Fanfic: Por toda Vida. DyU; AyA e MyC. | Tema: RBD

Maite: gostei muito deles. – Se referia a Christian e Alfonso. Estava no jardim com Anahí, tomando café.

Anahí: ainda não os vi. – Morde um pedaço da maçã que havia em sua mão. – Mudando de assunto, o Daniel vai vim passar alguns dias com a gente. – Daniel era primo das meninas.

Maite: quando ele vem? – Pergunta, animada.

Anahí: amanhã, de manhã. – Ela olha para o lado e vê a mãe se aproximando delas com uma ruiva do lado.

Marichelo: bom dia, minhas queridas. – Abre um largo sorriso para as meninas. Depois olha para Dul. – Essa é, Dulce Maria, será a nova ajudante da Lupe. – A apresenta para as filhas.

Maite: Olá, Dulce. – Dá um sorriso amigável. Anahí apenas a observava sem dizer nenhuma palavra. – Eu vou dá uma saída agora. Seja bem-vinda, Dulce. – Fala se levantando. – Com licença.

Marichelo: eu também tenho que resolver umas coisas, terão tempo para se conhecerem. – Dulce ainda não tinha dito nada. Marichelo sai, Dulce estava para sair também, quando Anahí a chama.

Anahí: por que veio trabalhar aqui? – Ergue uma sobrancelha.

Dulce: o que? – Sem entender o motivo daquela pergunta.

Anahí: bem, você é jovem. – Disse, observando Dulce. – Deveria trabalhar em outra coisa, e não como empregada.

Dulce: não sou a empregada. – Disse um pouco sem paciência para aquela conversar.

Anahí: se você vai trabalhar com a Lupe. – Disse, se levantando. – Então, você é a ajudante dela, e ela é a empregada. – Dulce dá um longo suspiro para não responder grosseiramente. Já não tinha gostado da loura, mas não podia estragar tudo.

Dulce: quer alguma coisa, senhorita? – Pergunta, ironicamente e tenta força seu melhor sorriso.

Anahí: por enquanto, só quero que retire a mesa. – Anahí dá uma última olhada para Dulce e sai. Dulce rolou os olhos.

Christian: eu vi tudo. – Fala ao se aproximar dela. – Tem que se manter calma, isso será por pouco tempo. – Disse, tentando arrumar a sua gravata.

Dulce: você fala isso, porque não é você que está vestindo essa roupa ridícula. – Fala irritada.

Christian: hei, você que quis entrar nisso. – Assinalou, tranquilo.

Dulce: eu sei, Chris. – Sabia que ele tinha razão.

Christian: então, relaxa. E me prometa que vai curtir isso aqui sem reclamar? – Ele não consegue dá o nó na gravata e solta ela em volta do pescoço. – Desisto. – Disse entediado. Dulce rir.

Dulce: deixa eu arrumar isso para você. – Ela arruma a gravata dele e dá o nó. Chris agradece com um sorriso. – Vou me manter calma, e sem reclamar. – Promete para ele.

Christian: isso aí. – Beija a testa dela. – Agora tenho que levar a patroa para cidade. – Seu tom de voz era divertido. – Fique ligada em qualquer movimento estranho que acontecer aqui. – Dulce assente com a cabeça. – Até mais. – Dá um meio sorriso e sai.

Christian levou, Marichelo até a cidade e Dulce retirou a mesa do café. Nenhum acontecimento importante teve naquele dia. Alfonso, Chris e Dul até o momento não viram nada de mais naquele lugar. Parecia que ali vivia uma família normal como qualquer outra.

Dia seguinte...

Alfonso caminhava tranquilo na fazenda, estava indo para área de animais. Havia várias pessoas trabalhando por ali, cada um como uma função diferente. De longe ele avista uma loira vindo em sua direção, montada em cavalo. De repente o cavalo se assusta com a buzina que veio de uma das camionetes. O cavalo relincha e começa a se mexer de um lado para o outro e levantava as patas dianteiras. Alfonso faz a primeira coisa que vem na cabeça, e na melhor oportunidade monta em cima do cavalo. Envolve seu braço sobre a loira e guia o cavalo até ele se acalmar.