Fanfic: Fera - Trendy (finalizada) | Tema: Trendy, HOT

Alfonso

Eu sinto o cheiro dela antes de vê-la.

O cheiro de sua excitação ainda é forte. Contaminada com medo e cobre de seu sangue.

A terra úmida afunda sob meus pés enquanto eu a sigo através da escuridão.

Ela está tentando ficar quieta. Mas quando me aproximo dela, ela não consegue esconder o terror em suas respirações. E eu sei que quando eu toco sua pele, seu pulso vai pulsar contra meus dedos. Vou tocar esse pavor em suas veias. E então eu vou provar isso nos meus lábios.

Eu a persigo através da escuridão e seus passos se aceleram. Ela sabe que eu vou. Ela simplesmente não sabe quando ou onde.

Ela para na frente sob um raio de luz, empurrando desesperadamente um alçapão que não abre. A luz cria um caleidoscópio de seu rosto, lavando-o em lascas quebradas de laranja e o sal de suas lágrimas.

Sua esperança se foi.

E eu gosto dela quebrada. Eu gosto dela despedaçada. Eu quero as lágrimas dela. Seus medos. Eu quero as partes mais escuras e mais intensas dela. Toda emoção humana que ela pode sentir, eu experimentarei através dela.

Meus passos são tranquilos e ela não me ouve chegando. Mas minha Dul(Bella) é inteligente. Paranoica como o pai dela. Ela pode me sentir. Ela olha para baixo da passagem escura e congela por uma fração de segundo antes de se virar e correr novamente.

Desta vez, eu dou perseguição.

Seguindo atrás dela, não tento disfarçar os sons de seu predador. Eu quero sentir seu coração sob o meu quando eu a capturar.

Ela pega o pé em uma pedra e grita quando cai de joelhos. Ensanguentada e suja e ainda tentando me arrastar para longe quando ela vê minha sombra.

"Alfonso", ela sussurra. "Isso é você?"

A esperança em sua voz inflama a fome em mim. Ela quer que seja eu. Ela teme ser qualquer outra pessoa. E quem mais seria?

Este é um medo que eu não sabia que existia. Um que eu explorarei mais tarde. Mas por enquanto, vou sentir prazer nesse conhecimento. E eu não vou responder a ela. Mesmo quando eu a pego ao redor do tornozelo e ela grita, eu não dou nada.

Eu diminuo o peso do meu corpo sobre o dela, pressionando-a contra a sujeira enquanto acaricio seus cabelos, e meus lábios encontram sua garganta. Ela estremece e seu coração está alto. Errático. Batendo tão forte que vibra através dela e no meu peito.

Ela respira e fica aliviada.

"É você."

Minha Dul é mais inteligente do que eu dou crédito a ela às vezes.

Eu a viro para baixo de mim e me posiciono entre as pernas dela.

"Por favor, Alfonso", diz ela. "Eu sinto muito."

"Ainda não", eu respondo. "Mas você será."

Seu peito se ergue e ela treme quando eu aperto sua garganta e lambo seu rosto.

Isso durou tempo suficiente. Eu fui muito gentil com ela. Ela cresceu muito apegada a mim. Ela deveria estar com medo. Não aliviado. E eu não sei como isso aconteceu.

Eu aperto sua garganta, cortando seu ar enquanto ela agarra meu pulso. Eu conto os segundos na minha cabeça, em silêncio. E então eu a deixei ir, ouvindo enquanto ela ofegava e soluçava abaixo de mim.

Agora há medo. A forma como deve ser. Mas quando eu a alcanço e a toco entre suas pernas, ela ainda está molhada para mim. Encharcada por mim. E há algo errado com ela também.

Essa doce beleza é tão fodida na cabeça quanto eu, talvez.

Isso aquece meu peito e eu quero beijá-la. Segurá-la. Essas não são coisas que eu deveria querer. Então eu descompacto minha calça jeans em vez disso.

Sua respiração para, e ela se agarra ao meu bíceps.

"Alfonso?"

Eu posiciono a cabeça do meu pau contra a umidade dela. Sua necessidade enlouquecida por mim.

Não há mais tempo para sutilezas. Eu passo através de sua virgindade em um impulso duro. Ela bate contra mim e grita, mas ainda assim, ela se agarra a mim.

"Alfonso", ela sussurra novamente.

Desta vez, eu a beijo. Porque eu tenho que. Minha própria necessidade perturbada por ela está recebendo o melhor de mim.

Essa voz dentro da minha cabeça me diz que eu a reivindiquei. Eu a possuo agora. Ela é minha. E ninguém mais vai tê-la desse jeito. Ninguém mais vai conseguir tocá-la dessa maneira.

Ela me beija de volta e enfia as unhas em meus braços enquanto eu rolo meus quadris e a fodo na sujeira. Eu digo a ela que ela não é nada em uma respiração, e tudo na próxima.

Ela soluça e me puxa para mais perto, enterrando o rosto entre o meu pescoço e peito. Me cheirando. Cobrindo minha pele com suas lágrimas.

Eu pego uma das minhas mãos sujas e a mancho no rosto dela antes de fazê-la me beijar novamente. Desta vez, ela abre a boca e me deixa entrar.

Meu pau está inchado. Tão sensível que não posso mais controlar meus impulsos. Eu bato nela. Fodendo com força e rapidez. Puxando o cabelo dela. Mordendo sua garganta. Sugando sua pele até que eu prove mais do seu sangue.

Ela alcança. E tenta puxar meu capuz para baixo. Eu rosno e capture seus pulsos, fixando-os acima de sua cabeça.

"Eu quero ver você", ela pede.

"O que você quer, não importa", eu digo a ela.

Eu mordo seu mamilo e ela grita. Na próxima respiração, eu a acalmo com a minha língua.

Estou chegando perto. Meu corpo está vivo. No limite. Mas são suas próximas palavras que desencadeiam a explosão.

"Eu não estou em controle de natalidade", ela grita. "Alfonso, eu não estou no controle de natalidade."

Eu enterro meu pau bem dentro dela e eu gozo. Eu a preencho com todas as minhas frustrações reprimidas e a parte sádica de mim se pergunta se isso acontecerá da primeira vez.

"Eu não estou em controle de natalidade", ela repete, e desta vez sua voz é frenética. Apavorada.

Eu acaricio seus cabelos. Sua bochecha. Meu pau suavizando dentro dela.

"Eu sei, querida."

Ela estremece.

"Você me quer... você quer que eu engravide?"

Ela está horrorizada. E estou ficando duro de novo só de pensar nisso.

Eu penso no pai dela. Quanto ele odiaria isso. E eu sorrio.

"Seria meu maior feito, Dul."