Fanfic: Dead by Daylight - A presa favorita da caçadora | Tema: dead by daylight, meg thomas, lgbt, orange, terror, violência, caçadora, the huntress
Feng entrou na barraca junto com Meg e começou a se acomodar no saco de dormir. Começava a ficar um pouco frio na floresta.
E então, vamos? - Meg estava com o cantil na mão e o levou à boca. Deu um gole e fez uma careta.
Feng respirou fundo antes de beber, e teve de se conter para não tossir. Seus olhos lacrimejaram com o gosto forte da bebida.
- Hahahahaha! - riu Meg - Você não está acostumada, não é? É um pouco forte mesmo... se não quiser beber, não vou te forçar, não se preocupe.
- N-não, eu quero sim. - e deu outro gole, desta vez mais decidida.
- Vai com calma... - riu Meg.
Lá fora, os sinistros sons de aves noturnas continuavam. Um corvo crocitava em algum lugar acima das barracas, e pequenos animais pareciam andar por ali, esmagando folhas secas no chão. A fogueira estalava e começava a se apagar. A conversa das garotas não parecia incomodar os outros dois, que já haviam dormido há muito.
Feng se sentia alegre e entorpecida. Conversava e se expressava como nunca imaginara que conseguiria. Não havia mais timidez, e se sentia completamente à vontade com Meg. Já Meg se sentia igualmente feliz, mas também surpresa por ter se aproximado de Feng Min, uma aluna tão inteligente e discreta. Não sabia se era a bebida, mas também começou a reparar mais na colega, em como era bonita e delicada. Tinha lábios bonitos e olhos cheios de conhecimento. Aquilo também a atraía, e só descobrira isso agora.
Depois de um bom tempo de conversa e risadas, o sono chegou. Decidiram dormir, e então Meg tirou sua camiseta para colocar um pijama mais quente. Estava de costas para Feng, que não deixou de observar sua pele macia e branca em contraste com o sutiã azul escuro. Meg, tirou o sutiã, e Feng quase conseguia ver seus seios. Sentiu seu rosto corar, e olhou para o outro lado. Meg percebeu as boxexas coradas da colega e se perguntou se seria mesmo o que estava pensando. Ela também sentia um certo calor dentro de si, e descobriu que sentia desejo por Feng.
Sabe... está um pouco frio e acho que... acho que se dividirmos seu saco de dormir será melhor. Ele parece ser mais espaçoso que o meu. - disse Meg.
Feng ficou imóvel por um momento, observando Meg com uma visão turva, e subitamente teve vontade de rir. Teve vontade de rir porque nunca sentira aquilo antes, e também porque imaginava estar sendo tola de imaginar certas coisas.
Sim, claro. Está frio mesmo. - respondeu.
E assim se acomodaram no espaçoso saco de dormir, já trocadas. Feng deitou virada para um lado imaginando que Meg deitaria virada para o outro, mas se surpreendeu quando sentiu os seios de Meg nas suas costas.
- Será que eu posso... será que eu posso te abraçar? Estou com frio. - disse Meg, baixinho, com o coração acelerado com a situação.
Feng sentiu sua respiração ficando mais rápida e tentou se controlar.
- Sim, Meg... - respondeu.
Meg passou um braço em volta de sua cintura, não sem antes sentir seu corpo com a mão, devagar. Feng sentiu seu peito esquentar. Meg respirou fundo ao sentir o corpo macio de Feng, e a abraçou com certa firmeza. Sentiu o perfume de seus cabelos, pois estavam tão próximas que seus lábios quase tocavam sua nuca.
"Foda-se, eu vou tentar." pensou Meg, enquanto começava a alisar a barriga de Feng, com delicadeza. A mão foi subindo até quase chegar no seu seio, e então parou. Como não houve negação, continuou. Sua mão agora acariciava um seio de Feng por cima de sua camisa de pijama. Sentiu seu mamilo enrijescer, e continuou, revesando com firmes apertões. Sua respiração estava consideravelmente mais alta, e ouvia a respiração de Feng igualmente rápida. Se apoiou sobre um cotovelo e com a outra mão afastou os cabelos da nuca de Feng, para que começasse a beijar seu pescoço por trás. Feng sentiu todo o seu corpo arrepiar ao sentir a boca quente de Meg tocando e lambendo sua pele.
Vira pra mim. - ordenou Meg, finalmente.
Feng se virou sem dizer uma palavra, e seus lábios finalmente se encontraram em um beijo quente que começou lento e aos poucos foi se tornando mais forte e voraz. Meg então tirou a camiseta de Feng e a sua própria, deitando em cima dela em seguida. Feng ficou molhada só de sentir o peso do corpo da atleta em cima do seu, enquanto continuavam a se beijar com um tesão que só crescia. A mão de Meg percorria seu corpo com ferocidade, mas diminuiu a força ao chegar em sua calcinha. Começou a alisá-la devagar por cima da calcinha, com movimentos circulares e de vai e vem. Descobriu que já estava molhada, mas quis provocar ainda mais antes de tirar sua calcinha. Feng começava a gemer baixinho, e Meg a beijou mais forte para calar qualquer som. Não conseguiu resistir à propria provocação, e abaixou a calcinha de Feng. Suspirou ao sentir o quão ela estava molhada, e quão pequena e lisa ela era. Sem parar de beijá-la, começou a masturbá-la devagar, sentindo cada centímetro, cada detalhe. A masturbação se tornou mais rápida e firme, as duas ofegavam e começavam a suar mesmo no frio. Meg a quis sentir por dentro, e então introduziu dois dedos. Era incrivelmente apertada, o que a deixou com ainda mais tesão. Começou a penetrá-la devagar e fundo. Parou de beijar para que pudesse respirar enquanto bombava lá embaixo. Voltava a beijar e parava, suas bocas tão molhadas como lá embaixo. Sentiu que era hora de fazê-la gozar para que invertessem logo os papeis, e então começou a masturbá-la novamente. Feng queria segurar para poder curtir mais aquilo tudo, mas seus esforços foram em vão. Rapidamente começou a gozar na mão de Meg enquanto gemia baixinho, sentindo a porra escorrendo pela virilha. Meg estava prestes a colocar Feng por cima quando ouviram uma espécie de estalo do lado de fora da barraca. Era como se alguém tivesse pisadado sobre um galho e folhas secas. Um som alto e claro.
- Acordamos alguém? - perguntou Feng, preocupada.
Não... eu acho que não. - respondeu.
Permaneceram em silêncio para tentar ouvir mais alguma coisa, e novamente o som se repetiu. Elas gelaram de medo, mas Meg respirou fundo e tentou se acalmar. "Deve ser algum animal, aqui é seguro. Ninguém entra aqui sem permissão.", pensou. Se lembrou do portão semi aberto, mas não se deixou abalar.
Eu vou ver o que é. - disse.
- Não! - sussurrou Feng, segurando-a pela mão.
Meg a ignorou, pegou a lanterna que Feng havia consertado e saiu da barraca. Estava muito frio lá fora. Sentia medo, mas ainda assim apontou a luz para todas as direções. Não viu nada, havia apenas folhas farfalhando com o vento. A barraca de Claudette e Dwight estava silenciosa. Olhou um pouco mais e quando teve a certeza de que não havia nada ali perto, ouviu algo correndo muito perto. Deu um grito e caiu no chão, a lanterna rolando para longe. Se arrastou para recuperá-la, e quando o feixe de luz iluminou o chão, viu o coelho correndo para longe. Começou a rir, aliviada.
Entrou de volta na barraca, ansiosa pra contar a Feng qual era a origem do barulho, e mais ansiosa ainda pra terminarem o que haviam começado. Entretanto, se decepcionou ao perceber que Feng já dormira.
"Ah, que novidade. Gozou e dormiu...", pensou. E assim foi deitar, decepcionada e molhada.
Autor(a): lanabanana666
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Meg acordou no dia seguinte um pouco confusa. Não se lembrava exatamente do que havia acontecido na noite anterior, mas aos poucos foi se recordando. "Meu Deus...", pensou, constrangida. Como olharia para Feng dali em diante? Será que sequer conseguiria fazê-lo? Ouvia Claudette vasculhando as mochilas enquanto conversava com Dwight. Sentia cheiro de caf& ...
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