Fanfics Brasil - Capitulo 14 Clube LMB ataca Skip Beat Caminhos Do Coração

Fanfic: Skip Beat Caminhos Do Coração | Tema: Skip Beat


Capítulo: Capitulo 14 Clube LMB ataca

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Era estranho, depois de três anos o chamando de Tsuruga-san, era surreal a idéia de se referir a ele pelo primeiro nome. Nesses últimos dias ela presenciara várias expressões incomuns de seu senpai. Talvez ele finalmente estivesse mostrando o que havia por trás de sua máscara, seu disfarce ia caindo aos poucos. A garota colocou a mão no bolso para pegar Corn e lhe pedir ajuda. Junto com a pedra ela puxou um metal retangular com um fio, era seu ipod, enfim uma luz! Ela beijou a pedra agradecendo Corn. Ren a escutou e viu uma luz fraca vindo do banheiro dela, kyoko saiu e lhe mostrou o ipod.


–Corn nos salvou Tsuru...Ren! – ela corrige - Eu nem sabia que havia trazido meu ipod no bolso. É uma pena não ter recorrido a Corn antes. Já deve ser quase meia noite, precisamos dormir.


– Pois é, mas não tem problema. Já está tarde, vamos dormir Kyoko? – ele fala seu nome naturalmente.


–H-hai, boa noite, Ren – ela puxa uma cadeira e se senta encostada na parede.


–Ano, você não pensa em dormir nessa cadeirinha né?


–Não há outra opção, os sofás estão trancados na sala.


–Você vai ficar com torcicolo se dormir assim! Vem comigo, vou lhe ceder minha poltrona reclinável.


– E onde você vai dormir?- ela o questiona, suspeita


–Eu durmo no chão mesmo, essa cadeira é pequena para mim. De qualquer forma, não posso deixar uma moça dormir em uma cadeira.


– E meu senpai dormiria no chão gelado? Fora de cogitação, se você dormir no chão eu não durmo na poltrona - ela cruza os braços.


– Então só há uma opção: - "não acredito no que vou propor" – vamos dormir juntos – ele sugeriu – "Ren, seu indecente"


– Nani?- ela grita em choque – "eu e Tsu-Ren dormindo juntos em uma poltrona? Definitivamente inapropriado"


– Não me leve a mal – "Ren seu aproveitador, sujo. Não! Isso é só por educação. Aff, para que mentir para mim mesmo?" – Se for muito repulsiva a idéia eu ainda posso me deitar ao chão duro, imundo e gelado. – " Já sei até qual a reação dela. Isso é baixo."


– Não! Nem se eu estivesse louca deixaria você dormir em tais condições para meu conforto e comodidade! Você irá dormir nessa poltrona Ren. – era uma ordem


– Só se você dormir nela também .- ele fala decidido


_Arg! Você venceu, eu durmo se for o caso. – ela diz a contragosto – "como ele consegue propor isso? Ele não se importa de dormir comigo? Isso não está acontecendo"


Ren sorriu vitorioso e foi a seu camarim. Kyoko pegou o ipod e o seguiu. Lá estava ele, deitado na poltrona e fazendo sinal para ela se aproximar, o que o fez, relutantemente. Ocorpo dele ocupava praticamente o assento inteiro, ela deveria simplesmente dormir sobre ele? Por Deus, onde ela havia se metido? Ela deveria ter sido uma pessoa horrenda na vida passada e essa era sua punição. E por que diabos ele parecia estar se divertindo vê-la tão hesitante? Espere, ele estava... rindo?


– Haha, não me olhe assim kyoko. Nós só vamos dormir e parece que você está cheia de pensamentos pervertidos na cabeça. Mente poluída... – ele chacoalhou a cabeça em reprovação


– Oras, como você quer que eu durma sossegada se estiver deitada sobre você? – ela fica vermelha que nem um tomate


– Não precisa ter vergonha, venha kyoko, não vou lhe fazer nada. – "tomara" – Eu prometo.


Ela foi até ele e começou a subir timidamente, nunca havia ficado tão embaraçada em toda sua vida. Ela se deitou, se fosse de frente seria ainda mais constrangedor. Ren agradeceu aos céus por ela estar de casaco se não o contato entre eles seria ainda mais irresistível e ela provavelmente iria sentir seu coração pulsando desenfreado.


– Etto, eu não sou muito pesada?


– Não, você é perfeita. – ele deixou escapar


– V-v-você e-está confortável? – ela perguntou ardendo em rubor


– Estou bem. – "Melhor impossível"


Eles ficaram calados sem saber o que dizer. Ela ficou inebriada ao inalar sua colônia. Ele usava um perfume tão cheiroso e refrescante, estava ficando entorpecida. Eles estavam tão próximos que ela gelou ao sentir o ar expirado por ele em seus cabelos. O contato entre os dois dificultava ainda mais para Ren. O homem apertava forte o braço no assento para não agarrá-la. Era uma situação arriscada e perigosa. Ren respirou fundo, tentando se acalmar. Estava estático, seu corpo implorando pelo dela. Que inferno, se aquilo continuasse ele faria uma besteira. Kyoko notou o ritmo descompassado de sua respiração, ele deveria estar com desgosto daquela situação, mal sabia ela a verdade. Logo a jovem teve uma idéia.


– Que tal se escutarmos alguma música? Para ajudar a dormir. – ela pegou o ipod


– Pode ser, estou curioso para saber o que você escuta – ele se ajeita para ver o aparelho e pega um lado do fone


– Nada de mais, eu ouço muito pop, techno e um pouco de rock.


– Vamos ver a sua última reprodução – ele puxa o ipod dela.- Mirotic, DBSK, você gosta deles?


–Eles cantam e dançam muito bem. São até bonitinhos.


– Mais do que eu? –ele a fez encará-lo


– N-n-não? – "Isso é pergunta para se fazer?" – Você é mais bonito do que eles. - ela cora – "Que pergunta besta"


– Então quem é mais bonito do que eu?


– "Aonde ele quer chegar?" – Ahn, deixe me pensar... Corn! Corn é a criatura mais bela desse planeta e... ei , você está rindo de novo!


– Haha, eu imaginei que dissesse isso. Talvez sua imagem de Corn esteja um pouco distorcida. – "Fato, porque até hoje você não me reconheceu" - mas de qualquer jeito obrigado por sua resposta – ele pareceu contente


– Ahn, de nada? – " estranho é apelido, ele está sinistro hoje" – Você está diferente Tsu-Ren...


– Para melhor ou pior?


– Acho que melhor talvez. Não sei, você está mais – parou a procura de uma palavra apropriada – aberto?


– Só estou sendo eu mesmo, depois de muitos anos. –"Um lado que vivi oprimindo"


– E o que lhe fez mudar?


–"Você"- ele a encarou profundamente – É segredo.


– Ah me conte, por favor? – ela insiste


– Um dia você saberá.


– Mesmo? Promete? – seus olhos brilharam cheios de esperança


– Prometo. – ele assentiu


Eles se reacomodaram, kyoko olhando para o teto pensativa e Ren bisbilhotando em seu aparelho. Ele escolheu uma musica e colocou para tocar. Íris, goo goo dolls.


– Ah, íris, é uma música muito bonita. Algum motivo em especial?


– Eu me identifico com ela – ele se resumiu


– Hum – "por que será?" – Com que parte?


– Tudo, você não entende a letra?


– Na verdade nunca prestei atenção e não consigo acompanhar direito o inglês quando é cantado.


– É uma pena – ele suspirou e se apressou em mudar de canção – Fique com ele de volta, vou ver se durmo, será um longo dia.


– Eu sei, vou diminuir o volume ok?


– Obrigado – ele se silencia até arriscar – Kyoko?


– Hum? – ela se demora a responder, não iria se acostumar tão cedo a ser chamada assim


– Lembra quando fomos os irmãos Hell?


– Sim, o que tem?


– Você não pode aceitar minha oferta de antes então proponho agora que use meus braços como travesseiro.


–Ahn? Não Ren, eu não poderia fazer algo assim! – ela se vira para encará-lo, estava vermelha escarlate – " ele quer me matar de vergonha hoje? Só pode ser o Lorde Demônio não?"


– Não se acanhe, sei que você está desconfortável assim, além disso, depois de me emprestar seu colo daquela vez, é o mínimo que posso fazer em retribuição.


– Você não precisa me retribuir senpai, eu já devo muitos favores a você.


–Então me faça o favor de se apoiar em mim. Como vou dormir em paz sabendo que você está toda desconfortável por minha causa? – "É por uma causa nobre, uma causa nobre" – ele se repetia mentalmente tentando se convencer.


– Ren eu não acho isso certo. – mostrou-se claramente contra – O que vão pensar se nos encontrarem de manhã?


– "Que se danem os outros, eu quero você em meus braços" – Não vão pensar nada, na hora em que acordarmos vou acertar as contas com quem quer que tenha nos trancado aqui.


–Kyaa! – ela se arrepiou, lá estava o lorde demônio – "ele vai me devorar viva, eu sou a corsa nas garras do leão, melhor obedece-lho antes que ele desconte em mim!"


Ela se virou com as mão apoiadas em seu peitoral, lá estavam os dois, cara a cara, os abdomens colados um no outro, suas pernas entre as dele. Ela queria sumir dali ou simplesmente morrer com tanta vergonha. O rubor cobriu seu corpo inteiro, não ousou se mexer, estava petrificada, o coração podia saltar pela sua boca. Com medo da reação, ela fechou os olhos com força enquanto tremia. Do nada, ela sentiu suas mãos percorrerem suas bochechas, um toque gentil e suave, porém ardia onde encostava. Ela tomou coragem e abriu um dos olhos, mesmo com a pouca luz do ipod no canto, ela ficou surpresa ao se deparar com um imenso sorriso vindo dele. Era radiante, ela sentiu-se derreter. A garota ia abria a boca para falar mas se conteve ao sentir um dedo pressionado levemente sua boca.


–Shhh, kyoko, não diga nada, finja que sou um colchão se preferir, ok? Boa noite, durma bem. – ele sorriu e levou seus braços para trás, apoiando sua nuca em suas mãos e em seguida fechando os olhos.


A jovem pousou a cabeça em seu peitoral e apoiou a mão livre em seu ombro. Ela pode escutar os batimentos acelerados do ator, estaria Ren nervoso? Besteira, por que estaria?


Ela deveria se acalmar, seu coração também batia forte, era ela quem estava se agitando por nada, ele disse que seria como um colchão então por que esperaria algo diferente? Ren era um cavalheiro, jamais encostaria um dedo nela sem permissão ou motivo. Ele era diferente de qualquer homem, tinha princípios e nunca havia tirado proveito dela. E ali estava ela, sozinha com ele, no escuro, deitada sobre seu corpo enquanto ele dormia indiferente. Como ele conseguia? Por que só ela estava claramente eufórica? Havia sido idéia dela não deixá-lo no chão e agora não podia reclamar. Ela estava fazendo tempestade em copo d'água, Ren nem faria nada com ela. Como assim nem? Como se o grande Ren Tsuruga fosse levado por um momento constrangedor com sua kouhai, quando ele já tinha uma garota. Ela ergueu o pescoço e o olhou de relance. Teria adormecido? O chamou e nada. Retirou o fone de seu ouvido e o guardou sem fazer movimentos abruptos. Ainda com a luz ligada o encarou intensamente, nunca havia reparado mas ele era realmente bonito e charmoso e no fundo ela sempre soube disso. Ela chacoalhou a cabeça tentando dizimar esses pensamentos inapropriados e se concentrando em não acordá-lo. Ela Fechou os olhos e logo adormeceu.


 


Em seus sonhos, Ren vivenciava aquele momento anos atrás, quando conhecera uma linda garotinha. A criança era tão agitada e graciosa, com suas tendências a contos de fadas. Ela parecia estar sempre feliz, se não fosse por sua mãe e a pressão que faziam sobre ela. O pequeno kuon se apresentou, a menina acabou confundindo seu nome, não só isso, achou que ele fosse um príncipe fada. Ele entrou no jogo e lhe contou sua história de forma metafórica, ela ficou admirada. Mas ele precisava voltar para a América, era preciso se separarem. O garoto lhe deu uma pedra colorida para se lembrar dele. Era difícil se despedir, não queria deixá-la. Houve muita tristeza e relutância por parte dela, ela queria viver eternamente naquele mundo mágico, ao seu lado. Eis então a partida e a volta para a realidade. Nunca mais ele a veria. Seus dias seguintes seguinte foram marcados pelo tormento e a culpa de ser quem era.


Ren acorda sem fôlego, ainda perdido na escuridão, sente o peso sobre ele e se lembra de tudo, ele cheira sua fragrância, ela estava tão desprotegida ali... Não podia ver seu rosto no escuro, mas sentia sua respiração leve e passiva, seu calor, seu cheiro. Ele sentiu-se abençoado, se pudesse parar o tempo congelaria aquele momento tão perfeito. Ele passou a mão e alisou seus cabelos, se conteve, queria mais porém não poderia se dar ao luxo de tocá-la durante seu sono. O ator respirou fundo e lhe abraçou, se prometendo que não passaria daquilo, assim, poderia dormir sossegado.


De manhã cedo, a claridade cobria o aposento. Kyoko acorda e dá de cara com o rosto adormecido de seu senpai. Ela reprimiu um grito e quis se levantar e sair daquela posição mas foi impedida pelos braços fortes de Ren. Ele a apertou ainda mais, inconscientemente. Como kyoko sairia dali? Impossível, teria que acordá-lo ou esperar. A jovem ficou relembrando o dia anterior, o que a fez ruborizar novamente. Viajando em suas lembranças ela notou Ren se mover e chamá-la.


– Kyoko...


– Sim? – "Ué, ele acordou? Por que ele não me solta então?"


– Se você apenas soubesse o quanto eu...


– O quanto você...? – ela ergueu o queixo para observá-lo de perto, ele ainda estava dormindo – " Que engraçado, Ren fala dormindo, ele está sonhando comigo?" – ela cora só de pensar


– Você...


– Eu? – ela pergunta confusa


– Não faz idéia.


– Não mesmo – ela respondeu sem entender as frases soltas


– Minha princesa...


Princesa? Será que ele estava sonhando com a kykyo?


Era bem possível, seus nomes são tão parecidos, só muda a posição de uma letra. Então era isso mesmo, ele sonhava com seu trabalho. De fato ele era um profissional inigualável, para levar a atuação até dentro de seus sonhos.


– Eu te amo tanto...


Ele foi se aproximando para o espanto dela e ia lhe dar um beijo nos lábios se kyoko não desviasse, mas não adiantou muito e ele acabou beijando sua bochecha a fazendo entrar em transe. Inconscientemente, ele não se conteve, largou sua cintura para segurá-la no rosto. Ren ia tentar um segundo beijo quando uma mão tampou sua boca e o empurrou enquanto um grito ecoou em seus ouvidos.


–Nããão! – ela gritou assustada e pulou da poltrona.


–k-k-kyoko? – ele acordou surpreso – M-me desculpe – ele a encarou incrédulo e perdido – "Droga! Eu sabia que isso aconteceria cedo ou tarde"


– E-eu estou bem – ela não foi convincente


– Foi apenas um sonho, gomenasai- ele agachou a cabeça – eu não tinha nenhuma intenção sobre você.


– N-não, eu sei disso. Você começou a falar tanta coisa – ela disse, ainda em choque – E eu não conseguia me largar.


– Falei? – "Essa não" – o que eu falei? – ele perguntou receoso


– Eu não entendi nada, só sei que você ficou murmurando umas palavras sem nexo, depois disse algo sobre amor e do nada você começou a soltar beijos! – "o que conseguiu parcialmente" – ela o acusou nervosa e envergonhadíssima – M-mas eu lhe perdôo, afinal você estava sonhando imerso em seu papel e tudo mais então eu entendo.


– O que você quer dizer? – ele pergunta sem, entender


– Ren não precisa disfarçar, você é um grande ator, e pensar que até dormindo você se envolve no seu trabalho. Só peço que não confunda mais os nomes. É kykyo e não kyoko lembra?


– "Só pode ser brincadeira, ela não entendeu? Como posso ser mais óbvio?" Gomenasai kyoko, mas eu não confundi o nome – ele murmurou


– Ahn? Me desculpe, não consegui lhe ouvir


– Não foi atuação kyoko.


– Não? Como assim? – ela o questionou intrigada


– Isso é irrelevante agora, foi só um sonho, certo?


– Se você diz, melhor esquecer esse episódio, não é? – "porem creio que não o esquecerei, aquilo foi um choque"


– Você quem sabe... – "mas duvido que ela esqueça, conhecendo seu jeito " – Vamos no arrumar, logo irão chegar.


Eles se aprontaram, e comeram café da manhã, um suco e sanduíches do frigobar. Os dois ouvem barulhos e vão até a porta. Eram os faxineiros.


Ren já se preparou para questioná-los quando kyoko o puxou pelo braço.


– Ano, acho que não foram eles.


– Então quem foi?


– Eu sei que pode parecer estranho, mas eu escutei uma conversa entre Yashiro-san e Takumi-san com o presidente, podia até parecer que eles estavam combinando algo porque ouvi nossos nomes no meio, mas eles jamais fariam algo como nos trancar no escuro.


– Tem razão, eles não seriam capazes. – "Esses malditos, já devia saber"


– Além disso, eles não teriam motivos para nos trancar, ou teriam?


– Vai saber... – ele se resumiu


Um pouco depois chega Yukina e ela empresta o celular a Ren, este se isola e liga para o empresário


– Quem é?


– Adivinha. – Ren responde desafiador


– R-Ren? – ele pergunta gaguejando


– O próprio – ele fala secamente


– Eu fiquei tão preocupado! Onde você está? Eu liguei tantas vezes, o que você fez com seu celular? – ele perguntou fingido, simulando não saber


– A bateria misteriosamente acabou – ele lhe explicou insinuante


– Ah, sério? Que estranho – tentou disfarçar


– Muito, não? – ele o cortou – Yashiro-san, preciso falar com você, venha agora ao estúdio, estarei lhe aguardando – ele desliga em sua cara


Yashiro ficou estático, ainda com o celular na mão, ele deu um longo suspiro antes de concluir convicto:


– Fudeu! "Ele descobriu!"



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Autor(a): aelita

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Prévia do próximo capítulo

Yukihito chega ao lugar e procura por Ren, quando sente uma aura maligna por detrás – R-R-Ren! – ele pulou de medo – Ohayo Yashiro-san – ele o cumprimentou com seu sorriso brilhante – O-ohayo! – ele tremia apavorado – Sabe onde passei a noite? – N-não – ele mal consegue mentir – Não mesmo? ...


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