Fanfic: Prazer Misterioso *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo Seis

Eles gradualmente voltaram para o aconchego de sua casa, diretamente de para a sala onde a sua jornada havia começado.

Seus lábios nos dela, assim que seus pés tocaram o tapete.

Anahí o beijou em troca, e fechou os olhos ao primeiro contato de seus lábios.

Ela não se importava se eles estavam no topo de uma montanha ou se iriam pisar nas nuvens, tudo o que podia sentir era Alfonso.

Seus braços em volta dela, quando ele tornou o beijo ainda mais profundo... Anahí sentiu sua língua pastar em seus dentes, antes que colocasse em sua boca tomando o gosto dela.

Ela poderia se afogar em seus beijos. Ela amava como ele bebericava e brincava com a boca dela.

Ela apertou-se mais intimamente contra ele e sentiu a protuberância de sua excitação.

Um gemido retumbou profundamente em seu peito, quando ele sentiu-a pressionada contra ele, o que deixou-a saber que o afetava da mesma maneira.

— Anahí, vamos para a cama antes que eu perca todos os pensamentos que tenho deixado, e que são muito poucos agora...

— Não... — ela mordiscou seus lábios enquanto falava. — Bem aqui, agora.

Alfonso gemeu e devorou sua boca enquanto sua mão acariciava através do material de algodão de seu uniforme. Foi uma barreira para impedi-lo de seus peitos cheios.

No entanto, ele encheu as mãos com os montes macios e massageava-os com um movimento firme e forte. Os mamilos endureceram sob seu toque.

— Sim, Alfonso, só assim... Eu adoro a forma como suas mãos se sentem em mim... — Anahí sussurrou as palavras e empurrou-se mais firmemente na palma da mão.

Seu toque era algo que ela desejava. Ela puxou a camisa e arremessou-a de lado.

Alfonso afundou as mãos nos seus cabelos. Ele a puxou de volta para que pudesse enterrar o rosto em seu peito e tomou o mamilo em sua boca. Ele sugou e brincou com um, antes de passar para o outro e dar-lhe a mesma atenção.

Anahí segurou a cabeça dele contra ela, e sua cabeça caiu para trás de prazer.

— Você tem um gosto tão bom Anahí... Eu nunca me canso de você. — disse Alfonso contra sua pele.

Ele tomou-lhe os lábios novamente em um beijo, quente e duro, que derreteu o núcleo de Anahí.

“Como pode apenas os seus lábios me fazer tão quente?!”, perguntou-se vagamente no fundo de sua mente.

Ela podia sentir seu corpo reagir ao dele pela umidade entre as coxas.

Pressionando-se contra ele, tentou aliviar a dor que se criou. Seu gemido de prazer lhe disse o quanto ele aprovou o que estava fazendo.

Suas mãos viajaram em torno de seu pescoço, e ele afundou os dedos em seu cabelo uma vez, segurando sua cabeça enquanto se banqueteava com os lábios, inchados de seus beijos.

Ela assumiu a liderança de Alfonso e acariciou seu peito musculoso. Pressionou seu corpo contra ele, permitindo que seus mamilos tocassem o cabelo em seu peito, ela suspirou contra sua boca enquanto o prazer fluía através dela.

Ela se esfregou contra ele como um gato elegante pedindo para ser acariciado, curtindo as sensações da carne tocando a carne.

Ela rasgou o seu caminho de seus lábios e arrastou beijos e lambidas minúsculas para baixo de seu corpo, até chegar ao cós das calças.

Com dedos ágeis, ela desenganchou o fecho e desfez cada botão com um movimento de tortura lenta, deixando seus dedos pastar em eu pênis duro pelo material.

Alfonso estremeceu em resposta a seu toque, e um sorriso sexy cruzou os lábios.

— Eu quero provar você... Posso, por favor? — Anahí perguntou com um ronronar sexy.

Ela viu quando ele engoliu e só balançou a cabeça.

Com sua ajuda, eles tiveram suas calças e botas de fora do resto do caminho, e sentou-se com seu comprimento duro e rígido.

De joelhos, entre as pernas dele, Anahí inclinou-se, estendeu a língua e lambeu a ponta do seu pênis como se estivesse testando o sabor dele.

Ela lambeu e beijou-o no caminho para baixo e depois de volta a sua masculinidade, enquanto observa o prazer em seu rosto e suas mãos apertarem e fecharem contra as almofadas no sofá.

Ela pegou seu pau duro na boca e deslizou seus lábios macios para cima e para baixo com um movimento de sucção suave.

— Oh meu Deus, nunca fui amado assim! — suas palavras saíram em uma respiração que assobiou para fora entre os dentes.

Anahí levou um tempo agradável, até que ele não podia mais suportar as doces sensações correndo através de seu corpo e causando a sua pele para sentir como se estivesse pegando fogo.

Ele se afastou dela quando não poderia aguentar por muito tempo, e ela ficou na frente dele enquanto afundou nas macias almofadas do sofá, e deixou sua calcinha vermelha cair no chão.

Ela amava como o seu olhar quente seguiu a linha de seu corpo, tomando em cada curva e mergulhando em sua figura feminina.

Ela deslizou suas mãos até o peito, os ombros, e subiu sobre ele para escarranchar em seu colo, suas boas coxas prendendo-o entre elas.

Anahí agarrou seu pau em suas mãos pequenas e guiou até a entrada de sua boceta. Quando ela o levou dentro, centímetro por centímetro torturante, um gemido baixo escapou de ambos.

Era como se seus corpos foram feitos um para o outro.

— Você se sente como o veludo quente enrolado em volta de mim... — Alfonso disse suavemente, seu olhar jade capturando o dela.

Anahí começou a mover-se lentamente e viu seus olhos escurecerem de prazer e seus dedos apertarem o controle sobre a pele macia de seus quadris.

Ela ergueu as mãos dele ao seu peito em um apelo silencioso com ele para jogar.

Ele agradeceu, e acariciou apertando os globos voluptuosos e lambeu seus mamilos enquanto ela definia o ritmo de seu ato amoroso.

Sua cabeça caiu para trás no prazer de ambos, sensações agrediram seus sentidos ao mesmo tempo.

Ela contraiu contra ele e levou-o mais profundo dentro de si.

— Oh, Alfonso, eu quero mais... Deixe-me tomar mais.

— Monte-me duro, Anahí. Leve tudo. — disse entre dentes cerrados.

Ele agarrou seus quadris e puxou-a contra ele duro, e Anahí gritou de prazer. Seu ritmo pegou e, logo, seus gemidos e gritos de êxtase encheram o ar.

O suco de seu corpo descia pelo pênis, e eles perderam o controle.

— Oh, oh... Eu não posso parar! Eu estou gozando!

— Isso é o que eu quero, meu amor... Caia comigo. — ele levou os mamilos em sua boca novamente e chupou profundamente.

As sensações levaram Anahí para o seu orgasmo em um grito trêmulo de prazer.

Com a sua libertação, Alfonso deixou-se ir, batendo dentro dela, até que gemeu contra os seios e caiu sobre a borda.

Anahí não sabia quanto tempo ficou ali sentada em uma névoa sensual.

Ela balançou quando ocasionalmente mini tremores fluíram através de seu corpo.

Toda vez que seu corpo espasmava, Alfonso gemia como se estivesse em agonia.

— Eu nunca me senti assim antes, nada como isto... — ele sussurrou enquanto esfregava seus seios.

— Se você é um anjo... Um anjo caído... Isso significa que você nunca...? — Anahí deixou a questão pairar no ar.

— Você é a primeira com quem eu já fiz amor, Anahí, e minha última, porque não haverá outras depois, você tem meu amor para sempre.

Alfonso confirmou suas suspeitas.

Suas palavras fizeram com que ela lavasse com prazer.

— Só você tem me feito sentir assim, Alfonso...

— Eu gosto que possa fazer isso por você. — disse ele, beijando seu ombro.

— Você acha que pode ir para o quarto? — Anahí disse, provocando-o.

Em resposta, ele a levantou como se pesasse nada e seguiu o caminho para seu quarto.

— Eu acho que posso controlar.

Anahí riu baixinho e beijou a curva do pescoço enquanto caminhavam.

Por enquanto, eles fingiriam que o caminho difícil que tinham que enfrentar juntos não estava lá.

Beliel caminhou pelos corredores de menores tormentos à procura de seu mestre para relatar tudo o que descobriu.

Alfonso pensou que seria tão fácil assim escapar do inferno, embora seus mil anos tivessem acabado?

Caim estava nas entranhas das câmaras de tortura assistindo Qemuel trabalhar.

Era como um hobby para ele, ver a miséria e angústia que enfrentavam.

Caim deu uma olhada em Beliel e imediatamente soube que algo estava acontecendo.