torturando-o, fazendo-o mais dolorido até que não poderia suportar.

— É a minha vez. — Alfonso disse de repente e virou-a sob ele mais uma vez.

Ele empurrou para seu sexo de veludo, batendo em sua profundidade a cada estocada. Seu corpo estremeceu sob seu ataque.

Alfonso podia ouvir os sons pequenos de prazer que veio de sua fusão com o viril gemido e respirações duras que escaparam de seus lábios.

Ele nunca soube que poderia sentir essa quantidade de êxtase, o puro calor e alegria de estar com uma companheira.

Ele deslizou as mãos sob seus quadris e puxou-a mais firmemente sob ele. Anahí envolveu suas pernas ao redor dele, e ele sentiu seus quadris elevarem em cada uma de suas pressões.

— Mais, Alfonso, eu preciso mais de você... — ela arfou de prazer.

Os dedos dela agarraram-lhe o cabelo enquanto eles viajaram para alturas vertiginosas.

— Eu estou gozando... Por favor, não me deixe cair sozinha...

— Oh, Anahí, estou aqui com você, todo o caminho... Vamos cair juntos... Deixe comigo. — Alfonso incentivou.

Ele sentiu seu corpo alcançar novos patamares, e por um instante, ele sentiu como se estivesse voando com os anjos, mais uma vez.

Seu grito, suave e baixo e o estremecimento do seu corpo, sinalizou seu orgasmo. Seu corpo foi esticado acima dela quando ele derramou-se dentro dela com um gemido gutural.

Alfonso não conseguia parar de tocá-la. Suas mãos percorriam e tocava a cada extensão da pele que poderia encontrar.

Seus batimentos cardíacos tentavam retardar a um ritmo normal.