Fanfics Brasil - Capítulo 02. n o i t e f r i a (+18) ( Concluída) Um conto de Natal | Vondy

Fanfic: ( Concluída) Um conto de Natal | Vondy | Tema: Vondy, rbd, natal


Capítulo: Capítulo 02. n o i t e f r i a (+18)

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Vou mostrar meus sentimentos
Eu preciso que você sinta a dor
Você tomaria um tiro por mim?
Porque você sabe que eu faria isso "


Depois de ser derramada pelo cretino insensível, eu me levanteie voltei a andar pela cidade do Mexico, quando meus pés enfim começaram a doer demais, eu simplesmente cansei e parei em frente a um restaurante, me sentei em uma mesa e suspirei cansada, a viajem não estava saindo exatamente como eu havia imaginado.


Um garçom se aproximou da mesa segurando um bloquinho de notas para anotar o pedido.


— O que deseja senhorita?


— Eu quero um suco de laranja e um croissant por favor — Fiz o pedido ele anotou e saiu.


Alguns minutos depois meu pedido chega.


— Por favor a nota —  Peço e ele assente.


—  Aqui — Ele me entrega.


Não fico surpreendida pelo valor absurdo, pago a conta, volto para a minha mesa, tomo um pouco do meu suco e mordo meu croissant, estava uma delícia, peguei meu celular e liguei para as minhas amigas.


— CANDYY! —  Nem preciso dizer que isso é a Annie com o fogo no rabo habitual.


— Caramba! Anahi vai gritar no ouvido do jegue poxa — Maite comentou revoltada e eu só fiz dar risada, eu amava minhas amigas, mesmo elas sendo loucas da silva.


— Okay eu sei que estão com saudade,mais não precisam se matarem, tem Dulce para todas —  Falei fingindo me achar, segurando o riso.


— A bicha nem se acha —  Annie comentou revirando os olhos e ai que eu dei uma risada. — Mais e ai? Conheceu muitos Mexicanos gatos?


— Larga de fogo no rabo Anahí! — Maite falou negando e dando um tapa de leve no braço da loira.


— Ai! Eu só estava curiosa — A loira falou fazendo uma careta.


— Ignora essa barbie descelebrada, e a viagem está sendo como? Tudo tranquilo? — A morena perguntou e pelo seu tom eu sábia que ela estava preocupada.


— Claro que sim! Tudo perfeito, meu quarto no hotel é um luxo, vocês iriam gostar — Falei mentindo em um falso entusiasmo.


— Ai que mega maravilhoso! — Annie falou sorrindo e animada. —  Estamos muito animadas e feliz por você, candy, você merece — Annie falou, dessa vez sem brincadeira, só sinceridade.


— Sim, nisso eu concordo, você merece amiga, trabalhou duro para isso — May comentou e eu pelo seu tom eu sábia que ela estava sorrindo. —  mais precisamos ir, ou a Zoraida mata a gente, beijos amiga — May falou.


— Sim, precisamos ir Candy, mais tarde nos falamos, kisses pink — Annie falou e eu sorri.


— Bom trabalho, tchau — Eu me despedi delas e desliguei o telefone.


Guardei meu celular na bolsa, eu estava terminando de comer meu lanche, quando uns homens armados entraram no restaurante, eles sorriram e vieram até mim.


Claro que sim, por que de todos nesse restaurante, a mais azarada é você" Meu subconsciente disse para mim em tom de deboche.


— Senhorita passe a bolsa e tudo ficará bem —  Ele falou apontando a arma para mim.


Eu senti meu coração acelerar, respirei com dificuldade.


— Moço por favor eu lhe imploro, eu só tenho um pouco de dinheiro para comprar a minha comida —  Implorei quase a beira das lágrimas.


— Passa logo ou as coisas serão pior! —  Ele falou friamente e mais assustador.


Sem qualquer escolha, eu passei minha bolsa com dinheiro, documentos e meu celular, eles foram embora e eu dei graças, quando eu sai do restaurante a realidade caiu em cima de mim como um tijolo duro e pesado, eu não tinha mais dinheiro, não tinha um lugar para passar a noite, e nem mesmo tinha como pedir ajuda, então eu comecei a andar pelas ruas com apenas a minha mala.


(...)


Após andar por horas e horas, eu senti meu estomâgo roncar, fazia horas que eu havia comido algo, e eu não tinha um tostão furado, a noite já estava caindo, eu senti meu corpo tremer de fome e sede, eu senti as lágrimas descerem pelo meu rosto, um tipo de alívio que eu pensei ter , estava muito longe de mim.


Sem aguentar dar mais um passo, eu estava andando quando um carro veio em alta velocidade e passou por mim, e logo ao lado havia uma poça de lama gigante, a lama me melou toda, eu apenas suspirei, eu conseguir entrar em um prédio, subi as escadas sentindo todo meu corpo fraco demais, com o pouco de forças que me restaram, eu apretei a campainha, quase dei aleluia quando abriu.


Eu arregalei meus olhos ao perceber que aquele era o cretino que me derrubou no chão, ele revirou os olhos e me olhou dos pés a cabeça com desdém, no momento que ele iria fechando a porta eu rapidamente falei rápido.


— Espera! Por favor eu só preciso de um copo com água — Eu implorei, sentindo as lágrimas descerem.


— Sinto muito, mais o " cretino insensível" não pode lhe ajudar — Ele falou friamente.


Eu de repente senti meu corpo fraco demais, ele começou a fechar a porta, minhas vistas escurecerem e eu senti meu corpo perder todo o equilíbrio, então antes de tudo escurecer, eu senti alguém me pegar no colo e então tudo virou uma completa escuridão.


Quando eu abri meus olhos, eu senti meu corpo mais leve, eu senti algo macio sobre minhas costas, olhei para o quarto todo branco, imediatamente eu me levantei me sentando na cama.


Onde eu estou?" Eu perguntei em minha mente.


Enquanto eu olhava ao redor, com cuidado eu me levantei e sai do quarto, passei um corredor, parei em uma cozinha gigante, um homem alto e moreno estava de costas para mim, ele estava falando ao telefone.


— Sim....eu..vou tentar dar um jeito —  Ele falava , pelo seu tom estava furioso com algo, ele estava falando, até que seu olhar caiu sobre mim. —  Claro, até mais, depois nos falamos — Ele falou desligando.


Então ele desligou o celular e olhou para mim.


— Então você acordou — Ele falou, um pouco mais tranquilo. —  Como se sente?


— Eu...me sinto confusa e não me lembro de nada —  Falei o encarando, suspirando. — Quem é você? Onde estamos?


— Primeiro você tocou minha campanhia e me pediu um copo de água, estava fraca, eu rejeitei, você então simplesmente do nada começou a ficar pálida, quando eu percebi que iria desmair eu corri e a peguei em meu colo, apesar do que a maldita mídia a fala, eu não sou um monstro — Ele começou a falar, eu senti minhas bochechas arderem de vergonha, no momento que ele citou a mídia tudo fez sentindo.


" Oh, caramba!" Falei em minha mente.


— V-você é Christopher Uckermann? —  Eu perguntei o encarando, sentindo minhas bochechas corarem de vergonha.


— Sou, eu mesmo —  Ele falou em um tom desanimado. —  Perai, como sabe quem eu sou? Oh merda! Você é jornalista ou alguma fã? — Ele perguntou encarando meus olhos, alarmado e desconfiado.


— Não! Eu só...eu vejo você em muitas notícias,não me leve a mal, muitas notícias ruim — Eu falei mordendo o lábio, com o nervosismo visível.


— Sim, infelizmente a mídia ama meu nome — Ele falou a contra gosto me encarando e eu engoli em seco. — Eles falam de mim com tanto ódio, fazem minha imagem parecer um cretino insensível, mais todos sabem o quanto a mídia é suja — Ele comentou com um ódio profundo, encarando um ponto invisível.


— Eu entendo, ou pelo menos imagino —  Menti o encarando, por um momento pela forma como ele falou, os vilões somos nós, os repórter.


— Enfim, vamos mudar de assunto — Ele respondeu, me cortando rapidamente. — Onde é sua casa para eu lhe levar lá?


Olhei para as minhas mãos, incapaz de poder encarar ele.


— Eu...não tenho casa... Eu tenho mais não aqui — Eu expliquei, sentindo a vergonha e a tristeza tomar conta de mim. —  Eu vim para cá em uma viagem a passaeio, porém eu fui assaltada, levaram meu dinheiro, meus itens pessoais, e meus documentos, eu só tenho minha mala de roupa — Falei ssupirando tristemente.


— Ok, talvez eu me arrependa disso —  Ele falou baixinho para ele. —  Você pode ficar aqui, até achamos uma forma de mandar você para casa.


Quando ele disse aquilo eu quase pulei de alegria, sem perceber eu me joguei em seus braços e abracei completamente contente.


— Muitoo obrigada — Eu agradeci feliz e animada.


— Ok, mais sem contato físico — Ele falou retirando minhas mãos dele.


— Certo, entendi — Respondi sorrindo.


— Venha, você deve estar com fome — Ele falou e eu apenas assenti.


Nós sentamos na mesa, ele colocou um pouco de tudo para eu comer, e começamos a comer, agora eu não era mais uma sem teto.


(...)


Hoje completa uma semana que estou vivendo aqui com Christopher Uckermann, infelizmente o senhor Osmar, me avisou que o síndico do prédio havia desocupado todo meu apartamento, basicamente eu esqueci de pagar as contas e basicamente fui expulsa e agora sim eu estava sem casa, eu contei a Chrisopher , ele disse que eu poderia ficar aqui até eu conseguir um lugar para morar, eu achei muito fofo e gentil da parte dele, passar essa semana com ele foi novo e maravilhoso, graças a isso eu descobrir que o que falam dele é tudo mentira da mídia imunda como ele mesmo falou e estava certo.


Onde que um homem que alimenta cães de rua, doa para os mais necessitados, é alguém ruim? Tudo não passava de malditos boatos, Christopher é a pessoa mais bondosa e gentil que eu já havia visto, por que não escrevem sobre isso? Sobre como ele é gentil, educado e super fofo?


Eu me encontrava cada dia mais admirada com Christopher Uckermann, acordei e como prometido, para ficar aqui eu dei uma condição, eu iria cozinhar para ajudar, me levantei da cama depois eu a forrei e a arrumei, saio do quarto, como habitual, Chris deve estar dormindo, eu começo a fazer uma panquecas, termino e coloco em cima da mesa, pego o suco e o coloco em cima da mesa, Chris aparece como sempre com uma cara amassada de sono, ele tem uma cara de bebê, nossos olhares se encontraram, eu senti uma vontade de sorrir, ele veio até mim com seu sorriso que eu estava cada dia mais amando.


— Bom dia, Dul —  Ele responde me olhando e se senta na mesa.


— Bom dia, Chris — Respondi de volta sorrindo, me sento ao seu lado. — Hoje teremos panquecas — Falei e o vi sorrir, como um menino que acabou de ganhar seu doce perferido.


— Eu amo panquecas e ainda mais as suas —  Ele respondeu me olhando, e eu apenas senti minhas bochechas corarem — Não precisa ter vergonha, vermelhinha — Ele respondeu brincalhão e eu apenas corei mais.


— Ok, come logo seu palhaço —  Respondi morta de vergonha.


Ele apenas deu uma leve risada e logo começou a comer, comemos nosso café da manhã em paz, quando terminei lavei a louça e Chris enxugou, foi quando eu ouvi um alvoroço do lado de fora.


— Ignora — Ele respondeu entre dentes.


Porém como reporter eu era curiosa, eu abri a janela e haviam várias pessoas com placas protestando por algo que eu ainda não sábia, eu fechei a janela e abri a porta, me arrependi de o fazer, haviam várias pessoas.


— Esse crétino precisa sair do nosso prédio — Uma mulher disso com ódio em sua voz.


Foi ai que caiu a fixa, elas estavam falando de Christopher, eu não deixaria assim, as pessoas precisavam saber da verdade.


— Hey! Olá eu sou a garota de rua que esse "cretino" como vocês falam acolheu, mesmo sem me conhecer ele me deu comida e uma cama para dormir, eu estava com medo e ele me ajudou, esse homem que vocês xingam, é a pessoa mais bondosa e gentil que eu conheço, uma pessoa que não excita em ajudar os outros com um coração de ouro —  Eu comecei a falar toda verdade, ele saiu na porta e me olhou, pela primeira vez seus olhos estavam brilhando, seus olhos estavam em mim. — Nem sempre acredite na mídia, muitas vezes eles mentem, enganam e dissimulam, tudo o que dizem dele é mentira, por favor não acreditem nisso, se vocês não conseguem ver eu realmente sinto muito, mais eu nunca deixaria alguém ser maltratado dessa forma, acusado de algo que não é, passar bem — Terminei de falar.


Sorrindo orgulhosa do meu feito, eu entrei no apartamento passando por Christopher, e antes que eu tivesse chance de me explicar.


— Chris eu...— Comecei a falar, tentando me explicar, mais ele me interrompeu.


— Eu ouvi tudo —  Ele diz, me olhando fixamente.


               



Então ele se aproxima de mim, me deixando sem ação, ele segura meu rosto em suas mãos e beija a minha testa



Então ele se aproxima de mim, me deixando sem ação, ele segura meu rosto em suas mãos e beija a minha testa.



— Obrigado por me defender — Ele fala, meu coração parece uma escola de samba, eu sinto um friozinho em minha barriga



— Obrigado por me defender — Ele fala, meu coração parece uma escola de samba, eu sinto um friozinho em minha barriga.


— Eu sempre irei te defender, Chris —  Respondi olhando em seus olhos.


De repente a campanhia toca, Chris vai tentar atender mais eu o paro com minha mão.


— Deixa, eu vou — falei carinhosamente ele apenas assentiu.


Então eu andei até a porta, abri a porta, não havia ninguém, porém quando desci meu olhar, eu quase não acreditei no que vi, meus olhos se arregalaram.


Christopher chegou ao meu lado.


— O que houve, Dul?


Continua....


Amores esse foi grande 2174 palavras😂 titia se animou , mais eu espero que estejam gostando ;)


Eitaa, o que será que a Dulce encontrou?


comentem meus amores, isso me ajuda muito


Amo vocês ;)


O último capítulo do conto, o capítulo 5 sau dia 25 dia de natal, eu postarei o conto completo aqui


Tia_Olaf



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Autor(a): Tia_Olaf Grey♥

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 6



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  • raylane06 Postado em 31/12/2018 - 03:22:34

    Continua...

    • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 11/02/2019 - 14:18:06

      Desculpa a demora amora, acabei de postar os dois últimos capítulos, corre para ler que está imperdível :3

  • kauanavondy015 Postado em 30/12/2018 - 02:25:42

    Continuaa,estou amando

    • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 11/02/2019 - 14:17:16

      Desculpa a demora meu anjo, acabei de postar os dois últimos capítulos, corre para ler :3

  • 🌹Queen🌹 Postado em 27/12/2018 - 18:49:57

    tu sempre lacrando ne mulher? Sdds que eu tava , continuaaa

    • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 28/12/2018 - 21:28:46

      Eu tento haha você também lacra migaa kk depois de um tempo desaparecida voltei! Postei


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